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terça-feira, 8 de novembro de 2016

VÍDEO: 3 BANDIDOS TENTARAM ASSALTAR POLICIAL MILITAR E SE DERAM MAL!



Policial dirigia carro do Uber quando passageiros anunciaram assalto. Chefe da Segurança disse que 'eventual excesso' do PM será apurado.

O secretário de Segurança de São Paulo, Mágino Alves, afirmou nesta segunda-feira (7) que é "nítido" que o policial militar que matou três ladrões em tentativa de assalto, durante corrida do Uber, agiu em legítima defesa (veja vídeo acima). O caso ocorreu neste sábado (5), na Cidade Líder, Zona Leste de São Paulo.

O chefe da pasta da Segurança afirmou que eventual excesso por parte do PM será apurado durante a investigação.

"O caso do PM, para quem assiste a gravação, fica nítido que ele agiu realmente em legítima defesa. Ele estava sendo vítima de um roubo com três elementos. Esta ação dele se defendendo foi filmada, e o restante, um eventual excesso do policial na ação, isso vai ser apurado no decorrer do processo", afirmou Mágino.

O secretário falou com a imprensa em um evento no Ministério Público do estado para assinatura de um convênio com a secretaria de Saúde. Os órgãos investigarão fraudes na judicialização de remédios, próteses e operações na saúde pública.


Como ocorreram as mortes

O PM, que também é motorista do Uber, recebeu um pedido de viagem feito por uma mulher, na tarde deste sábado, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP).

Ao chegar ao local, havia três homens, que pediram ao motorista para parar na casa de uma amiga no meio do caminho. Quando o carro parou, um dos homens anunciou o assalto e apontou a arma para o policial.

Segundo a SSP, o policial reagiu à tentativa de assalto, sacou uma arma e disparou contra os três assaltantes, que não resistiram aos ferimentos.

No vídeo gravado por câmeras de segurança, é possível ver o momento em que um dos assaltantes aborda o motorista, já do lado de fora do carro. O policial reage, apontando a arma para o assaltante, que corre. O policial vai atrás, e os outros dois assaltantes abrem a porta do carro para fugir. O PM volta e atira neles. Um dos assaltantes desaparece da imagem da câmera, mas o outro fica caído no chão, com parte do corpo à mostra.

O vídeo mostra ainda que o policial voltou para ir atrás do primeiro assaltante que o abordou. Em seguida, retorna para o carro e aponta a arma mais uma vez para o rapaz que está caído no chão. O PM se aproxima do assaltante e chuta a cabeça dele antes de se afastar outra vez.

Um dos ladrões tinha 19 anos, e o outro, 15. O terceiro homem ainda não foi identificado pela polícia.

O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa. A Polícia Civil encaminhou para perícia duas armas dos assaltantes mortos, uma calibre 32 e outra 38. O local do dos disparos também passou por perícia do Instituto de Criminalística.


Com informações do G1

MPF do Ceará pede anulação de prova de Redação do Enem 2016



O Ministério Público Federal do Ceará (MPF) pediu que a Justiça Federal anule a prova de Redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016, aplicada neste domingo. Na ação, o órgão argumenta que "o vazamento do tema da avaliação violou o tratamento isonômico que dever ser assegurado aos candidatos."

Uma operação da Polícia Federal para coibir fraudes no exame prendeu um candidato que tinha um rascunho da redação com o tema correto e utilizava um ponto eletrônico para obter outras respostas. A PF confirmou que o candidato teve acesso ao tema e ao gabarito do exame antes mesmo do início da prova.

O MPF cita ainda um post do Ministério da Educação (MEC) feito no ano passado para desmentir um boato de que a prova do Enem de 2015 tinha vazado. Na publicação no Facebook, o órgão colocou uma foto da página falsa da prova de redação. O problema é que a imagem mostra o mesmo tema que foi selecionado para a redação do Enem 2016, aplicado no domingo: "Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil".O órgão já havia entrado com uma ação para que todos candidatos fizessem a prova no mesmo fim de semana, mas teve o pedido negado pela justiça.

Em nota, o Ministério da Educação afirmou que "os casos identificados, que estão sob investigação, delimitarão a responsabilidade dos envolvidos". O órgão afirma ainda que está empenhado em apurar os fatos para evitar prejuízos aos participantes.

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