Está correndo as redes sociais há pelo menos dois dias um vídeo com o flagrante de uma agressão de um homem contra uma mulher em Porto Alegre. O caso teria ocorrido na noite da última sexta-feira (28), em uma linha de ônibus, a Transversal 6 (T6), que liga as zonas Sul e Norte da capital do Rio Grande do Sul.
As imagens mostram o momento em um passageiro se irrita com alguma coisa e parte para a violência física. Pessoas que já estão do lado de fora do coletivo tentam contê-lo, dizendo para que ele respeite quem está trabalhando. Mas ele não ouve e dá um chute em direção à cobradora do ônibus e atinge com força o braço esquerdo dela.
Ela geme de dor no momento em que ele chuta. “O que é isso rapaz. Que isso, pelo amor de Deus. Entra aí dentro. Vou chamar a polícia”, diz um homem, que tudo indica ser o motorista do veículo.
Ele empurra o agressor para dentro do ônibus e avisa. “Você quebrou a mão dela”. Enquanto isso, a pessoa que está filmando foca o braço da vítima, que está torto, provavelmente devido a fratura causada pelo chute”.
Não fica claro o motivo do passageiro ter se zangado a ponto de partir para a violência contra uma mulher. Mas as descrições dos posts no Facebook, onde os vídeos estão sendo postados mencionam que a profissional apenas estava fazendo o seu trabalho. Provavelmente ela teria o impedido de fazer algo que era contra as regras.
As postagens trazem também fotos mostrando o rosto do agressor e um apelo para que as pessoas divulguem até o rapaz que ele seja devidamente identificado e punido.
Não se sabe se ele foi preso ou indiciado após a confusão. Internautas, claro, ficam muito indignados com a situação e perguntaram por que ninguém fez nada para impedir o rapaz de fazer o que fez. “Por que ninguém deu uma lição nesse machão?”, pergunta uma internauta, defendendo mais violência.
Muitos dos opinadores usam vários adjetivos fortes para qualificar as ações do agressor. “Covarde” é, sem dúvida, o mais citado pelas pessoas.
“Numa hora dessa não aparece ninguém da prefeitura! Se fosse ao contrário, até televisão estaria ali pra acabar de lascar com o trabalhador”, escreve uma seguidora.
Outro, mais revoltado, avisa que na favela esse tipo de situação é corrigida. “O bandido corrige um otário desse só com uma paulada. Ele nunca mais vai bater em senhora nenhuma”.
Créditos: Selina Coutinho via News 365
Professora é morta brutalmente a marteladas e tem o corpo queimado por bandidos
A professora, pesquisadora e musicista Mayara Amaral, 27 anos, foi assassinada brutalmente na última quarta-feira (26) em Campo Grande (MS). Três suspeitos foram presos, suspeitos de terem matado Mayara a marteladas e queimado o corpo da vítima, que foi encontrado em um matagal na rodovia MS-080, região conhecida como Inferninho.
O baterista Luiz Alberto Barros, 29, com quem Mayara tinha um relacionamento, confessou o crime. A polícia encontoru na casa dele roupas da vítima, instrumentos musicais, computador pessoal, telefone e os documentos de Mayara. O admitiu o assassinato e disse que teve dois cúmplices: Ronaldo Olmedo, 33, e Anderson Pereira, 31. Os dois negaram qualquer participação.
De acordo com o UOL, Barros disse à polícia que atraiu Mayara para um motel. Segundo ele, o encontro era uma emboscada para roubar o carro dela, um Gol 1992. Barros disse que Ronaldo entrou no motel no porta-malas, com conhecimento dela, e os três teriam mantido relações sexuais. Mayara percebeu a emboscada e teria tentado fugir, mas foi espancada até a morte.
O assassino revelou que o corpo foi colocado no veículo e levado à casa do terceiro suspeito. Lá, eles enterraram o cadáver no quintal, mas depois o levaram para a rodovia. Em seguida, provocaram o incêndio no matagal para dificultar a identificação.
A Polícia Civil informou que os três homens presos vão responder por latrocínio e ocultação de cadáver. No entanto, a irmã da jovem, a jornalista Pauliane Amaral, 31, contesta alguns pontos da versão do único suspeito que confessou o crime, e acredita que ela tenha sido vítima de estupro e feminicídio.
Pauliane também contesta a versão do sexo a três consensual. "Eu não descarto a possibilidade de ela ter ido com o Luís para o motel, já tinha ouvido alguma coisa de estarem numa relação afetiva". Mas a irmã rechaça a ideia de que Mayara tenha consentido a participação de outro.
