A droga estava nos pães apreendidos pelos agentes penitenciários (Foto: Richard Lopes/Agência Miséria)
Agentes penitenciários da cadeia de Iguatu flagraram o ex-presidiário Ronulfo Alves da Silva, de 19 anos, natural de Icó, tentando entrar na unidade prisional com um pão com recheio de maconha na tarde dessa quarta-feira (21). A informação é do repórter policial Richard Lopes.
Na vistoria os agentes encontraram seis papelotes de maconha. Ronulfo foi autuado por tráfico de drogas pelo delegado plantonista Marcos Sandro Nazaré de Lira.
Segundo o delegado Marcos Sandro, Ronulfo Alves tinha saído a cerca de um mês da cadeia. Ele já responde por furto e tráfico de drogas. O ex-presidiário havia sido preso depois de pular o muro da delegacia e arremessar um pacote com droga para detentos. Ronulfo, mais uma vez regressou ao presídio de Iguatu onde está à disposição da justiça.
Na vistoria os agentes encontraram seis papelotes de maconha. Ronulfo foi autuado por tráfico de drogas pelo delegado plantonista Marcos Sandro Nazaré de Lira.
Segundo o delegado Marcos Sandro, Ronulfo Alves tinha saído a cerca de um mês da cadeia. Ele já responde por furto e tráfico de drogas. O ex-presidiário havia sido preso depois de pular o muro da delegacia e arremessar um pacote com droga para detentos. Ronulfo, mais uma vez regressou ao presídio de Iguatu onde está à disposição da justiça.
Mulher é assassinada durante briga de casal e o marido saiu ferido em Araripe
Eva Ribeiro Nunes foi morta com um tiro no peito pelo marido (Foto: Reprodução)
Uma discussão por motivos banais entre marido e mulher resultou na morte dela e o companheiro saiu baleado e se encontra internado sob escolta policial no Hospital Regional do Cariri em Juazeiro do Norte. O fato aconteceu por volta das 10 horas da manhã desta quarta-feira na residência do casal situada no Sítio Serra do Mundeu a uma distância de 18 Km em relação ao centro de Araripe.
A polícia soube que, no calor da discussão, Eva Ribeiro Nunes, de 35 anos, teria apanhado uma espingarda tipo socadeira e efetuou um disparo atingindo o agricultor Antonio Laerte Freire de Andrade, de 45 anos, no peito esquerdo. Mesmo baleado, ele apanhou outra espingarda artesanal e revidou lesionando a companheira também no peito esquerdo e esta morreu no local.
Ele foi socorrido às pressas na própria viatura da Polícia Militar ao Hospital Lia Loiola de Alencar de Araripe, mas terminou transferido ao HRC de Juazeiro, a fim de ser submetido a uma cirurgia. No imóvel, os PMs recolheram as duas espingardas as quais foram entregues na Delegacia de Araripe. Este foi o segundo homicídio do mês de setembro em Araripe e o quarto do ano.
Esta se constituiu na 15ª mulher assassinada este ano na região do Cariri e a última morta em Araripe foi há pouco mais de dois anos e oito meses. No dia 14 de janeiro de 2014 a agricultora Lídia Maria Moreira da Silva, de 32 anos, foi morta com duas facadas no pescoço em sua residência nas Casas Populares do Distrito de Pajeú. O corpo foi encontrado pela mãe e o sobrinho Rafael dormia, sendo apontado como suspeito, mas negou. A irmã dela, Ilma Moreira, já tinha sido mora no dia 23 de agosto de 2013.
A polícia soube que, no calor da discussão, Eva Ribeiro Nunes, de 35 anos, teria apanhado uma espingarda tipo socadeira e efetuou um disparo atingindo o agricultor Antonio Laerte Freire de Andrade, de 45 anos, no peito esquerdo. Mesmo baleado, ele apanhou outra espingarda artesanal e revidou lesionando a companheira também no peito esquerdo e esta morreu no local.
Ele foi socorrido às pressas na própria viatura da Polícia Militar ao Hospital Lia Loiola de Alencar de Araripe, mas terminou transferido ao HRC de Juazeiro, a fim de ser submetido a uma cirurgia. No imóvel, os PMs recolheram as duas espingardas as quais foram entregues na Delegacia de Araripe. Este foi o segundo homicídio do mês de setembro em Araripe e o quarto do ano.
Esta se constituiu na 15ª mulher assassinada este ano na região do Cariri e a última morta em Araripe foi há pouco mais de dois anos e oito meses. No dia 14 de janeiro de 2014 a agricultora Lídia Maria Moreira da Silva, de 32 anos, foi morta com duas facadas no pescoço em sua residência nas Casas Populares do Distrito de Pajeú. O corpo foi encontrado pela mãe e o sobrinho Rafael dormia, sendo apontado como suspeito, mas negou. A irmã dela, Ilma Moreira, já tinha sido mora no dia 23 de agosto de 2013.
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