Ônibus incendiado em Fortaleza (FOTO: Reprodução) |
Ataques a ônibus foram registrados em Fortaleza no início da tarde desta quarta-feira (19). Relatos de veículos incendiados deixaram moradores com medo.
Passageiros informaram que os transportes públicos deixaram de rodar por medo da insegurança. A reportagem apurou alguns locais em que atearam fogo nos veículos: no Barroso; Avenida C do Sítio São João; próximo ao Cuca da Barra do Ceará; próximo ao Fórum no Edson Queiroz; no Siqueira; próximo a UPA do São Cristóvão e na Aerolândia. Outro dois registros aconteceram na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), nos municípios de Horizonte e Eusébio.
Já locais que não há circulação de ônibus, por enquanto, são Monte Castelo e paralisação no Terminal do Antônio Bezerra e Papicu. A repórter Ana Clara Jovino, ao se dirigir para o trabalho, em uma parada de ônibus, foi abordada por um homem fardado na Avenida Sargento Hermínio, no bairro Monte Castelo. Ele informou que houve paralisação das atividades do transporte público devido aos ataques e que não passaria ônibus no local.
Tribuna do Ceará entrou em contato com a Secretária de Segurança Pública do Ceará para saber quais motivações dos ataques, mas ainda não foi respondido. A reportagem também entrou em contato com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), com finalidade de saber quais empresas paralisaram as atividades, mas também não houve resposta.
Confira vídeos
Ônibus incendiado em frente ao Cuca Barra.
Homem tenta apagar fogo em ônibus
Fonte Tribuna do Ceará
Ceará registra 21 mil reclamações contra operadoras de telefonia e de TV no 1º trimestre de 2017
O Ceará registrou 21,1 mil reclamações contra operadoras de telefonia e de TV no primeiro trimestre de 2017. O número é 23% menor em relação a igual período de 2016, conforme balanço divulgado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Além do Ceará, todos os demais estados brasileiros e o Distrito Federal apresentaram redução nas reclamações nos primeiros três meses deste ano. As quedas percentuais foram lideradas pelo Amapá (-34,1%), Amazonas (-32,3%) e Rio Grande do Sul (-32,0%). São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, estados que apresentam os maiores volumes de reclamações, registraram menos 9.6%, menos 24,8% e menos 11,2%, respectivamente.
Na comparação do número absoluto, o Ceará foi o 3º do Nordeste com o maior número de reclamações, ficando atrás somente da Bahia (58,5 mil) e Pernambuco (24,6 mil). De forma geral, o Brasil registrou uma redução de 15,2% nas reclamações dos serviços de telecomunicações. De janeiro a março de 2017 foram registradas 933,1 mil queixas contra 1.100,3 mil do primeiro trimestre de 2016.
Além do Ceará, todos os demais estados brasileiros e o Distrito Federal apresentaram redução nas reclamações nos primeiros três meses deste ano. As quedas percentuais foram lideradas pelo Amapá (-34,1%), Amazonas (-32,3%) e Rio Grande do Sul (-32,0%). São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, estados que apresentam os maiores volumes de reclamações, registraram menos 9.6%, menos 24,8% e menos 11,2%, respectivamente.
Na comparação do número absoluto, o Ceará foi o 3º do Nordeste com o maior número de reclamações, ficando atrás somente da Bahia (58,5 mil) e Pernambuco (24,6 mil). De forma geral, o Brasil registrou uma redução de 15,2% nas reclamações dos serviços de telecomunicações. De janeiro a março de 2017 foram registradas 933,1 mil queixas contra 1.100,3 mil do primeiro trimestre de 2016.
Empresas
Com exceção da TIM, que, com 48,7 mil de reclamações em março de 2017, apresentou aumento de 13,8% nos últimos 12 meses, todas as outras prestadoras na telefonia móvel registraram queda: Nextel, com 10,1 mil (-22,2%), Oi, com 20,9 mil (-17,2%), Claro, com 34,3 mil (-14,8%), e Vivo, com 38,7 mil (-13,6%).
Na telefonia fixa, todos os grupos acompanhados pela Agência apresentaram redução em março de 2017 quando comparado com março de 2016: Oi, com 40,7 mil reclamações (-35,9%), Vivo, com 22,4 mil (-16,8%) e NET/Claro, com 9,4 mil (-12,1%).
Na TV por Assinatura, a Vivo com 3,1 mil de reclamações apresentou aumento de 10,2% nos últimos 12 meses enquanto todas as outras registraram redução: Sky, com 17,3 mil de reclamações (-22,6%), Net/Claro, com 19,7 mil (-12,0%), e Oi, com 4,8 mil (-18,8%).
Com exceção da TIM, que, com 48,7 mil de reclamações em março de 2017, apresentou aumento de 13,8% nos últimos 12 meses, todas as outras prestadoras na telefonia móvel registraram queda: Nextel, com 10,1 mil (-22,2%), Oi, com 20,9 mil (-17,2%), Claro, com 34,3 mil (-14,8%), e Vivo, com 38,7 mil (-13,6%).
Na telefonia fixa, todos os grupos acompanhados pela Agência apresentaram redução em março de 2017 quando comparado com março de 2016: Oi, com 40,7 mil reclamações (-35,9%), Vivo, com 22,4 mil (-16,8%) e NET/Claro, com 9,4 mil (-12,1%).
Na TV por Assinatura, a Vivo com 3,1 mil de reclamações apresentou aumento de 10,2% nos últimos 12 meses enquanto todas as outras registraram redução: Sky, com 17,3 mil de reclamações (-22,6%), Net/Claro, com 19,7 mil (-12,0%), e Oi, com 4,8 mil (-18,8%).
Fonte Diário do Nordeste
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