O sargento Paulo Cesar Silva, de 48 anos, servia à Policia Militar do Ceará desde 1990 (Foto: Divulgação) |
Um policial militar morreu na tarde desta quarta-feira, 19, após ser alvejado por disparos de arma de fogo no bairro Henrique Jorge, em Fortaleza. O sargento Paulo Cesar Silva, de 48 anos, era lotado no 5ª Companhia do 1º Batalhão de Polícia Comunitária, no Cristo Redentor.
Em nota, a Polícia Militar do Ceará informou que o sargento foi a óbito na rua Maceió, no Henrique Jorge em Fortaleza, após ser surpreendido por tiros, mas não informa quantos suspeitos praticaram o crime, nem em que circunstâncias.
Conforme o presidente da Associação dos Profissionais de Segurança do Ceará (APS), Reginauro Sousa, ainda está sendo feito levantamento de em quais circusntâncias o sargento foi morto, "se foi uma ocorrência de assalto, ou se no exercício da sua profissão". "O que se sabe e que é possível afirmar é que a morte não tem nenhuma relação com os ataques ao ônibus de hoje", afirma. Reginauro aponta que o Paulo Cesar era morador do bairro Henrique Jorge, e que "é uma região que vive uma situação complicada de conflitos".
Paulo ingressou na Polícia Militar no dia 19 de fevereiro de 1990. O PM era pai de três filhos. Segundo a Polícia Militar do Ceará, os familiares receberão apoio incondicional do Comando da Corporação. "Manifestamos nossos sentimentos aos amigos e demais policiais militares", diz um trecho da nota.
Em nota, a Polícia Militar do Ceará informou que o sargento foi a óbito na rua Maceió, no Henrique Jorge em Fortaleza, após ser surpreendido por tiros, mas não informa quantos suspeitos praticaram o crime, nem em que circunstâncias.
Conforme o presidente da Associação dos Profissionais de Segurança do Ceará (APS), Reginauro Sousa, ainda está sendo feito levantamento de em quais circusntâncias o sargento foi morto, "se foi uma ocorrência de assalto, ou se no exercício da sua profissão". "O que se sabe e que é possível afirmar é que a morte não tem nenhuma relação com os ataques ao ônibus de hoje", afirma. Reginauro aponta que o Paulo Cesar era morador do bairro Henrique Jorge, e que "é uma região que vive uma situação complicada de conflitos".
Paulo ingressou na Polícia Militar no dia 19 de fevereiro de 1990. O PM era pai de três filhos. Segundo a Polícia Militar do Ceará, os familiares receberão apoio incondicional do Comando da Corporação. "Manifestamos nossos sentimentos aos amigos e demais policiais militares", diz um trecho da nota.
Fonte O Povo
Janot pede volta do goleiro Bruno à prisão; STF vai analisar caso
O goleiro Bruno Fernandes, do Boa Esporte, pode voltar à prisão em breve. Rodrigo Janot, procurador-geral da República, encaminhou um parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando a revogação do habeas corpus concedido ao atleta em fevereiro, através do ministro Marco Aurélio Mello. O caso, que agora tem o ministro Alexandre de Moraes como relator, será analisado pela Primeira Turma do Tribunal na próxima terça-feira (25).
De acordo com o jornal O Globo, Bruno teve um pedido de liberdade negado pelo Superior Tribunal de Justiça antes da decisão de soltura dada por Marco Aurélio Mello. E segundo Janot, não cabe apresentar habeas corpus contra decisão tomada por outro ministro de tribunal superior.
Inicialmente o caso estava com o ministro Teori Zavascki, que morreu em um acidente aéreo em janeiro deste ano. A medida era urgente e isso fez com que a presidente do STF, a ministra Cármen Lúcia, encaminhasse o processo para Marco Aurélio Mello. Mas agora que Moraes ocupou a vaga de Teori, o caso foi para as mãos dele, assim como muitos outros processos do ministro morto. Além de Mello e Moraes, a Primeira Turma do STF conta ainda com Luiz Fux, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso. As decisões são tomadas por maioria de votos.
Bruno foi condenado pelo tribunal de Contagem, em Minas Gerais, a 22 anos e três meses de prisão pela morte da ex-amante Eliza Samudio. Entretanto, não houve confirmação ainda da condenação na segunda instância, o que resultou no habeas corpus para que o goleiro recorresse em liberdade. O atleta ficou preso por quase 7 anos.
