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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Operação Tolerância Zero pode lotar delegacias e deixar as ruas sem policiamento a partir de amanhã


Tolerância Zero 3
Na DCA, uma fila de viaturas paradas na manhã do último dia 8, por conta da Tolerância Zero
Policiais militares e bombeiros prometem deflagrar neste fim de semana uma nova onda de protestos contra o Governo do Estado. A Operação Tolerância Zero terá início neste sábado (21) e vai se estender por, ao menos, seis dias. Neste período, as delegacias da Polícia Civil deverão ficar abarrotadas de ocorrências e o policiamento ostensivo nas ruas pode sofrer prejuízos com a ausência das patrulhas da PM.
Os militares decidiram reeditar a operação duas semanas depois do primeiro movimento, que ocorreu entre os dias 7 e 8 passados, um fim de semana, ocasião em que as autoridades registraram cerca de 50 casos de homicídios em todo o estado.  Com as viaturas paradas na porta das delegacias, as ruas ficaram sem a presença dos militares.
As associações que congregam os militares marcaram a manifestação como forma de pressionar o governo a rever a mensagem de lei encaminhada à Assembleia Legislativa (AL), no dia 31 de janeiro, para votação da implantação da Média Salarial do Nordeste, que, em tese, iria beneficiar policiais e bombeiros militares e também os policiais civis.
Greve???
No entanto, para surpresa das categorias envolvidas neste processo, a mensagem do governo deixou de fora a Polícia Civil e apresentou valores financeiros baixíssimos para os PMs e bombeiros. Pelo que foi enviado à AL, as duas classes receberão aumento salarial escalonado e a ser pago de três vezes, a partir de sua aprovação e terminando em 2018. Revoltados, os militares iniciaram os protestos e não descartam a hipótese de uma greve no próximo mês.
No último fim de semana, um encontro foi realizado com um café da manhã e os militares decidiram dar continuidade às manifestações.  O governo não se manifestou, ainda, sobre o assunto. 
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Urgente: Teori Zavascki morre em queda de avião



O ministro do STF Teori Zavascki está entre os mortos do acidente com a aeronave que caiu em Paraty, no Rio de Janeiro, no início da tarde desta quinta-feira, 19. Havia quatro passageiros a bordo e, segundo informações até o momento, não há sobreviventes.

Teori é o relator da Operação Lava-Jato no Supremo. Ele foi indicado pela então presidente Dilma Rousseff (PT) e assumiu o cargo de ministro do Supremo em 2012. Antes disso, foi ministro do Superior Tribunal de Justiça. O ministro Teori Zavaski estava pronto para homologar a delação da Odebrecht no início de fevereiro.

O acidente

A aeronave decolou às 13h01 do Campo de Marte, em São Paulo, com destino a Paraty, com quatro pessoas a bordo. Ela pertence a Emiliano Empreendimentos e Participações Hoteleiras. 


Resgate dos passageiros da aeronave em Paraty (Foto: Sonia Barcelos/Arquivo pessoal)



O Corpo de Bombeiros informou que o avião caiu no mar, próximo à Ilha Rasa, e está parcialmente submerso. Além dos bombeiros da cidade, homens do quartel de buscas e salvamento da Barra da Tijuca, no Rio, se deslocam para o local para auxiliar nas buscas. Os bombeiros não informaram se há sobreviventes.

Na hora do acidente, chovia forte em Paraty e a região estava em estágio de atenção. 




Fonte O Povo

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