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terça-feira, 4 de abril de 2017

Brasil confirmou 165 casos de bebês com microcefalia e outras alterações ligadas à zika


Especialista observa exame de imagem de um bebê com microcefalia em hospital do Recife, em foto de 26 de janeiro de 2016 (Foto: Reprodução/G1)

Desde o início de 2017 até o dia 15 de março, o Brasil teve a confirmação de 165 casos de microcefalia ou outras alterações de crescimento e desenvolvimento possivelmente relacionadas ao vírus da zika. Ao todo, houve 541 novas notificações de casos suspeitos este ano. As informações estão no boletim epidemiológico mais recente divulgado pelo Ministério da Saúde.

Segundo o documento, houve 14 confirmações de mortes fetais e neonatais ligadas ao vírus e 16 confirmações de fetos com alterações no sistema nervoso central, abortos espontâneos e natimortos relacionados à infecção em 2017. Os dados do boletim incluem casos que ainda estavam em investigação na última semana de 2016 e podem ter sido confirmados no início de 2017.

Ao todo, entre casos confirmados e em investigação, 3.165 bebês estão em monitoramento, segundo o Ministério da Saúde: 21,1% recebem cuidados em puericultura (acompanhamento do desenvolvimento), 9,7% em estimulação precoce e 16% no serviço de atenção especializada.

Do total de casos suspeitos notificados em 2017, acrescido dos casos que permaneciam em investigação no fim de 2016, o estado com maior número de ocorrências é a Bahia (636 casos), seguida por Rio de janeiro (402), São Paulo (384) e Pernambuco (315).

Segundo outro boletim divulgado anteriormente pelo Ministério da Saúde, em 2017, foram registrados 3.961 casos prováveis do vírus da zika no país, com uma taxa de incidência de 1,9 caso/100 mil habitantes. Destes, 942 (23,8%) foram confirmados.

Emergência começou em 2015

Os casos de microcefalia passaram a ter notificação obrigatória no Brasil em novembro de 2015, quando o governo declarou estado de emergência em saúde pública devido ao aumento de casos da malformação, fenômeno posteriormente relacionado à chegada do vírus da zika ao país.


No primeiro ano da emergência - desde o início da crise até o fim de 2016 - o país teve 2.205 casos confirmados de bebês afetados, de um total de mais de 10 mil notificações de suspeitas. Além disso, 259 mortes de fetos e recém-nascidos tiveram a confirmação de relação com o vírus.
G1

Silvio Santos faz desabafo no SBT: "Não sei pra que eu tô vivendo"


Durante a apresentação do “Roda a Roda”, Silvio disse que não se lembrava mais da atração (Foto: Divulgação)

Neste domingo (2), o apresentador Silvio Santos decidiu desabafar e durante seu programa no SBT lamentou acontecimentos da velhice. O empresário deixou sua plateia chocada ao se perguntar: “Pra quê tá vivendo?”.

Durante a apresentação do “Roda a Roda”, Silvio disse que não se lembrava mais da atração: “Eu já tô esquecido até. Nem sei mais como é que é [que faz o programa]. Eu não tinha lembrado não, sabe como é que é…a memória tá acabando. Aliás não é só a memória que tá acabando. Acabou o cabelo, que está caindo há tempo e tem que pintar. Dentadura? Postiça, claro. Sexo? Não existe mais”, disparou o empresário. Em seguida desabafou: “Não sei pra que eu tô vivendo. Tô vivendo pra fazer ‘Roda a Roda’?!”.

Depois, decidiu fazer piada com o fato de suas filhas apresentarem programa no SBT. "Fabiano [diretor da atração], quem é que tava fazendo esse programa [Roda a Roda]?", questionou. "Luís Ricardo e Silvia [Abravanel]", respondeu o diretor.

“Puxa, a Silvinha…aqui tá a família toda, nepotismo. Tá a Silvinha, a Patricia, o meu neto…como é o nome dele? O Tiago. Quem tá mais…”, disse Silvio. “A Rebeca [Abravanel]”, lembrou Fabiano. “Ah, quer dizer que tá a família toda. Tá parecendo repartição pública. Só tem família”, comentou o apresentador.


noticiasaominuto

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