Internet: ranking mostra que Brasil crescer na penetração de banda larga (Foto: Reuters)
O Brasil subiu uma posição no ano e ficou em 75º lugar no ranking de penetração de banda larga fixa, com 12,24% de penetração em 2015, segundo relatório da Comissão de Banda Larga da União Internacional de Telecomunicações (UIT) divulgado nesta quinta, 15.
No ano anterior, o índice era de 11,5%. Na penetração de banda larga móvel, o Brasil subiu três posições e ficou em 24º, com 88,62%. No anterior, o País ficou em 27º, com 78,1%.
Mas o país caiu em outros índices. A penetração de internet em residências no Brasil foi de 54,40%, deixando o País em 34º. Apesar de ter apresentado crescimento (penetração era de 48%), o País ficou duas posições abaixo do registrado em 2014.
Além disso, o mercado brasileiro ficou em 71º no ranking de penetração de indivíduos utilizando Internet, com 59,08%. Em 2014, estava em 68º, com 57,6%. No recorte de países em desenvolvimento, o Brasil aparece em 29º, também duas posições abaixo do que em 2014.
Mundo
Mônaco continua com a maior penetração de banda larga fixa, com 47%, seguida de Suíça, com 45%. O estudo destaca que há agora sete nações com penetração acima dos 40% – Liechtenstein, Dinamarca, Holanda, França e Coreia do Sul, além de Mônaco e Suíça. Em 2012, apenas o mercado suíço ultrapassava esse patamar.
A Islândia tem mais indivíduos usando a Internet (98,2%), seguida por Luxemburgo (97,3%) e Andorra (97%). Por região, a com maior quantidade de domicílios com banda larga é a Ásia-Pacífico (365 milhões), seguida de Europa Ocidental (141 milhões), América do Norte (110 milhões) e América Latina (66 milhões).
Ao final de 2015, 2,3 bilhões de pessoas nos países desenvolvidos acessavam Internet pelo dispositivo móvel. A UIT acredita que essa quantidade cresça para 3,6 bilhões em 2020.
Desigualdade
No geral, a Índia ultrapassou os Estados Unidos e agora é o segundo maior mercado de Internet do mundo, com 333 milhões de usuários. Ainda é menos da metade da primeira colocada, a China, com 721 milhões. O mercado indiano também superou o norte-americano em smartphones, contando agora com 260 milhões de acessos de banda larga móvel.
A desigualdade da distribuição da banda larga no mundo continua. Apesar de estimar 3,5 bilhões de usuários de Internet no mundo ao final de 2016, um crescimento de 3,2 bilhões em relação a 2015, isso representa 47% da população. Ou seja: 3,9 bilhões de pessoas ainda estão desconectadas, conforme antecipou relatório da entidade divulgado em julho.
A Comissão estima que 55% desse total está concentrado na China, Índia, Indonésia, Paquistão, Bangladesh e Nigéria. Do outro lado do espectro estão três quartos da base total da Internet concentrados em 20 países. A entidade das Nações Unidas sugere que "esforços direcionados em apenas alguns mercados-chave poderiam ajudar enormemente" no gargalo.
Houve crescimento no número de planos nacionais de banda larga (NBPs, na sigla em inglês) durante os últimos oito anos, mas que ficou estabilizado de 2014 em diante. No total, são 151 países com plano (contra 148 em 2015) e 38 economias sem.
O mais recente foi o Azerbaijão, com mais sete nações planejando a introdução do NBP, incluindo Cuba e Iraque. O estudo cita o programa (ainda da administração Dilma Rousseff) "Banda Larga Para Todos" como PNBL 2.0, afirmando estar implantado desde 2014.
Gênero
A UIT estima que cresceu a desigualdade no acesso entre homens e mulheres de 11% em 2013 para 12% em 2016. Em todas as regiões a penetração da Internet é maior em homens do que em mulheres, mas o menor gargalo (abaixo de 2%) está nas Américas, enquanto o pior está na África (23%).
