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domingo, 16 de julho de 2017

'É no voto direto que vamos vencer Lula', diz Doria


O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), voltou a fazer duras críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante discurso em mais uma ação de zeladoria Cidade Linda na zona sul da capital, divisa com São Bernardo do Campo, reduto eleitoral do petista.

"Nós não estamos aqui para fazer discurso político, mas já que estamos na divisa de São Paulo com São Bernardo vale lembrar ao povo que o Lula e a anta da Dilma enterraram o Brasil nesses 13 anos de governo na maior recessão da história do país."

Aos gritos de "Lula na cadeia" da plateia, Doria reagiu: "A Justiça já foi feita e vai continuar a ser feita. [É um recado] aos petistas que não sabem o que é trabalho porque têm como espelho o Lula, o espelho da vagabundagem, que trabalhou durante oito anos nessa vida e depois viveu das benesses do poder junto a empreiteiros e construtoras." Lula foi condenado por corrupção passiva em primeira instância nesta semana.

Apesar de ter dito que "não precisa ser candidato para se expressar" porque foi eleito, Doria transformou a presença na ação de zeladoria em palanque eleitoral.

"É no voto direto que vamos vencer do Lula, da Dilma e dos outros sem-vergonha do PT. Nós não vamos deixar e não vai ser por medida judicial. Depois de ser condenado pelo voto, Lula vai ser condenado pelo juiz Sergio Moro a ver o sol nascer quadrado em Curitiba. 


Antes, vai ser derrotado na urna pelo voto do povo brasileiro", disse Doria que foi ovacionado aos gritos de "presidente" da plateia./////http://www1.folha.uol.com.br/

Só provas podem sustentar ou não condenação de Lula em 2ª instância, dizem ex-ministros

As provas juntadas na construção da sentença de 238 páginas e 962 tópicos do juiz Sergio Moro, da 13ª Vara de Justiça Federal, serão fundamentais para que o TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) confirme ou não a pena de nove anos e meio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

A opinião é de ex-ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), STJ (Superior Tribunal de Justiça) e da Justiça ouvidos pelo UOL, além de juristas e de um ex-procurador-geral da República.

Uol

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