Um duplo crime de lesão corporal por disparos de arma de fogo pelo registrado pela polícia do Crato, no final da tarde desta quarta-feira (21), no bairro Seminário. O aposentado José Valdir Felipe, 65 anos de idade e seu filho, Francinilton Gomes de Sousa, de 38 foram surpreendidos a tiros por volta das 17h40min, na casa onde moram na Avenida Lavras da Mangabeira, 111. O crime, segundo testemunhas, teve a autoria de um homem desconhecido que tinha cobertura de outros dois também não identificados que após o cometimento da ação criminosa empreenderam fuga seguindo destino ignorado.
O filho sofreu nove tiros, dois no abdômen, dois na perna esquerda, dois na perna direita, dois na mão direita, e um no braço direito; Já o pai saiu lesionado na região da cabeça, porém de maneira superficial e sem correr risco de vida. Os dois foram socorridos ao Hospital São Francisco de Assis em Crato, em seguida transferidos para o Hospital Regional do Cariri em Juazeiro do Norte.
As vítimas ao serem indagadas sobre a autoria do delito, não souberam informar, apenas testemunhas relataram que um homem de aproximadamente 1,70m, de cor branca e magro efetuou os disparos e em seguida fugiu a pé, tendo a cobertura de dois indivíduos ocupantes de uma moto grande de cor e placa não identificadas que fugiram em direção desconhecida.
O efetivo do polícia militar cratense realizou diligências com o intuito de localizar, identificar e prender os autores, mas até o presente fechamento dessa matéria não havia obtido êxito. A CIOPS Crato em seu boletim enviado a imprensa, não informou se as vítimas possuem ou não antecedentes criminais.
Foto: Agência Caririceara.com
Por: Jota Lopes /Agência Caririceara.com
Por: Jota Lopes /Agência Caririceara.com
Sósia de Bruna Marquezine, musa fitness Michelle Lewin faz sucesso nas redes sociais
Extra Online / Foto: reprodução/instagram
Não, caro leitor, Bruna Marquezine não ficou turbinada da noite para o dia. A moça nas fotos sósia da atriz é Michelle Lewin, a musa fitness do momento. A venezuelana, de 30 anos (portanto nove a mais que a atriz), é um fenômeno no Instagram e chama atenção pelos músculos em completa harmonia com suas curvas.
Fisiculturista, a modelo é seguida por quase 9 milhões de pessoas. E muitas delas a comparam a Marquezine, que tem o dobro de fãs na rede social. Mas enquanto Bruna tem mais de 1,70m, Michelle é do tipo mignon, com 1,62m de altura. A silhueta da musa, no entanto, é mais enxuta que a de Marquezine. Michelle tem 54kg e a atriz pesa 59kg. E o bumbum… Bom, o da sósia é mais imponente.
Torcedora do Barcelona, Michelle poderia representar uma “ameaça” a Marquezine? Que nada! A moça é fã de Cristiano Ronaldo. Neymar não está na sua lista de preferências. Casada há cinco anos com um personal trainer sueco, a morena mora hoje em Miami, onde se tornou uma celebridade e alvo de muitos paparazzi.
Michelle Lewin, no entanto, nem sempre foi esse exemplo de gostosura e de abdômen em gomos. A modelo tinha até uma barriguinha positiva. Começou a malhar e não parou mais até acatar a sugestão de um amigo e competir como atleta de fisiculturismo. Ao mesmo tempo, ela não perdeu as campanhas de moda e capas de revistas. Conhecida como “La Cuerpa”, a moça é fonte de inspiração para as mulheres que querem mudar e moldar seus corpos.
Decisão judicial nos EUA pode ter repercussão no ´gatonet´ do Brasil
Decisão judicial nos EUA pode ter repercussão no ´gatonet´ do Brasil (Foto: Reprodução)
Num caso de pirataria com repercussão no Brasil, a Justiça americana condenou a empresa chinesa de tecnologia Gotech a pagar uma indenização de US$ 101 milhões à empresa de TV digital Nagra, do grupo suíço Kudelski.