Fonte Noticias ao Minuto
Baleia Azul: Boatos se espalham na internet e criam pânico na população
A suposta internação de uma criança com suspeita de envenenamento na cidade de Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba, gerou uma verdadeira onda de boatos nas redes sociais nesta última quarta-feira (19).
Várias pessoas começaram a compartilhar, via WhatsApp e Facebook, que uma criança de oito anos teria ganhado um doce envenenado em uma escola da cidade e que o fato teria ligação com o jogo da Baleia Azul, que estimula a automutilação e o suicídio.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Almirante Tamandaré enviou uma nota informando que “não deu entrada no Pronto Socorro 24 Horas qualquer criança com sintomas de envenenamento, nem mutilação. Também não houve qualquer paciente até este momento com características de ter sido 'desafiado' no (jogo) Baleia Azul, nem com ferimentos por arma cortante ou lesão”, diz o texto.
Boatos criam pânico
Desde o início da semana estão circulando várias mensagens sobre supostos adolescentes que estariam participando do jogo e que teriam que cumprir o desafio de dar balas envenenadas para 30 crianças de uma escola. As mensagens usam o mesmo texto, mas nomes e cidades diferentes, acompanhadas sempre da foto de um adolescente com cortes pelo corpo (veja exemplos na galeria de imagens acima).
De acordo com o delegado Demétrius Gonzaga de Oliveira, do Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber) de Curitiba, o problema desses compartilhamentos é que só servem para criar pânico entre os pais.
“Surgiu uma morte suspeita no Brasil, que ainda está sendo investigada e que pode ou não ter ligação com o jogo. A partir daí está surgindo uma verdadeira boataria que só serve pra criar pânico na população”, esclarece o delegado.
O conselho do delegado é que as pessoas não compartilhem esse tipo de conteúdo que chega por redes sociais sem nenhum tipo de respaldo e confirmação. “Compartilhar esse tipo de conteúdo só piora o problema. Isso atrapalha o trabalho da polícia e, pior, pode acabar dando ideia e estimulando jovens a procurar pelo suicídio”, observa.
A orientação do agente é que os pais que souberem que o filho recebeu um convite para participar do jogo procurem a delegacia da Polícia Civil mais próxima e apresentem esse convite.
Várias pessoas começaram a compartilhar, via WhatsApp e Facebook, que uma criança de oito anos teria ganhado um doce envenenado em uma escola da cidade e que o fato teria ligação com o jogo da Baleia Azul, que estimula a automutilação e o suicídio.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Almirante Tamandaré enviou uma nota informando que “não deu entrada no Pronto Socorro 24 Horas qualquer criança com sintomas de envenenamento, nem mutilação. Também não houve qualquer paciente até este momento com características de ter sido 'desafiado' no (jogo) Baleia Azul, nem com ferimentos por arma cortante ou lesão”, diz o texto.
Boatos criam pânico
Desde o início da semana estão circulando várias mensagens sobre supostos adolescentes que estariam participando do jogo e que teriam que cumprir o desafio de dar balas envenenadas para 30 crianças de uma escola. As mensagens usam o mesmo texto, mas nomes e cidades diferentes, acompanhadas sempre da foto de um adolescente com cortes pelo corpo (veja exemplos na galeria de imagens acima).
De acordo com o delegado Demétrius Gonzaga de Oliveira, do Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber) de Curitiba, o problema desses compartilhamentos é que só servem para criar pânico entre os pais.
“Surgiu uma morte suspeita no Brasil, que ainda está sendo investigada e que pode ou não ter ligação com o jogo. A partir daí está surgindo uma verdadeira boataria que só serve pra criar pânico na população”, esclarece o delegado.
O conselho do delegado é que as pessoas não compartilhem esse tipo de conteúdo que chega por redes sociais sem nenhum tipo de respaldo e confirmação. “Compartilhar esse tipo de conteúdo só piora o problema. Isso atrapalha o trabalho da polícia e, pior, pode acabar dando ideia e estimulando jovens a procurar pelo suicídio”, observa.
A orientação do agente é que os pais que souberem que o filho recebeu um convite para participar do jogo procurem a delegacia da Polícia Civil mais próxima e apresentem esse convite.
Fonte R7
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