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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

VIOLÊNCIA: Radialista morre após ser baleado em assalto


Djacy Oliveira chegou a ser socorrido para o IJF, mas não resistiu.
Morreu na manhã desta quinta-feira (12) o radialista Djacy Oliveira, 53 anos. Ele estava internado no Instituto Dr. José Frota (IJF) desde a última quarta-feira (11), quando foi baleado em um assalto no Centro da Capital. 

Em nota, a Polícia Civil informou que já iniciou as investigações para identificar os autores do crime. Conforme a polícia, Djacy estava em seu estabelecimento comercial, situado entre as ruas Liberato Barroso e Padre Mororó, quando dois bandidos chegaram no local, e anunciaram um assalto. Djacir reagiu à ação criminosa e foi lesionado com um tiro. O radialista sofreu uma parada cardíaca e não resistiu.

As investigações estão a cargo do 34° Distrito Policial, no bairro Farias Brito. 

Oliveira era apresentador do programa “Mundo do Trabalho” da Rádio Universitária FM.

Fonte: Cnews

Ceará tem três casos suspeitos de urina preta



Casos estão sendo investigando pela Secretaria de Saúde.
A Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa) informou nesta quinta-feira (12) que registrou três casos suspeitos de uma doença que está ficando conhecida como “urina preta”. Os pacientes estão passando por exames laboratoriais, que ainda estão sob análise.

Os pacientes apresentaram os seguintes sintomas: dores musculares principalmente na região cervical, membros inferiores e superiores, urina com uma cor diferente e alteração nas funções dos rins. Nenhum paciente apresentou febre. A nota técnica não informa em quais cidades os casos da doença foram registrados no Ceará. 

Os três casos no Estado foram notificados até o último dia 10. A Bahia foi o primeiro estado a confirmar casos da doença. Lá ocorreram 52 casos da enfermidade. Desses, foram computadas duas mortes. 

Segundo a Sesa, o tratamento da doença é sintomático e recomenda-se observar a mudança na tonalidade da urina como sinal de alerta, neste caso o paciente deve ser hidratado imediatamente a critério. O uso de anti-inflamatórios não é recomendado.

Na nota técnica, a Sesa informa que a mialgia aguda a esclarecer não é uma doença de notificação compulsória, porém dever haver notificação imediata dos pacientes que apresentarem os sintomas ao Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS).

Via Cnews

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