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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Modelo obesa quer chegar aos 450 kg para não sair da cama

Uma modelo obesa quer chegar aos 450 kg e sonha em não conseguir mais se levantar da cama nem para ir ao banheiro. A norte-americana Monica Riley, de 27 anos, atualmente pesa 317 kg, mas segue uma dieta diária de oito mil calorias para chegar ao seu objetivo.

Uma das estrelas de um site para homens que têm fetiche em ver mulheres se alimentando, Monica conta com a ajuda de seu namorado, Sid Riley, de 25 anos, para tentar se tornar a mulher mais gorda do mundo, como relata o jornal Daily Mail.

É Sid quem prepara a alimentação da modelo, o que inclui um milk-shake de 3,5 mil calorias que é tomado por ela com a ajuda de um funil – ambos afirmam que este é um dos momentos mais eróticos em sua relação.

O namorado também é o responsável por tirar as fotos que a modelo usa em seus perfis nas redes sociais – só no Instagram ela conta com quase 15 mil seguidores. 

O plano do casal é que Monica não consiga mais se mexer quando atingir os 450 kg. Para isso, uma cama especial será construída, para que ela possa fazer suas necessidades sem se levantar – o responsável por limpá-la também será Sid.

A modelo é criticada pela mãe, que diz que a filha está tentando se matar, mas Monica segue firme em seu objetivo e afirma que se sentirá como “uma rainha” quando não puder mais se mover por causa do seu peso. 

Fonte: Via Band

Cunha não é encontrado para receber notificação pessoalmente


A Secretaria-Geral da Câmara dos Deputados informou que não conseguiu notificar pessoalmente o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) sobre a sessão convocada para a próxima segunda-feira, 12, destinada a votar o processo de cassação de seu mandato. Com isso, a notificação de Cunha será publicada no Diário Oficial da União. 
A publicação é uma etapa burocrática exigida pelo processo de cassação de mandato. 
De acordo com a Secretaria-Geral, foram feitas três tentativas no gabinete e no apartamento funcional ocupado pelo parlamentar em Brasília, mas ele não foi localizado. Assessores tentaram ainda fazer a entrega do documento no Rio de Janeiro, onde Cunha tem residência declarada, mas não conseguiram. A notificação também foi enviada pelo correio, com aviso de recebimento. 
Mesmo com a publicação do documento, Cunha receberá hoje uma notificação que deverá ser entregue pessoalmente, em Brasília. A Secretaria-Geral atenderá a uma proposta do deputado afastado, já que isso não traz prejuízo ao processo. 
Adversários de Cunha consideram a dificuldade para localizar Cunha e entregar a notificação como mais uma manobra para protelar o processo e tentar esvaziar, ou adiar, a votação do parecer do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar no plenário da Câmara. 
Na terça-feira, 6, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que, apesar de marcada para a próxima segunda-feira, a sessão deverá ter quórum alto, de 460 a 470 deputados, e que votará o processo com pelo menos 420. Para que Cunha perca o mandato, são necessários os votos de pelo menos 257 deputados. 
Caso o quórum seja atingido, aliados de Cunha tentarão ainda apresentar uma questão de ordem antes do início da votação, para que, em vez do parecer do Conselho de Ética, favorável à cassação, seja colocado em votação um projeto de resolução. Diferentemente do parecer, o projeto de resolução admite emendas, o que permitiria a apresentação de uma emenda propondo uma pena mais branda do que a perda de mandato. 
Segundo Rodrigo Maia, a votação do processo de cassação do mandato de Cunha seguirá o ritmo em que a Casa apreciou outros pedidos de cassação. Maia ressaltou, porém, que o plenário será soberano nas decisões sobre questões de ordem apresentadas na votação do processo, e que não haverá decisão monocrática. 
“Não haverá nenhuma decisão isolada da minha parte. Qualquer decisão seguirá o Regimento Interno da Câmara e será sempre respaldada pela maioria do plenário. Em todos os casos, principalmente neste, é importante que o plenário possa se manifestar e tomar decisões, que cada deputado assuma sua responsabilidade no processo”, disse. 
Eduardo Cunha responde a processo por quebra de decoro parlamentar por omitir a titularidade de contas no exterior, de esquema investigado na operação Lava Jato.
Fonte: O Povo

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