A decisão foi tomada no último dia 9, em julgamento à revelia, e marca uma "virada decisiva na luta contra a pirataria, particularmente na América Latina, onde as marcas da Gotech são amplamente utilizadas", diz Pascal Métral, vice-presidente de assuntos jurídicos da Nagra.
Ele afirma que a empresa chinesa "está presente no Brasil por meio de muitas marcas populares de FTA [receptores ´free-to-air´, que capturam e decodificam os sinais audiovisuais de TV paga], como Azamerica, Globalsat, Nazabox e FREEi".
A condenação foi por desenvolver e fabricar tecnologias que contornam a propriedade intelectual. O valor da indenização, segundo a Nagra, se refere a meio milhão de infrações individuais, por usuários de "dispositivos e serviços piratas" da Gotech.
A identificação das atividades da empresa chinesa foi feita pela Kudelski Segurança, também do grupo da Nagra. Elas foram rastreadas a partir das instalações da Kudelski na Suíça e no Brasil.
No total, globalmente, a estimativa é que três milhões de usuários estejam conectados aos servidores da Gotech. O esquema afeta "provavelmente", segundo a Nagra, todas as operadoras de TV paga no mundo.
Na análise forense realizada, diz Métral, foi possível identificar "nada menos que 900 mil usuários-fim de pirataria no Brasil". Ele afirma porém que "não há procedimentos judiciais até o momento" no país.
O executivo da Nagra acredita que a decisão judicial "é uma mensagem forte para as organizações piratas", não só da China. "Elas precisam saber que, se operarem pirataria globalmente, como é o caso da Gotech, não existe porto seguro para elas."
Acrescenta que, seguindo a instrução judicial nos Estados Unidos, enviará "notificações a terceiros, no Brasil, para que parem de apoiar as operações da Gotech".
A Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) estima que o acesso pirata (também chamado de "gatonet") alcance, no país, o equivalente a cerca de 20% do total de usuários de TV paga. Em julho, segundo a Anatel, a base de assinantes no Brasil estava em 18,9 milhões.
Fonte: Folha de S. Paulo
A decisão foi tomada no último dia 9, em julgamento à revelia, e marca uma "virada decisiva na luta contra a pirataria, particularmente na América Latina, onde as marcas da Gotech são amplamente utilizadas", diz Pascal Métral, vice-presidente de assuntos jurídicos da Nagra.
Ele afirma que a empresa chinesa "está presente no Brasil por meio de muitas marcas populares de FTA [receptores ´free-to-air´, que capturam e decodificam os sinais audiovisuais de TV paga], como Azamerica, Globalsat, Nazabox e FREEi".
A condenação foi por desenvolver e fabricar tecnologias que contornam a propriedade intelectual. O valor da indenização, segundo a Nagra, se refere a meio milhão de infrações individuais, por usuários de "dispositivos e serviços piratas" da Gotech.
A identificação das atividades da empresa chinesa foi feita pela Kudelski Segurança, também do grupo da Nagra. Elas foram rastreadas a partir das instalações da Kudelski na Suíça e no Brasil.
No total, globalmente, a estimativa é que três milhões de usuários estejam conectados aos servidores da Gotech. O esquema afeta "provavelmente", segundo a Nagra, todas as operadoras de TV paga no mundo.
Na análise forense realizada, diz Métral, foi possível identificar "nada menos que 900 mil usuários-fim de pirataria no Brasil". Ele afirma porém que "não há procedimentos judiciais até o momento" no país.
O executivo da Nagra acredita que a decisão judicial "é uma mensagem forte para as organizações piratas", não só da China. "Elas precisam saber que, se operarem pirataria globalmente, como é o caso da Gotech, não existe porto seguro para elas."
Acrescenta que, seguindo a instrução judicial nos Estados Unidos, enviará "notificações a terceiros, no Brasil, para que parem de apoiar as operações da Gotech".
A Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) estima que o acesso pirata (também chamado de "gatonet") alcance, no país, o equivalente a cerca de 20% do total de usuários de TV paga. Em julho, segundo a Anatel, a base de assinantes no Brasil estava em 18,9 milhões.
Fonte: Folha de S. Paulo
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