O consumidor folião retornará do Carnaval com mais uma novidade. A partir do mês de março as contas de energia serão tarifadas pela bandeira amarela, com custo de R$ 2,00 a cada KWh consumidos. A informação foi divulgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
Segundo a agência, a previsão das vazões que chegam aos reservatórios das hidrelétricas ficou mais baixa do que o esperado, o que levou à indicação de maior geração termelétrica.
No último dia 14, a Aneel aprovou novos valores a serem aplicados nas bandeiras que indicam os níveis de consumo. A amarela passou de R$ 1,50 para R$ 2 a cada 100 kWh consumidos. A vermelha patamar 1 ficou inalterada, em R$ 3 para cada 100 kWh, e a vermelha patamar 2 caiu de R$ 4,50 para R$ 3,50 a cada 100 kWh.
A bandeira tarifária de cor verde, que significa a inexistência de cobrança extra, ficou em vigor durante todo o mês de dezembro de 2016, enquanto em novembro ela foi amarela. Segundo a ANEEL, o que determinou a volta da bandeira para o patamar verde foi a condição hidrológica mais favorável, o que subiu o nível dos reservatórios de hidrelétricas e permitiu o desligamento das usinas termelétricas, mais caras.
Desde que foi implementado o sistema de bandeiras tarifárias, em janeiro de 2015, até fevereiro deste ano, a bandeira se manteve vermelha, primeiramente com cobrança de R$ 4,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos e, depois, com a bandeira vermelha patamar 1, que significa acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 kWh. Em março, passou para amarela, com custo extra de R$ 1,50 a cada 100 kWh, e de abril a outubro ficou verde, sem cobrança extra.
O consumo de energia em 2016 se manteve estável em relação a 2015, segundo a agencia. A carga de energia no último ano totalizou 64.636 megawatts médio (MWmédio). Em 2015, o consumo de energia elétrica no país caiu 1,8% em comparação a 2014. A estagnação do consumo de energia é atribuída à recessão econômica.
Segundo o diretor-geral da ANEEL, não há risco de desabastecimento de energia para todas as regiões do país pelos próximos cinco anos e a expansão da geração elétrica soma 9.130 MW até novembro deste ano.
Fonte Ceará Agora
Victor nega agressão à mulher grávida: ‘Jamais agrediria alguém’
Victor, da dupla Victor e Léo (Rui Mendes/Dedoc) |
O cantor Victor, da dupla Victor & Léo, falou pela primeira vez neste domingo à noite sobre o caso envolvendo a denúncia de violência à sua mulher, Poliana Bagatini Chaves, que o acusou de agressão após uma discussão no apartamento em que moram, em Belo Horizonte, e depois voltou atrás. Em entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, num hangar na Pampulha (MG) a caminho de Campinas (SP), Victor disse que jamais ocorreu agressão, mas não deu detalhes do motivo da denúncia da mulher à polícia. “Jamais houve agressão, jamais agrediria alguém, muito menos minha mulher, grávida de meu filho João.”
O cantor não quis alongar a conversa e disse que trataria de preservar a família. “Estou chocado com os acontecimentos, e surpreso com a repercussão de tudo isso. Por isso vou tratar de preservar minha família, me retirar, não quero mais exposição, não quero mais falar sobre o assunto, desculpe”, disse o cantor, repetindo: “Não vou falar mais porque qualquer coisa que falar aumenta a exposição. Não houve agressão, nunca agredi ninguém muito menos minha família.”
A repórter perguntou, então, se a mulher dele tinha algum tipo de transtorno. “Não exponho minha família˜, finalizou o cantor, que pediu para fazer imagens da família somente de costas.
Esposa foi à polícia
Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, Poliana, que está grávida, disse na sexta-feira, ao registrar a ocorrência na delegacia que foi jogada ao chão por Victor e chutada por ele. Neste domingo, no entanto, ela divulgou uma carta em seu perfil no Instagram no qual diz que Victor “não a machucou, nem nunca machucaria” e pediu paz para poder “voltar a se dedicar ao seu marido, à minha filha e à minha gravidez”. Na mesma carta, ela afirma que Victor não cometeu nenhum crime.
Fonte Veja
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