"Quer fazer o que não sabe dá nisso", disse o cantor antes de explicar o 'incidente' para os fãs
Compadre Washington deixou os fãs preocupados na noite desta quinta-feira, 22.
O vocalista do grupo É O Tchan surgiu com a testa supostamente machucada, cheia de sangue, e deixou um alerta. "Isso que dá querer fazer de tudo um pouco! Quer fazer o que não sabe dá nisso", disse em sua conta no Instagram.
Os fãs mostraram preocupação após visualizarem a imagem nas redes sociais. "Que isso? Oxente", disse uma seguidora. "Melhoras", desejou outra internauta. "Ai, que houve com você? Atacado por alguém ? Foi briga?", questionou outra fã. "Isso é sério?", perguntou outra seguidora.
Minutos depois, Compadre posou ao lado da trupe da Porta dos Fundos -- que também estava com diversas marcas e falso sangue no rosto. "Ser ator tem dessas coisas.. Sabe de nada, inocente", brincou.
reconcavonews.com
Menor de 17 anos foi morto a tiros no João Cabral quase cinco meses após o último homicídio naquele bairro
“Bileu” foi morto a tiros perto de sua casa no bairro João Cabral (Foto: Reprodução)
Na próxima sexta-feira completaria cinco meses sem o registro de homicídios no bairro João Cabral em Juazeiro do Norte, porém o adolescente José Anderson Pereira da Silva, de 17 anos, o “Bileu” foi assassinado a tiros esta noite. Ele morava na Avenida Nossa Senhora Aparecida e foi lesionado com um tiro na cabeça e dois nas costas perto do cruzamento daquela via com a Rua Ozana Pereira. O crime aconteceu às 20h20min e o menor foi socorrido ao Hospital Regional do Cariri onde faleceu 40 minutos depois.
Após os disparos, militares do Policiamento Ostensivo Geral (POG) e Ronda do Quarteirão diligenciaram sem o êxito de localizar os acusados que fugiram numa moto CB 300 de cor branca. Segundo a polícia, ele era suspeito de envolvimento num homicídio, respondia por crime de trânsito e três processos que corriam em segredo de justiça. O último homicídio no João Cabral tinha ocorrido no dia 30 de abril quando dois homens numa moto mataram Cícero Edinaldo de Sousa, de 19 anos, na Rua José de Alencar.
O assassinato desta noite foi o quinto do mês de setembro em Juazeiro e o 94º do ano no município. O último tinha sido Karovictor Ferreira Teles, de 23 anos, o “Vitim” que residia na Rua José Sabiá, 247 perto da Escola Carolina Sobreira (Tiradentes), o qual foi morto a tiros na porta de sua casa por dois homens que chegaram numa moto. O crime aconteceu na tarde de sexta-feira, dia 23, e a vítima era acusada de crimes de homicídios, assaltos, tráfico de drogas, porte de armas e lesões corporais.
Após os disparos, militares do Policiamento Ostensivo Geral (POG) e Ronda do Quarteirão diligenciaram sem o êxito de localizar os acusados que fugiram numa moto CB 300 de cor branca. Segundo a polícia, ele era suspeito de envolvimento num homicídio, respondia por crime de trânsito e três processos que corriam em segredo de justiça. O último homicídio no João Cabral tinha ocorrido no dia 30 de abril quando dois homens numa moto mataram Cícero Edinaldo de Sousa, de 19 anos, na Rua José de Alencar.
O assassinato desta noite foi o quinto do mês de setembro em Juazeiro e o 94º do ano no município. O último tinha sido Karovictor Ferreira Teles, de 23 anos, o “Vitim” que residia na Rua José Sabiá, 247 perto da Escola Carolina Sobreira (Tiradentes), o qual foi morto a tiros na porta de sua casa por dois homens que chegaram numa moto. O crime aconteceu na tarde de sexta-feira, dia 23, e a vítima era acusada de crimes de homicídios, assaltos, tráfico de drogas, porte de armas e lesões corporais.
Fonte:.miseria.com.br
Idade mínima da aposentadoria pode ser maior que 65 anos
Aposentadoria: Temer pode decidir se mantém a "pegadinha" que permite subir a idade mínima ou não (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
A proposta de reforma da Previdência que o presidente Michel Temer tem em mãos prevê o aumento da idade mínima para além dos 65 anos fixados inicialmente.
O texto, elaborado pela equipe técnica do governo, propõe um gatilho que permitirá aumentar o piso da idade à medida que também subir o tempo médio de sobrevida (a quantidade de anos de vida depois da aposentadoria).
A "calibragem" evitaria a necessidade de discutir novos projetos de reforma previdenciária acompanhando o envelhecimento da população.
