A mialgia provoca dor muscular intensa e deixa a urina preta, mas ainda não há detalhes sobre as causas da enfermidade. ( FOTO: Reprodução ) |
Sobe para 14 o número de casos suspeitos no Ceará de 'mialgia aguda a esclarecer', popularmente conhecida como 'doença da urina preta'. No último boletim divulgado pela Secretaria de Saúde (Sesa) no dia 30 de janeiro deste ano, estavam sendo investigados 9 possíveis casos.
No estado, a primeira suposta contaminação foi em dezembro de 2016. De lá para cá, 10 casos estão em acompanhamento e 4 já foram descartados após investigação por não se enquadrarem na definição de suspeitos, conforme a Sesa.
Dentre as 10 pessoas acometidas com os sintomas ainda em investigação, 8 são residentes de Fortaleza, um de Salvador e outros de São Paulo. Tais pessoas apresentaram intensas dores musculares principalmente na região cervical, membros superiores e inferiores, além da mudança na cor da urina para um tom variando entre o vermelho escuro e castanho.
A maioria das pessoas que relataram os sintomas que remetem à “mialgia aguda a esclarecer” relatou consumo de peixes até 24 horas antes do início das dores e mudança na coloração da urina.
No estado, a primeira suposta contaminação foi em dezembro de 2016. De lá para cá, 10 casos estão em acompanhamento e 4 já foram descartados após investigação por não se enquadrarem na definição de suspeitos, conforme a Sesa.
Dentre as 10 pessoas acometidas com os sintomas ainda em investigação, 8 são residentes de Fortaleza, um de Salvador e outros de São Paulo. Tais pessoas apresentaram intensas dores musculares principalmente na região cervical, membros superiores e inferiores, além da mudança na cor da urina para um tom variando entre o vermelho escuro e castanho.
A maioria das pessoas que relataram os sintomas que remetem à “mialgia aguda a esclarecer” relatou consumo de peixes até 24 horas antes do início das dores e mudança na coloração da urina.
Recomendações
A Secretaria de Saúde alerta que para evitar a contaminação da doença da urina preta é necessário manter os alimentos em locais limpos e arejados, onde insetos e roedores não possam entrar em contato.
Além disso, no caso de alimentos perecíveis como peixes e outros congelados, deve-se mantê-los refrigerados a -18°C por, no máximo, 90 dias.
Fonte Diário do Nordeste
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