Eduardo Cunha entrou com um recurso que pedia a anulação da prisão preventiva que lhe foi determinada pelo juiz da 13.ª Vara Federal de Curitiba, Sérgio Moro. O pedido foi negado ( Agência Brasil ) |
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou, na tarde desta quarta-feira (15), por 8 votos a 1, um recurso do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pedia a anulação da prisão preventiva que lhe foi determinada pelo juiz da 13.ª Vara Federal de Curitiba, Sérgio Moro.
O próprio relator do caso, ministro Edson Fachin, que assumiu o cargo após a morte de Teori Zavascki, em janeiro, votou contra a soltura do deputado cassado. Outros sete ministros acompanharam o voto do relator e também negaram o pedido. Foram eles: Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cármen Lúcia, presidente do STF. O ministro Marco Aurélio, por sua vez, votou por conceder habeas corpus a Eduardo Cunha.
A prisão de Cunha, no dia 19 de outubro, se deu dentro do processo em que o ex-deputado é acusado de receber propina de contrato de exploração de Petróleo no Benim, na África, e usar contas na Suíça para lavar o dinheiro. Por essa investigação, Cunha se tornou réu no STF e, depois de perder o mandato e a prerrogativa de foro especial, se tornou réu em Curitiba.
O próprio relator do caso, ministro Edson Fachin, que assumiu o cargo após a morte de Teori Zavascki, em janeiro, votou contra a soltura do deputado cassado. Outros sete ministros acompanharam o voto do relator e também negaram o pedido. Foram eles: Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cármen Lúcia, presidente do STF. O ministro Marco Aurélio, por sua vez, votou por conceder habeas corpus a Eduardo Cunha.
A prisão de Cunha, no dia 19 de outubro, se deu dentro do processo em que o ex-deputado é acusado de receber propina de contrato de exploração de Petróleo no Benim, na África, e usar contas na Suíça para lavar o dinheiro. Por essa investigação, Cunha se tornou réu no STF e, depois de perder o mandato e a prerrogativa de foro especial, se tornou réu em Curitiba.
Fonte Diário do Nordeste
Astrônomos desmentem boato de colisão entre Terra e asteroide
Nos últimos dias tem ganhado força nas redes sociais a teoria de que o mundo irá acabar nesta quinta-feira, 16 de fevereiro. O boato surgiu a partir da informação de que um asteroide deverá passar próximo a Terra no dia 25 deste mês.
O boato de "fim do mundo" foi desmentido pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB).
"A SAB- por meio da Comissão de Ensino e Divulgação (Comed) - informa que não há fundamento científico para a notícia sobre o fim do mundo em 16 de fevereiro devido à colisão do asteroide 2016 WF9 com a Terra", divulgou.
Foram criados ''eventos" nas redes sociais e a hastag #OMundoAcabaAmanhã ficou em primeiro lugar no trend topic no Twitter.
Descoberto no dia 27 de novembro de 2016, o corpo celeste dá uma volta no Sol a cada 1.780 dias ou 4 anos e 8 meses. O asteroide deverá passar a uma distância de 51 milhões de quilometros da Terra, o que equivale a um terço da distância em que estamos do sol.
O boato de "fim do mundo" foi desmentido pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB).
"A SAB- por meio da Comissão de Ensino e Divulgação (Comed) - informa que não há fundamento científico para a notícia sobre o fim do mundo em 16 de fevereiro devido à colisão do asteroide 2016 WF9 com a Terra", divulgou.
Foram criados ''eventos" nas redes sociais e a hastag #OMundoAcabaAmanhã ficou em primeiro lugar no trend topic no Twitter.
Descoberto no dia 27 de novembro de 2016, o corpo celeste dá uma volta no Sol a cada 1.780 dias ou 4 anos e 8 meses. O asteroide deverá passar a uma distância de 51 milhões de quilometros da Terra, o que equivale a um terço da distância em que estamos do sol.
Fonte O Povo
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