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sábado, 15 de julho de 2017

NOVO LÍDER DO ESTADO ISLÂMICO É MORTO PELO EXÉRCITO DOS EUA

Os americanos estão intensificando a sua luta contra o grupo extremista no país por medo de que o Afeganistão se converta.
O Exército dos Estados Unidos matou nesta semana o novo líder do grupo extremista Estado Islâmico (EI) no Afeganistão, durante um bombardeio na província de Kunar, três meses após abater o seu antecessor, informou o Pentágono nesta sexta-feira. 

Os Estados Unidos estão intensificando a sua luta contra o grupo extremista no país por medo de que o Afeganistão se converta eventualmente no novo reduto do EI, que está perdendo terreno no Iraque e na Síria.

"As forças armadas americanas mataram Abu Sayed", líder do EI-Khorasan, nome da célula local do grupo no Afeganistão, "em um bombardeio ao quartel-general do grupo na província de Kunar em 11 de julho", explicou a porta-voz do Pentágono, Dana White, em um comunicado.

O "ataque aéreo matou também outros membros do EI-Khorasan e alterará significativamente os objetivos do grupo terrorista de intensificar a sua presença no Afeganistão", acrescentou.

"Quando você mata o líder de um desses grupos, faz com que ele retroceda", disse à imprensa o chefe do Pentágono, Jim Mattis. "É, sem dúvida, uma vitória fazer com que eles retrocedam. É a direção certa".

Abu Sayed é o terceiro "emir" da organização extremista no Afeganistão a ser abatido por Washington e Cabul, depois de Hafiz Sayed Khan no ano passado e Abdul Hasib no fim de abril.

Naquele momento, porta-vozes do Exército americano disseram que a morte de Hasib "ajudaria a alcançar o objetivo de destruí-los [os membros do EI] em 2017". "Continuaremos até aniquilá-los", declarou o general John Nicholson, que lidera as forças americanas nesse país.

As forças afegãs e americanas lançaram uma ofensiva em março de 2017, destaca o Pentágono, para "enviar ao EI a mensagem clara de que não há santuário para os seus combatentes no Afeganistão".

Com informações do portal O Dia

Ceará tem 51 mortes por chikungunya em 2017

Os dados são da Secretaria de Saúde. Das mortes registradas, 40 ocorreram em Fortaleza.
Subiu para 51 o número de mortes por chikungunya no Ceará apenas em 2017. Segundo dados do Boletim Epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), divulgados nesta sexta-feira (14), o estado já tem 54.096 casos confirmados da doença neste ano. 

Das mortes registradas, 40 ocorreram em Fortaleza e as outras nos municípios de Acopiara (1), Beberibe (2), Caucaia (3), Maranguape (2), Morada Nova (1), Pacajus (1) e Senador Pompeu (1). Dos óbitos confirmados, 30 eram homens e 21 eram mulheres, com idade entre 10 e 94 anos.

Segundo o boletim, dos casos confirmados, 66,9% (36.186) concentraram-se nas faixas etárias entre 20 e 59 anos e o sexo feminino foi predominante em todas as faixas etárias à exceção dos menores de um ano e daqueles com idades entre cinco e 14 anos. A doença foi registrada em 143 municípios cearenses. 

Até o momento, foram notificados 62.796 casos de dengue, sendo que destes, 15.236 casos foram confirmados. Já a zika tem 2.593 casos suspeitos neste ano, dos quais 415 deles foram confirmados.

Com informações do portal Cnews

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