Jovem gay é agredido e sofre ofensas homofóbicas de forrozeiros em Morada Nova CE - Vídeos que caíram nas redes sociais mostram um dos vocalistas da banda Forró de Qualidade constrangendo um jovem que subiu no palco durante um show no último dia 25 de julho em Morada Nova (CE).
Em momentos diferentes, é possível ver Alesson Porto segurando na cintura do fã e simulando movimentos sexuais, sendo impedido pelo jovem, que fica andando pelo palco fugindo das investidas do cantor.
Em outro momento, o fã é retirado do palco por seguranças e ainda leva um chute de outro integrante da banda. “Ô, viado palha. Isso que dá chamar viado. Sai daqui, viado!”, diz ele, enquanto o jovem é arrastado para fora. Uma nota oficial no Facebook da banda tenta explicar o que aconteceu.
O texto não comenta o caso diretamente, mas afirma que há pessoas querendo se aproveitar do fato para denegrir a imagem do grupo. “Não estou aqui querendo encobrir o erro. Não estou aqui dizendo que sou a favor. Muito pelo contrário, tenho amigos gays e me dou super bem com eles”.
Repercussão:
As redes sociais do Forró de Qualidade foram tomadas por críticas à atitude do vocalista. “Banda além de ser ruim, não tem nem respeito com o próximo. O profissionalismo aí andou foi longe. Realmente, o nome deveria ser forró de péssima qualidade. Nota 0”, escreveu um deles.
“Bandinha podre, mequetrefe, que só alimenta o preconceito que as pessoas têm com os nordestinos!
Como tem a coragem de dizer que não teve má intenção!? ‘Sai daqui, viado!’ é o quê, então?”, questiona outro. Em um outro vídeo, o vocalista se defendeu, dizendo que estava apenas brincando.
“Ninguém do Forró de Qualidade compactua com homofobia. Pelo contrário, na banda temos pessoas e amigos que são homossexuais que são até mais importantes do que a gente, que canta”, afirmou. De acordo com ele, houve um pedido de desculpas ao fã ainda durante o show. “Isso ninguém mostrou”.
Em momentos diferentes, é possível ver Alesson Porto segurando na cintura do fã e simulando movimentos sexuais, sendo impedido pelo jovem, que fica andando pelo palco fugindo das investidas do cantor.
Em outro momento, o fã é retirado do palco por seguranças e ainda leva um chute de outro integrante da banda. “Ô, viado palha. Isso que dá chamar viado. Sai daqui, viado!”, diz ele, enquanto o jovem é arrastado para fora. Uma nota oficial no Facebook da banda tenta explicar o que aconteceu.
O texto não comenta o caso diretamente, mas afirma que há pessoas querendo se aproveitar do fato para denegrir a imagem do grupo. “Não estou aqui querendo encobrir o erro. Não estou aqui dizendo que sou a favor. Muito pelo contrário, tenho amigos gays e me dou super bem com eles”.
Repercussão:
As redes sociais do Forró de Qualidade foram tomadas por críticas à atitude do vocalista. “Banda além de ser ruim, não tem nem respeito com o próximo. O profissionalismo aí andou foi longe. Realmente, o nome deveria ser forró de péssima qualidade. Nota 0”, escreveu um deles.
“Bandinha podre, mequetrefe, que só alimenta o preconceito que as pessoas têm com os nordestinos!
Como tem a coragem de dizer que não teve má intenção!? ‘Sai daqui, viado!’ é o quê, então?”, questiona outro. Em um outro vídeo, o vocalista se defendeu, dizendo que estava apenas brincando.
“Ninguém do Forró de Qualidade compactua com homofobia. Pelo contrário, na banda temos pessoas e amigos que são homossexuais que são até mais importantes do que a gente, que canta”, afirmou. De acordo com ele, houve um pedido de desculpas ao fã ainda durante o show. “Isso ninguém mostrou”.
Créditos: Metrópoles
Travestis são condenadas por matar e abrir barriga de grávida para roubar bebê
A Justiça Mineira, condenou, nessa quinta-feira (27), duas travestis pela morte de uma jovem, de 19 anos, em Ituiutaba, na região do Alto Paranaíba, em Minas Gerais. Segundo as investigações, Lucas Matteus da Silva, conhecido como Mirela e Jonathan Martins Ribeiro, vulgo Iasmim, mataram a vítima para roubar o bebê dela, a mando de outra mulher. Após o crime, o corpo da jovem foi abandonado em uma represa.
A pena definida pela condenação, em juri popular, foi de 19 anos e oito meses, em regime fechado, para Mirela e de 25 anos e nove meses, também em regime fechado, para Iasmim. As duas já estavam presas, na penitenciária de Ituiutaba, desde agosto do ano passado, quando aconteceu o crime.
As acusadas foram consideradas culpadas pelos crimes de homicídio qualificado por motivo torpe, por meio de recurso que impossibilitou ou dificultou defesa da vítima; emprego de meio cruel para assegurar a execução de outro crime; ocultação de cadáver; sequestro qualificado; perigo à vida e à saúde de outrem (bebê); subtração de incapaz para o fim de colocação em família substituta.
Segundo o TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais), foi determinado que a suposta mandante do crime, Shirley de Oliveira Benfica, também vá à juri popular. A data do julgamento ainda não foi definida, pois a defesa da acusada entrou com um recurso contra a decisão.
Crime
As condenadas teriam sido contratadas pela cabeleireira Shirley de Oliveira Benfica, de 30 anos, para executar o crime. Ela havia forjado uma gravidez para o noivo e queria um bebê para apresentar como o filho do casal. Mirella teria marcado um encontro com a grávida Greiciara Belo Vieira, então com de 19 anos, e matado a jovem para roubar o bebê. A barriga de Greiciara, que estava com nove meses de gestação, foi aberta e a criança arrancada. O corpo da vítima foi abandonado dentro de uma represa em Ituiutaba. Segundo a polícia, Shirley pagaria pelo bebê com um celular e apliques de cabelo.
Créditos: 24horasne
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