Luiza anda muito ansiosa e tensa com a situação, inclusive chorou durante seu depoimento (Foto: Divulgação)
Nesta terça-feira (29), aconteceu em São Paulo o julgamento do empresário bilionário Lírio Parisotto, acusado de agredir Luiza Brunet. Porém nada foi definido, em razão de duas testemunhas de defesa não terem ido, uma nova audiência foi remarcada para fevereiro de 2017.
Segundo informações da colunista Fabíola Reipert, do site ´R7´, uma pessoa próxima à ex-modelo, disse que ela saiu do fórum com esperanças de ser dar bem no processo. Luiza anda muito ansiosa e tensa com a situação, inclusive chorou durante seu depoimento.
O ex-marido, Lírio Parisotto alega legítima defesa, pois diz que a ex-namorada também bateu nele, revelou a colunista.
Além desse, Luiza Brunet tem um outro processo na Justiça contra o ex, pois quer que o empresário reconheça união estável e ainda divida com ela os bens acumulados nos últimos cinco anos.
Notícias ao Minuto
Segundo informações da colunista Fabíola Reipert, do site ´R7´, uma pessoa próxima à ex-modelo, disse que ela saiu do fórum com esperanças de ser dar bem no processo. Luiza anda muito ansiosa e tensa com a situação, inclusive chorou durante seu depoimento.
O ex-marido, Lírio Parisotto alega legítima defesa, pois diz que a ex-namorada também bateu nele, revelou a colunista.
Além desse, Luiza Brunet tem um outro processo na Justiça contra o ex, pois quer que o empresário reconheça união estável e ainda divida com ela os bens acumulados nos últimos cinco anos.
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Beneficiários do Bolsa Família são investigados pelo MPF
As suspeitas começaram depois de um cruzamento entre dados disponibilizados pelo Portal da Transparência e por instituições públicas(Foto: Divulgação)
Beneficiários do Bolsa Famíliado, programa do Governo Federal, estão sendo investigados pelo Ministério Público Federal (MPF). O objetivo é identificar quem está recebendo o benefício indevidamente. De acordo com a investigação, a lista é extensa no Sertão de Pernambuco. As suspeitas começaram depois de um cruzamento entre dados disponibilizados pelo Portal da Transparência e por instituições públicas.
Segundo o G1, cerca de 870 mil beneficiários do programa são investigados em todo o país. Estas pessoas estariam com o perfil econômico bem acima do aceitável para a participação no programa. Em Petrolina são 2.166 recebedores suspeitos, uma soma de mais de R$ 7,2 milhões. Entre esses suspeitos, estão empresários e até servidores públicos.
Em Afrânio, são 406 suspeitos, totalizando mais de R$ 1,5 milhão. Em Dormentes, são 190 suspeitos e R$ 597.343,00. Em Lagoa Grande, existem 366 suspeitos e a soma equivale a mais de R$ 1,5 milhão. Em Santa Maria da Boa Vista, são 739 suspeitos com uma soma de mais de R$ 3 milhões.
“Esses benefícios serão triados, porque às vezes o próprio sistema já detecta esta irregularidade e já cancela. E destes que ainda estão ativos vão ser feitas visitas domiciliares pelos municípios pelas equipes de Assistência Social. Aí vão constatar ou não a irregularidade no benefício”, disse a procuradora da República, Polireda Madaly Bezerra de Medeiros.
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Segundo o G1, cerca de 870 mil beneficiários do programa são investigados em todo o país. Estas pessoas estariam com o perfil econômico bem acima do aceitável para a participação no programa. Em Petrolina são 2.166 recebedores suspeitos, uma soma de mais de R$ 7,2 milhões. Entre esses suspeitos, estão empresários e até servidores públicos.
Em Afrânio, são 406 suspeitos, totalizando mais de R$ 1,5 milhão. Em Dormentes, são 190 suspeitos e R$ 597.343,00. Em Lagoa Grande, existem 366 suspeitos e a soma equivale a mais de R$ 1,5 milhão. Em Santa Maria da Boa Vista, são 739 suspeitos com uma soma de mais de R$ 3 milhões.
“Esses benefícios serão triados, porque às vezes o próprio sistema já detecta esta irregularidade e já cancela. E destes que ainda estão ativos vão ser feitas visitas domiciliares pelos municípios pelas equipes de Assistência Social. Aí vão constatar ou não a irregularidade no benefício”, disse a procuradora da República, Polireda Madaly Bezerra de Medeiros.
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Saiba como os senadores do Ceará votaram a PEC 55
Eunicío Oliveira e Tassso Jereissati votaram favoráveis a PEC, já Pimentel foi contrário (Foto: Reprodução)
Por João Boaventura Neto
Aprovado em primeiro turno o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, no Plenário do Senado nessa terça-feira (29). Conhecida como PEC do teto dos gastos públicos, a proposta teve 61 votos favoráveis e 14 contrários.
A PEC impõe um teto máximo para os gastos públicos pelos próximos 20 anos equivalente ao valor gasto no ano anterior, corrigido pela inflação. O texto já foi aprovado na Câmara dos Deputados e deverá passar ainda por votação em segundo turno no Senado.
Dos senadores cearenses, dois votaram a favor da proposta e um contra. Eunício Oliveira (PMDB) e Tasso Jereissati (PSDB) disseram sim à PEC. José Pimentel (PT) foi o único parlamentar do Estado a dizer não ao texto.
A medida passará por segundo turno, que deve acontecer no dia 13 de dezembro, tempo suficiente para ser promulgada ainda em 2016.
Manifestações
Do lado de fora, na Esplanada dos Ministérios, o clima era de tensão e de confronto entre policiais militares e manifestantes. Grupos atearam fogo em banheiros químicos e se reagruparam nos arredores da Biblioteca Nacional e do Museu da República, próximo da rodoviária, onde fizeram nova barricada.
A PEC impõe um teto máximo para os gastos públicos pelos próximos 20 anos equivalente ao valor gasto no ano anterior, corrigido pela inflação. O texto já foi aprovado na Câmara dos Deputados e deverá passar ainda por votação em segundo turno no Senado.
Dos senadores cearenses, dois votaram a favor da proposta e um contra. Eunício Oliveira (PMDB) e Tasso Jereissati (PSDB) disseram sim à PEC. José Pimentel (PT) foi o único parlamentar do Estado a dizer não ao texto.
A medida passará por segundo turno, que deve acontecer no dia 13 de dezembro, tempo suficiente para ser promulgada ainda em 2016.
Manifestações
Do lado de fora, na Esplanada dos Ministérios, o clima era de tensão e de confronto entre policiais militares e manifestantes. Grupos atearam fogo em banheiros químicos e se reagruparam nos arredores da Biblioteca Nacional e do Museu da República, próximo da rodoviária, onde fizeram nova barricada.
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