Considerando o grupo de países menos desenvolvidos, o gap cresceu de 29% para 31% no mesmo período. Além disso, a associação de operadoras móveis GSMA estima que há 202 milhões de mulheres com celular a menos do que homens. Na América Latina, esse dividendo é de 9 milhões.
Satélites
O relatório destaca o potencial dos satélites de alto throughput (HTS), em especial em órbita baixa e média, capazes de prover mais capacidade e baixa latência. A Comissão destaca a geração de HTS Quantum que deverá ser lançada em 2018 e proverá banda larga móvel – o primeiro será pela operadora Eutelsat, com recursos reprogramáveis de órbita.
A ideia é funcionar de forma integrada também com a futura rede 5G, ou cobrindo áreas onde não é possível cobertura terrestre. Citam ainda uso de baixas frequências como a banda L (entre 1.518 MHz e 1.559 MHz) para aplicações móveis e serviços de segurança.
Fonte: Teletime
No ano anterior, o índice era de 11,5%. Na penetração de banda larga móvel, o Brasil subiu três posições e ficou em 24º, com 88,62%. No anterior, o País ficou em 27º, com 78,1%.
Mas o país caiu em outros índices. A penetração de internet em residências no Brasil foi de 54,40%, deixando o País em 34º. Apesar de ter apresentado crescimento (penetração era de 48%), o País ficou duas posições abaixo do registrado em 2014.
Além disso, o mercado brasileiro ficou em 71º no ranking de penetração de indivíduos utilizando Internet, com 59,08%. Em 2014, estava em 68º, com 57,6%. No recorte de países em desenvolvimento, o Brasil aparece em 29º, também duas posições abaixo do que em 2014.
Mundo
Mônaco continua com a maior penetração de banda larga fixa, com 47%, seguida de Suíça, com 45%. O estudo destaca que há agora sete nações com penetração acima dos 40% – Liechtenstein, Dinamarca, Holanda, França e Coreia do Sul, além de Mônaco e Suíça. Em 2012, apenas o mercado suíço ultrapassava esse patamar.
A Islândia tem mais indivíduos usando a Internet (98,2%), seguida por Luxemburgo (97,3%) e Andorra (97%). Por região, a com maior quantidade de domicílios com banda larga é a Ásia-Pacífico (365 milhões), seguida de Europa Ocidental (141 milhões), América do Norte (110 milhões) e América Latina (66 milhões).
Ao final de 2015, 2,3 bilhões de pessoas nos países desenvolvidos acessavam Internet pelo dispositivo móvel. A UIT acredita que essa quantidade cresça para 3,6 bilhões em 2020.
Desigualdade
No geral, a Índia ultrapassou os Estados Unidos e agora é o segundo maior mercado de Internet do mundo, com 333 milhões de usuários. Ainda é menos da metade da primeira colocada, a China, com 721 milhões. O mercado indiano também superou o norte-americano em smartphones, contando agora com 260 milhões de acessos de banda larga móvel.
A desigualdade da distribuição da banda larga no mundo continua. Apesar de estimar 3,5 bilhões de usuários de Internet no mundo ao final de 2016, um crescimento de 3,2 bilhões em relação a 2015, isso representa 47% da população. Ou seja: 3,9 bilhões de pessoas ainda estão desconectadas, conforme antecipou relatório da entidade divulgado em julho.
A Comissão estima que 55% desse total está concentrado na China, Índia, Indonésia, Paquistão, Bangladesh e Nigéria. Do outro lado do espectro estão três quartos da base total da Internet concentrados em 20 países. A entidade das Nações Unidas sugere que "esforços direcionados em apenas alguns mercados-chave poderiam ajudar enormemente" no gargalo.
Houve crescimento no número de planos nacionais de banda larga (NBPs, na sigla em inglês) durante os últimos oito anos, mas que ficou estabilizado de 2014 em diante. No total, são 151 países com plano (contra 148 em 2015) e 38 economias sem.
O mais recente foi o Azerbaijão, com mais sete nações planejando a introdução do NBP, incluindo Cuba e Iraque. O estudo cita o programa (ainda da administração Dilma Rousseff) "Banda Larga Para Todos" como PNBL 2.0, afirmando estar implantado desde 2014.
