A apresentadora Ana Hickmann voltou a receber ameaças em uma rede social. Desta vez, a estrela e seu esposo, Alexandre Correa foram ameaçados por perfis anônimos no Instagram. “Eu vou matar tbm o @alewin71 e a@ahickmann”, escreveu um dos perfis.
Diversas fotos da apresentadora receberam comentários negativos, como:“Te detesto maldita” e “Vamos conseguir te derrubar a qualquer momento”. Os fãs de Ana se mobilizaram nos comentários para a defender. “Saco cheio dessa situação com pessoas que trabalham, são do bem e que empregam várias pessoas”, desabafou um seguidor.
Alexandre Correa fez um print do perfil @euvoumataralewin71, um dos perfis que ameaçou o casal e publicou em sua página com a legenda: “Meu Deus, que medo de você”. Seus seguidores o aconselharam a denunciar as ameaças. “Vocês poderiam contratar um hacker pra rastrear de onde vem esses perfis”, comentou um.
Esta é a segunda vez que um caso de ameaças contra Ana Hickmann se torna público. Em maio deste ano, um fã obcecado invadiu um hotel onde a estrela do “Hoje em Dia” estava e tentou matá-la. Ana não foi atingida, mas os disparos balearam a cunhada da apresentadora. O agressor ainda tentou fugir, mas foi morto pelo irmão de Alexandre. Anteriormente, o fã tinha sido bloqueado pela apresentadora nas redes sociais.
Fonte: Cnews
Com tempo seco, cresce incidência de incêndios e queimadas no Ceará
O Ceará já registra o maior número de queimadas e incêndios desde 2012, segundo dados atualizados nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). De acordo com o órgão, foram registrados 789 focos de incêndios e queimadas neste ano, com maior concentração na região Cariri, no Sul do Ceará.
Ano com recorde de registros é 2012, com 1.046 focos; 2016 aparece em segundo desde o início da série histórica. Em 2015, foram 511 incêndios e queimadas. De acordo com o Inpe, parte das queimadas ocorre acidentalmente principalmente em períodos mais secos. No Ceará, a estiagem prolongada ocorre há cinco anos.
Tradicionalmente, as queimadas aumentam nos meses de outubro, novembro e dezembro, quando a temperatura sobe e os ventos ficam mais fortes. Segundo o Inpe, o Ceará aparece com risco de alto a crítico para queimadas e incêndios nos próximos meses.
Fonte: G1
Sem acordo, greve de bancários continua nesta sexta-feira
Sem uma nova proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban), os bancários decidiram continuar em greve nesta sexta-feira (16). Na oitava rodada de negociação, feita na noite dessa quinta-feira (15), os bancos mantiveram a mesma proposta apresentada no dia 9: reajuste de 7% nos salários e benefícios e abono de R$ 3,3 mil, a ser pago dez dias após a assinatura do acordo. “A nova proposta resulta numa remuneração superior à inflação prevista para os próximos 12 meses, com ganho expressivo para a maioria dos bancários”, disse a Fenaban, em nota, no dia 9. Os bancários, no entanto, pedem reajuste de 14,78% (5% de aumento real, mais a correção da inflação), 14º salário e participação nos lucros e resultados de R$ 8.297,61, entre outras demandas. “Os banqueiros agem com total descaso ao tentar impor perdas de 2,39% aos bancários, já que insistem em não repor a inflação, e ainda, desvalorizar os funcionários, sem atender às demais reivindicações. Quem quer redução de salário? É inadmissível que o setor que continua a lucrar tanto, mesmo em tempos de crise, opte por um papel tão nefasto de falta de responsabilidade social com seus funcionários e com a economia do país”, disse Roberto von der Osten, um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários. A greve dos bancários começou na terça-feira (6). Nessa quinta-feira, 12.608 agências e 49 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas em todo o Brasil, segundo o sindicato dos bancários. O número representa 54% das agências no Brasil. A Fenaban não divulgou números. (Agência Brasil)
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