O advogado teria sido assassinado na noite da última quarta-feira em seu sítio, em Aquiraz
Caseiro confessou o crime e revelou onde havia ocultado o cadáver FOTO: DIÁRIO DO NORDESTE
Permanecem presos na carceragem da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Fortaleza, um caseiro e sua mulher, suspeitos de envolvimento no assassinato seguido de ocultação de cadáver do advogado cearense Aldrin Helânio Coelho Fonteles, que tinha 49 anos de idade. Nesta sexta-feira (17), o corpo dele foi encontrado em seu sítio, no Município de Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
“A história repassada pelos infratores é muito mal contada. São precisos mais esclarecimentos, mas já indícios e provas contra eles”, afirmou aos jornalistas, no local do crime, o novo diretor da DHPP, delegado Leonardo Barreto. A Polícia chegou ao esclarecimento do fato após a família denunciar o desaparecimento do advogado.
Na versão contada pelo caseiro Antônio Rodrigo de Sousa, 35 anos; e sua mulher, Marina Ivone do Nascimento Menezes, 28 anos, houve um desentendimento deles com o patrão. Na noite de quarta-feira (15), o advogado teria chegado ao seu sítio, localizado no Loteamento Novo Iguape, por volta de 22h30 e começou a beber. Acabou se desentendendo com os empregados e teria partido para uma agressão física.
Cimentou
O advogado acabou sendo morto por estrangulamento e, ainda, teve uma corda amarrada ao pescoço. O caseiro tratou de fazer desaparecer o corpo do patrão. Colocou o cadáver no carro do advogado e saiu do sítio sem destino certo, mas acabou batendo o automóvel e retornou à propriedade, onde, junto com a mulher, jogou o corpo numa cacimba e o encobriu com terras e folhagens e, em seguida, cimentou a tampa da cacimba, localizada nos fundos do sítio.
Na quinta-feira, o advogado não retornou para casa nem apareceu em seu escritório para trabalhar. Na sexta-feira, o caso foi comunicado à Polícia. Inspetores do Departamento de Inteligência Policial (DIP), sob o comando do seu novo diretor, delegado Renê Andrade, localizaram o carro de Aldrin no sítio. A equipe da DHPP foi acionada e passou a interrogar os empregados. Estes negaram o crime, mas caíram em várias contradições até que, por fim, confessaram o assassinato seguido de ocultação do corpo e mostraram onde o cadáver estava.
O casal foi encaminhado à DHPP e autuado em flagrante por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A Polícia, no entanto, afirma que ainda tem muitos pontos da história a serem esclarecidos e não descarta a hipótese de envolvimento de outras pessoas no assassinato.
Dilma diz que impedir Lula de se candidatar seria 2º golpe
A ex-presidente Dilma Rousseff afirmou na noite desta sexta-feira (27) que o "golpe ainda não acabou". "O segundo golpe que esse país pode sofrer é que impeçam Lula de ser candidato (em 2018)", disse a petista durante a abertura do 2º Encontro Nacional de Mulheres Eleitas pelo PT, em Brasília. Dilma participou de uma mesa redonda sobre o papel da mulher na política.
Para Dilma, há apenas duas hipóteses que fariam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não disputar as próximas eleições: uma seria não haver eleição direta e a outra seria a condenação na Justiça. "Seja por que método for, nós, mulheres, temos que nos preparar. O golpe ainda não acabou", afirmou a ex-presidente. Ela lembrou que Lula liderou as intenções de voto em todos os cenários na última pesquisa CNT/MDA.
UOL
Pai e filho morrem afogados em praia no Paraná
Um mergulho no mar acaba em uma tragédia familiar no Paraná: pai e filho morreram afogados na praia de Bombas, na cidade de Bombinhas. Elian Rost, de 15 anos, foi o primeiro a entrar na água, que estava agitada e com sinalização de imprópria para banho, segundo o Corpo de Bombeiros. O pai dele, Edivan Rost, de 37 anos, teria tentado salvá-lo.
O corpo do adolescente foi encontrado por volta de 17h de quinta-feira (16), três dias depois de ser arrastado pela correnteza e desaparecer no mar, na segunda-feira (13). O pai dele, chegou a ser resgatado com vida, com auxílio de uma motonáutica e uma lancha. O homem chegou a receber os primeiros socorros na areia, mas não resistiu.
Os bombeiros informaram, ao G1, que as buscas do corpo de Elian foram prejudicadas pelo mau tempo. Ele, o pai e a mãe, que estava na praia no momento do afogamento, eram de Pato Branco, também no Paraná, e estavam em Bombinhas a passeio.
Os bombeiros informaram, ao G1, que as buscas do corpo de Elian foram prejudicadas pelo mau tempo. Ele, o pai e a mãe, que estava na praia no momento do afogamento, eram de Pato Branco, também no Paraná, e estavam em Bombinhas a passeio.
Fonte Noticias ao Minuto
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