A Polícia Rodoviária Federal (PRF) iniciou, na última sexta-feira (17), a segunda fase da Operação Rodovida, de fiscalização nas estradas federais de todo o país. A ação prossegue até o dia 5 de março – domingo depois do Carnaval – com participação de órgãos vinculados como os ministérios das Cidades, da Saúde e dos Transportes, que também trabalham para diminuir os acidentes nas rodovias durante o período carnavalesco.
Com 3.549 equipamentos de controle de velocidade instalados nas rodovias de todo o país, a operação tem como prioridade a atuação em 100 trechos que estão em estado crítico nas estradas federais. Esses trechos foram listados de acordo com análise de dados estatísticos que apontaram os locais com mais necessidade de reforço da fiscalização.]
A operação conta com fiscalizações integradas, feitas por agentes da PRF, dos departamentos estaduais de trânsito (Detrans), das polícias Militar e Civil, das guardas municipais e, concessionárias de rodovias e órgãos estaduais e municipais de saúde.
Além de intensificar a fiscalização, a Operação Rodovida também oferece atividades de educação no trânsito.
Fonte Agência Brasil
Chuvas dentro da média é o cenário mais provável no Ceará
Nos próximos três meses, o Ceará tem 43% de chances para que o volume de chuvas fique dentro da normalidade. O que significa ter uma média de chuvas próxima de 482 milímetros (mm) na soma das precipitações de março, abril e maio. Apesar da melhoria para esta categoria em relação ao primeiro prognóstico, análise da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) mostra preocupação com a escassez de chuvas nas regiões dos açudes estratégicos para o abastecimento do Estado.
Dadas as temperaturas superficiais dos oceanos Pacífico e Atlântico nas últimas três semanas, a condição não é ideal para o posicionamento da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). Assim, o principal indutor de chuvas no Ceará tende a atuar mais ao Norte do Estado, explicou Eduardo Sávio Martins, presidente da Funceme. As informações foram divulgadas na manhã de ontem, durante reunião do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Ceará (Conserh), em Fortaleza.
Enquanto as condições são de neutralidade nos oceanos, há áreas de aquecimento anormal principalmente na bacia norte do Atlântico. Em relação ao prognóstico divulgado para o primeiro trimestre de chuvas (de fevereiro a abril), as chances de chuvas dentro da média subiram de 40% para 43%. Por outro lado, cresceram também as chances de chuvas abaixo da média: de 30% para 37%. Agora, fica em apenas 20% o percentual que aponta chuvas acima da média no Ceará.
Apesar dos números apresentados para todo o Estado, a tendência é de que a quadra seja insuficiente nas bacias do Médio e Baixo Jaguaribe, Salgado e Banabuiú, aponta Martins. Ele estima que a porção Norte do Ceará pode receber chuvas acima da média, enquanto o Sudeste pode enfrentar volumes inferiores à normal climatológica.
Maiores açudes Para os trimestres diferentes, os modelos de previsão permanecem basicamente nos mesmos padrões apresentados em janeiro. Repete-se também a preocupação com a recarga dos reservatórios, pois as regiões que tendem a ter chuvas abaixo da média são estratégicas para aportes do Castanhão, do Orós e do Banabuiú. Reservas que estavam, até ontem, com 5,03%, 10,8% e 0,5%, respectivamente.
As ações e o gerenciamento das águas dependerão das chuvas dos próximos meses. Principalmente de março e de abril, que historicamente apresentam maior pluviometria, destacou João Lúcio Farias, presidente da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh). Segundo Farias, o Governo está em fase de estudos para a construção de 16 adutoras emergenciais em cidades a serem selecionadas de acordo com a demanda hídrica. Em paralelo, a perfuração de poços deve atender todas as regiões do Ceará.
Dadas as temperaturas superficiais dos oceanos Pacífico e Atlântico nas últimas três semanas, a condição não é ideal para o posicionamento da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). Assim, o principal indutor de chuvas no Ceará tende a atuar mais ao Norte do Estado, explicou Eduardo Sávio Martins, presidente da Funceme. As informações foram divulgadas na manhã de ontem, durante reunião do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Ceará (Conserh), em Fortaleza.
Enquanto as condições são de neutralidade nos oceanos, há áreas de aquecimento anormal principalmente na bacia norte do Atlântico. Em relação ao prognóstico divulgado para o primeiro trimestre de chuvas (de fevereiro a abril), as chances de chuvas dentro da média subiram de 40% para 43%. Por outro lado, cresceram também as chances de chuvas abaixo da média: de 30% para 37%. Agora, fica em apenas 20% o percentual que aponta chuvas acima da média no Ceará.
Apesar dos números apresentados para todo o Estado, a tendência é de que a quadra seja insuficiente nas bacias do Médio e Baixo Jaguaribe, Salgado e Banabuiú, aponta Martins. Ele estima que a porção Norte do Ceará pode receber chuvas acima da média, enquanto o Sudeste pode enfrentar volumes inferiores à normal climatológica.
Maiores açudes Para os trimestres diferentes, os modelos de previsão permanecem basicamente nos mesmos padrões apresentados em janeiro. Repete-se também a preocupação com a recarga dos reservatórios, pois as regiões que tendem a ter chuvas abaixo da média são estratégicas para aportes do Castanhão, do Orós e do Banabuiú. Reservas que estavam, até ontem, com 5,03%, 10,8% e 0,5%, respectivamente.
As ações e o gerenciamento das águas dependerão das chuvas dos próximos meses. Principalmente de março e de abril, que historicamente apresentam maior pluviometria, destacou João Lúcio Farias, presidente da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh). Segundo Farias, o Governo está em fase de estudos para a construção de 16 adutoras emergenciais em cidades a serem selecionadas de acordo com a demanda hídrica. Em paralelo, a perfuração de poços deve atender todas as regiões do Ceará.
Fonte O Povo
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