Caberá a Temer a decisão de deixar ou retirar esse dispositivo. Os técnicos, porém, defendem o instrumento como necessário para que os efeitos da reforma, de alto custo político, sejam de longa duração.
O presidente já decidiu, porém, que a proposta de reforma só será enviada ao Congresso em novembro, após o segundo turno das eleições.
A decisão é mais um recuo do governo que, inicialmente, encaminharia o texto ainda este mês. Em jantar oferecido nesta terça-feira, 27, por Temer a ministros e líderes dos partidos da base aliada, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reafirmou que a prioridade do governo é a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que limita os gastos públicos.
A PEC chegou a ser classificada como "o Plano Real do governo Temer" por parlamentares presentes à reunião.
Mudança
A fórmula para o acionamento do gatilho da idade leva em conta mais de um cenário, mas ainda está sendo definido o intervalo que levará ao aumento. Atualmente, a expectativa de "sobrevida" para quem tem 65 anos é de 18 anos. De um ano para o outro, esse número chega a aumentar dois meses e meio.
Atualmente, no Brasil, é possível se aposentar por idade ou por tempo de contribuição. Pela regra, é possível se aposentar com 65/60 anos (homens/mulheres) se o trabalhador tiver pelo menos 15 anos de contribuição. Na aposentadoria por tempo de contribuição, não há idade mínima.
A regra diz que é preciso ter 35/30 anos (homens/mulheres) de contribuição. Neste momento, o único consenso é com a relação aos 65 anos como idade mínima para homens e mulheres, com uma transição mais suave para mulheres e também para professores.
O projeto também eleva o tempo mínimo de contribuição (atualmente de 15 anos para a aposentadoria por idade) e vincula o pagamento integral do benefício a um período maior de contribuições.
Uma das hipóteses é aumentar a contribuição mínima para 25 anos, sendo que, para ter direito à aposentadoria integral, serão necessários 50 anos de contribuição. As novas regras valeriam para homens com menos de 50 anos e mulheres com menos de 45 anos. Acima dessa idade, os trabalhadores terão de trabalhar 40% ou 50% a mais no tempo que falta para a aposentadoria integral.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Estadão Conteúdo
O texto, elaborado pela equipe técnica do governo, propõe um gatilho que permitirá aumentar o piso da idade à medida que também subir o tempo médio de sobrevida (a quantidade de anos de vida depois da aposentadoria).
A "calibragem" evitaria a necessidade de discutir novos projetos de reforma previdenciária acompanhando o envelhecimento da população.
Caberá a Temer a decisão de deixar ou retirar esse dispositivo. Os técnicos, porém, defendem o instrumento como necessário para que os efeitos da reforma, de alto custo político, sejam de longa duração.
O presidente já decidiu, porém, que a proposta de reforma só será enviada ao Congresso em novembro, após o segundo turno das eleições.
A decisão é mais um recuo do governo que, inicialmente, encaminharia o texto ainda este mês. Em jantar oferecido nesta terça-feira, 27, por Temer a ministros e líderes dos partidos da base aliada, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reafirmou que a prioridade do governo é a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que limita os gastos públicos.
A PEC chegou a ser classificada como "o Plano Real do governo Temer" por parlamentares presentes à reunião.
Mudança
A fórmula para o acionamento do gatilho da idade leva em conta mais de um cenário, mas ainda está sendo definido o intervalo que levará ao aumento. Atualmente, a expectativa de "sobrevida" para quem tem 65 anos é de 18 anos. De um ano para o outro, esse número chega a aumentar dois meses e meio.
Atualmente, no Brasil, é possível se aposentar por idade ou por tempo de contribuição. Pela regra, é possível se aposentar com 65/60 anos (homens/mulheres) se o trabalhador tiver pelo menos 15 anos de contribuição. Na aposentadoria por tempo de contribuição, não há idade mínima.
A regra diz que é preciso ter 35/30 anos (homens/mulheres) de contribuição. Neste momento, o único consenso é com a relação aos 65 anos como idade mínima para homens e mulheres, com uma transição mais suave para mulheres e também para professores.
O projeto também eleva o tempo mínimo de contribuição (atualmente de 15 anos para a aposentadoria por idade) e vincula o pagamento integral do benefício a um período maior de contribuições.
Uma das hipóteses é aumentar a contribuição mínima para 25 anos, sendo que, para ter direito à aposentadoria integral, serão necessários 50 anos de contribuição. As novas regras valeriam para homens com menos de 50 anos e mulheres com menos de 45 anos. Acima dessa idade, os trabalhadores terão de trabalhar 40% ou 50% a mais no tempo que falta para a aposentadoria integral.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Estadão Conteúdo
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