Gênero
A UIT estima que cresceu a desigualdade no acesso entre homens e mulheres de 11% em 2013 para 12% em 2016. Em todas as regiões a penetração da Internet é maior em homens do que em mulheres, mas o menor gargalo (abaixo de 2%) está nas Américas, enquanto o pior está na África (23%).
Considerando o grupo de países menos desenvolvidos, o gap cresceu de 29% para 31% no mesmo período. Além disso, a associação de operadoras móveis GSMA estima que há 202 milhões de mulheres com celular a menos do que homens. Na América Latina, esse dividendo é de 9 milhões.
Satélites
O relatório destaca o potencial dos satélites de alto throughput (HTS), em especial em órbita baixa e média, capazes de prover mais capacidade e baixa latência. A Comissão destaca a geração de HTS Quantum que deverá ser lançada em 2018 e proverá banda larga móvel – o primeiro será pela operadora Eutelsat, com recursos reprogramáveis de órbita.
A ideia é funcionar de forma integrada também com a futura rede 5G, ou cobrindo áreas onde não é possível cobertura terrestre. Citam ainda uso de baixas frequências como a banda L (entre 1.518 MHz e 1.559 MHz) para aplicações móveis e serviços de segurança.
Fonte: Teletime
Silvio Santos encontrará Gugu para discutir possível volta para o SBT
A informação também vai de encontro com os recentes rumores que apontam que em 2017, o SBT vai atacar a Record (Foto: Divulgação)
Até o momento não há nada confirmado, até pelo tamanho do impacto que pode presentar uma possível volta de Gugu Liberato para o SBT. Mas é fato, que o apresentador da Record poderá ter um encontro as escondidas com Silvio Santos nas próximas semanas para negociar um possível retorno.
Por sinal, esse encontro deverá acontecer nos Estados Unidos em Orlando, cidade na qual, tanto Silvio Santos como Gugu possuem casas no mesmo condomínio, a informação é da jornalista Sonia Abrão. O que chama a atenção e faz com que os rumores que os dois poderão negociar um possível retorno, é o fato que Silvio Santos vai tirar férias em Orlando nas próximas semanas, assim como Gugu que já está deixando vários programas gravados até o fim do ano.
De qualquer forma, ainda nesta semana, Gugu deverá sentar com a Record para falar sobre a renovação de seu vínculo com a emissora dos bispos. O programa do apresentador vem marcando boa audiência, mas o destino de Gugu poderá ser modificado, caso exista mesmo uma proposta do SBT
A informação também vai de encontro com os recentes rumores que apontam que em 2017, o SBT vai atacar a Record. Ou seja, o acordo de cordialidade, no qual as emissoras respeitam os contratos dos artistas poderá ser quebrado a qualquer momento, já que a emissora está disposto a se isolar na vice-liderança de audiência. Seria esse o recomeço dessa guerra na TV?.
Por sinal, esse encontro deverá acontecer nos Estados Unidos em Orlando, cidade na qual, tanto Silvio Santos como Gugu possuem casas no mesmo condomínio, a informação é da jornalista Sonia Abrão. O que chama a atenção e faz com que os rumores que os dois poderão negociar um possível retorno, é o fato que Silvio Santos vai tirar férias em Orlando nas próximas semanas, assim como Gugu que já está deixando vários programas gravados até o fim do ano.
De qualquer forma, ainda nesta semana, Gugu deverá sentar com a Record para falar sobre a renovação de seu vínculo com a emissora dos bispos. O programa do apresentador vem marcando boa audiência, mas o destino de Gugu poderá ser modificado, caso exista mesmo uma proposta do SBT
A informação também vai de encontro com os recentes rumores que apontam que em 2017, o SBT vai atacar a Record. Ou seja, o acordo de cordialidade, no qual as emissoras respeitam os contratos dos artistas poderá ser quebrado a qualquer momento, já que a emissora está disposto a se isolar na vice-liderança de audiência. Seria esse o recomeço dessa guerra na TV?.
Fonte:noticiasaominuto
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