O Governo do Ceará vai adotar novas medidas de austeridade, que incluem corte de despesas e aumento de receitas. O pacote de cortes já está apronto e será apresentado ao governador Camilo Santana na próxima semana, entrando em vigor ainda neste ano, conforme o secretário da Fazenda, Mauro Filho.
O Estado também vai intensificar a fiscalização junto às empresas para evitar a sonegação. Além disso, está em análise o aumento da alíquota base do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
O POVO Online
Dupla é executada e mulher baleada em ação criminosa no Quintino Cunha, em Fortaleza
Dois homens foram executados e uma mulher baleada durante ação criminosa na Travessa Santa Rita, no bairro Quintino Cunha, na tarde desta sexta-feira, 18. Quatro criminosos encapuzados em um carro preto passaram na via e efetuaram vários disparos contra um grupo no local, segundo informações da Polícia Militar (PM).
As vítimas executadas são Israel de Sousa Lima, 18 anos, sem antecedentes criminais, e Robson Rodrigues Pereira, 21, que responde por um homicídio e dois roubos. Uma mulher de 58 anos, passava pelo local e foi baleada no tórax, sendo socorrida para uma unidade de saúde.
Robson sofreu seis tiros, enquanto Israel foi morto com um disparo, conforme o sargento Nery, do 5º Batalhão da Polícia Militar (BPM). O rapaz de 18 anos estava em Fortaleza há uma semana, vindo de Apuiarés, e havia saído de casa para comprar um cigarro, quando foi interceptado pelos criminosos.
Vítima envolvida em morte de PM
Robson Rodrigues Pereira foi preso em 2014 por envolvimento do policial militar José Henrique Serra Azul Júnior, 32 anos, do Batalhão de Policiamento de Eventos (BPE), assassinado no bairro Quintino Cunha, após discussão em um bar.
Em outubro deste ano, o juiz Fernando Antonio Pacheco Carvalho Filho, que responde pela 2ª Vara do Júri de Fortaleza, decidiu que os quatro acusados da morte do PM José Henrique iriam a Júri Popular, entre eles, Robson Rodrigues Pereira.
O POVO Online
Supremo abre novo inquérito contra Renan
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli decidiu nessa sexta-feira (18) abrir um inquérito contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), para investigar os crimes de lavagem de dinheiro e peculato. Com a decisão, Renan passa a responder a 11 inquéritos no Supremo, a maioria referente a investigações da Operação Lava Jato cujos detalhes não foram divulgados porque o processo está em segredo de Justiça. O inquérito está relacionado com a denúncia na qual Renan é acusado de ter usado o lobista de uma empreiteira para pagar pensão a uma filha que teve fora do casamento. O senador também é acusado de ter adulterado documentos para justificar os pagamentos. Renan nega as acusações. O caso foi revelado em 2007. A denúncia está pronta para julgamento e pode ser julgada no mês que vem. Em nota, a assessoria de Renan declarou que senador “já esclareceu todos os fatos relativos a esta questão e é o maior interessado no esclarecimento definido do episódio”. Segundo a assessoria, o senador “foi o autor do pedido de investigação das falsas denúncias em 2007, há quase dez anos.” (Agência Brasil)
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