"Eles armaram uma emboscada, um deles entrou escondido no motel, levaram martelo. Que sexo consensual é esse? Se trata de estupro", afirma Pauliane.
O CASO
Mayara saiu de casa na segunda (24) para ensaiar. No dia seguinte, sem receber notícias da filha, a mãe, Ilda, procurou uma das colega da musicista, que falou sobre uma possível ameaça de um ex-namorado.
A mãe da vítima foi à polícia registrar o desaparecimento e recebeu uma mensagem enviada do celular de Mayara. "Ele [o ex] é louco, mãe. Está me perseguindo. Estava na casa dele e brigamos feio". A publicação destaca que, depois disso, o aparelho foi desligado. A mensagem foi enviada depois que o corpo queimado já havia sido encontrado.
Na quarta (25), a polícia identificou os suspeitos. A família aguarda a conclusão do laudo pericial para confirmar a hipótese de estupro. As penas previstas para latrocínio variam de 20 a 30 anos, enquanto as do feminicídio, de 12 a 30 anos.
No almoço com a família neste domingo (30) a musicista pretendia contar uma novidade: havia sido aprovada para um doutorado em uma universidade de São Paulo. Infezlimente, não deu tempo. A jovem Mayara Amaral foi brutalmente assassinada, o crime chocou o país e reacende a discussão sobre o feminicídio, quando a motivação do assassinato de uma mulher está ligada ao fato de ela ser mulher.
O baterista Luiz Alberto Barros, 29, com quem Mayara tinha um relacionamento, confessou o crime. A polícia encontoru na casa dele roupas da vítima, instrumentos musicais, computador pessoal, telefone e os documentos de Mayara. O admitiu o assassinato e disse que teve dois cúmplices: Ronaldo Olmedo, 33, e Anderson Pereira, 31. Os dois negaram qualquer participação.
De acordo com o UOL, Barros disse à polícia que atraiu Mayara para um motel. Segundo ele, o encontro era uma emboscada para roubar o carro dela, um Gol 1992. Barros disse que Ronaldo entrou no motel no porta-malas, com conhecimento dela, e os três teriam mantido relações sexuais. Mayara percebeu a emboscada e teria tentado fugir, mas foi espancada até a morte.
O assassino revelou que o corpo foi colocado no veículo e levado à casa do terceiro suspeito. Lá, eles enterraram o cadáver no quintal, mas depois o levaram para a rodovia. Em seguida, provocaram o incêndio no matagal para dificultar a identificação.
A Polícia Civil informou que os três homens presos vão responder por latrocínio e ocultação de cadáver. No entanto, a irmã da jovem, a jornalista Pauliane Amaral, 31, contesta alguns pontos da versão do único suspeito que confessou o crime, e acredita que ela tenha sido vítima de estupro e feminicídio.
Pauliane também contesta a versão do sexo a três consensual. "Eu não descarto a possibilidade de ela ter ido com o Luís para o motel, já tinha ouvido alguma coisa de estarem numa relação afetiva". Mas a irmã rechaça a ideia de que Mayara tenha consentido a participação de outro.
"Eles armaram uma emboscada, um deles entrou escondido no motel, levaram martelo. Que sexo consensual é esse? Se trata de estupro", afirma Pauliane.
O CASO
Mayara saiu de casa na segunda (24) para ensaiar. No dia seguinte, sem receber notícias da filha, a mãe, Ilda, procurou uma das colega da musicista, que falou sobre uma possível ameaça de um ex-namorado.
A mãe da vítima foi à polícia registrar o desaparecimento e recebeu uma mensagem enviada do celular de Mayara. "Ele [o ex] é louco, mãe. Está me perseguindo. Estava na casa dele e brigamos feio". A publicação destaca que, depois disso, o aparelho foi desligado. A mensagem foi enviada depois que o corpo queimado já havia sido encontrado.
Na quarta (25), a polícia identificou os suspeitos. A família aguarda a conclusão do laudo pericial para confirmar a hipótese de estupro. As penas previstas para latrocínio variam de 20 a 30 anos, enquanto as do feminicídio, de 12 a 30 anos.
No almoço com a família neste domingo (30) a musicista pretendia contar uma novidade: havia sido aprovada para um doutorado em uma universidade de São Paulo. Infezlimente, não deu tempo. A jovem Mayara Amaral foi brutalmente assassinada, o crime chocou o país e reacende a discussão sobre o feminicídio, quando a motivação do assassinato de uma mulher está ligada ao fato de ela ser mulher.
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