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terça-feira, 4 de abril de 2017

Gasolina no Ceará fica mais barata, diz ANP

Gasolina no Ceará fica mais barata, diz ANP
O preço médio da gasolina no Ceará ficou um pouco mais baixo na última semana de março. De acordo com a Agência Nacional de Petróleo (ANP), o litro do combustível no estado é vendido em média a R$ 3,75; na semana anterior, a média era R$ 3,82.

Os preços no posto mais caro e no mais barato também sofreram reduções. A gasolina é vendida no estado a preços que variam entre R$ 3,45 a R$ 410. Na pesquisa anterior, a ANP apontava estabelecimentos vendendo o litro da gasolina por até R$ 4,19.

Em Fortaleza, o posto de combustível com o preço mais baixo entre as unidades pesquisadas pela ANP é VM Fernandes Comércio de Combustível, no Bairro Bonsucesso.

A pesquisa da ANP foi realizada em dois mil postos de todo o Brasil sendo 205 no Ceará. Os preços foram coletados entre 26 de março e 1º de abril e divulgados nesta segunda-feira (3).

No Brasil, valor médio por litro no Brasil foi de R$ 3,755 em fevereiro para R$ 3,687, um recuo de 1,81%. O preço do diesel também diminuiu no mês. Segundo o levantamento, o valor médio por litro foi de R$ 3,098 para 3,05 entre fevereiro e março, um recuo de 1,54%.

Já a queda do preço do etanol foi maior. O valor médio foi de R$ 2,884 para R$ 2,745, uma baixa de 4,81%.

G1CE

Julgamento de cassação da chapa Dilma-Temer deve durar, no mínimo, quatro ou cinco meses

O julgamento que pode levar à cassação do mandato do presidente deve se estender por, no mínimo, quatro ou cinco meses, apostam políticos e advogados que acompanham o caso. 

Iniciado nesta terça (4), deve ser interrompido a pedido das defesas de Dilma Rousseff e de Michel Temer. Só essa jogada garantirá, na prática, 21 dias de suspensão. 

O presidente do TSE, Gilmar Mendes, viaja a Portugal dia 10 e lá permanece até dia 20. Em 22, vai à França acompanhar as eleições. Retorna dia 25.

Auxiliares do presidente Michel Temer dizem que a equipe do peemedebista ficaria “muito surpresa” caso o TSE não acate pedido para conceder à defesa cinco dias de prazo para a juntada de documentos que possam contraditar acusações feitas, por exemplo, por delatores da Odebrecht.

Folha de S.Paulo

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