Foto: Agência Brasil
Operação de retomada e controle dos pavilhões 4 e 5 do presídio transcorreu com tranquilidade
Balanço da Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania (Sejuc) do Rio Grande do Norte divulgado no início da tarde de hoje (27) aponta que, durante revista na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, os agentes penitenciários da força-tarefa federal e os policiais do Grupo de Operações Especiais (GOE) encontraram um revólver, 30 celulares e uma grande quantidade de armas brancas.
Ainda segundo o órgão, a operação de retomada e controle dos pavilhões 4 e 5 do presídio transcorreu com tranquilidade e não encontrou resistência por parte dos presos, que ocupavam o espaço há 13 dias, depois de uma rebelião que resultou em 26 mortes. O motim foi causado pelo confronto entre duas facções criminosas rivais.
Após o início da operação, 120 presos que portavam material ilícito foram encaminhados para autuação na delegacia móvel, instalada pela Polícia Civil no local. Por volta das 13h, a secretaria informou que os agentes penitenciários conseguiram tomar o controle da Penitenciária Estadual Rogério Coutinho Madruga (conhecida como Pavilhão 5) e também do Pavilhão 4, da Penitenciária de Alcaçuz.
De acordo com a Sejuc, o setor de inteligência do órgão está identificando possíveis lideranças entre os detentos.
A operação, batizada de Phoenix, visou retomar o controle nos pavilhões 4 e 5, comandado por presos pertencentes ao Primeiro Comando da Capital (PCC). A ação também mobilizou os detentos dos pavilhões 1, 2 e 3, onde estão integrantes do Sindicato do RN, para auxiliar na reconstrução da unidade prisional, recolhendo escombros.
A ação foi desencadeada logo no início da manhã desta sexta-feira e marcou o início dos trabalhos da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária no estado.
A secretaria disse que o próximo passo é restaurar a estrutura danificada. Atualmente os presos que circulavam no pátio estão fechados em celas da Penitenciária Rogério Coutinho Madruga ou no Pavilhão 4, da Penitenciária Estadual de Alcaçuz.
A força-tarefa foi criada pelo Ministério da Justiça em meio à série de rebeliões e mortes ocorridas em prisões brasileiras. Na quinta-feira (25), um grupo de 78 agentes penitenciários chegou ao Rio Grande do Norte para auxiliar nos trabalhos de retomada e controle da penitenciária. Os agentes vêm do Rio de Janeiro, do Ceará, de São Paulo e do Distrito Federal e devem permanecer no estado por 30 dias.
EBC
Qual é a duração ideal do sexo, segundo as mulheres. Confira
Foto: Reprodução / Internet
Mas você já se perguntou quanto tempo um bom sexo dura?
Sexo não é corrida de 100 metros rasos ou maratona para ser cronometrado. Mas você já se perguntou quanto tempo um bom sexo dura? Ou, melhor ainda, perguntou a uma mulher o que ela acha disso?
Fomos atrás da resposta na ciência. E o número que encontramos foi de 25 a 31 minutos. Calma, respira e ouve até o final. Estamos falando de sexo no total, não apenas penetração. Vamos à fórmula, sim?
Preliminar: Uma pesquisa publicada em 2004 no Journal of Sex Research, com 152 casais, revelou que as mulheres acham 18 minutos o tempo ideal da preliminar.
Penetração: Alguns anos depois, em 2008, o Journal of Sexual Medicine divulgou um estudo com 50 integrantes da Sociedade de Pesquisa e Terapia Sexual revelando que a penetração perfeita dura entre 7 e 13 minutos.
Somando tudo o que temos? Cerca de 30 minutos de sexo, o mesmo tempo que a terapeuta sexual Ava Cadell, autora do livro “The Pocket Idiot’s Guide to Oral Sex”, sugere numa entrevista para a Men’s Health americana.
“Uma transa que dura menos de meia hora não é satisfatória para as mulheres”, ela diz, recomendando que a penetração ocupe entre 1/3 ou 1/4 do tempo total. O resto deve ser investido na sedução pré-sexo e nas preliminares.
Obviamente existem aquelas garotas que preferem maratonas sexuais de horas seguidas e aquelas adeptas da rapidinha. Mas em geral, com uma performance de 30 minutos você já garante satisfação total feminina. Não é nenhuma meta difícil de alcançar, né?
El Hombre
Policial Militar é morto em tentativa de assalto
Um cabo da Polícia Militar, identificado como Arlindo Filho, foi morto nesta sexta-feira (27), no cruzamento da Rua Curitiba com a avenida Perimetral, no bairro Henrique Jorge, em Fortaleza. De acordo com informações, o PM era motorista do Capitão Wagner.
Não há informações se o policial teria sofrido uma tentativa de assalto ou se o crime teria sido uma execução.
Segundo relatos preliminares, o policial estava de folga e estava em uma padaria, quando criminosos chegaram para tentar assaltar o estabelecimento. O militar reagiu e acabou atingido com um tiro na cabeça.
O policial militar não resistiu ao ferimento e morreu no local. Os suspeitos fugiram e até o momento não foram presos.
Arlindo foi o primeiro policial militar morto no Ceará em 2017. O PM deixa esposa e dois filhos.
Fonte: Cnews
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