Edson Celulari venceu a batalha contra o câncer. O ator, que anunciou seu diagnóstico de linfoma não-hogdkin em junho deste ano, recebeu a boa notícia de sua médica - a mesma que tratou Reynaldo Gianecchini - na noite de sexta-feira (25) e não escondeu a alegria ao dar entrevista à coluna de Ancelmo Gois, do jornal "O Globo".
"Estou eufórico. É a alegria da página virada. Quando terminei de fazer as sessões de quimioterapia, descobri que, por precaução, teria de me submeter a mais doze sessões de radioterapia. Terminei quinta passada. Agora, sinto uma sensação de alívio, uma vontade de comemorar, de agradecer a todos, de fazer uma festa. Mas todas as pessoas não caberiam no Maracanã", vibrou o ator, contando que passou por várias fases durante o tratamento.
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"Acho que há um momento que você fica numa escuridão. Você sabe que tem uma coisa grave, mas não sabe exatamente o que é. É o momento mais difícil de qualquer doença. Quando você sabe o diagnóstico e se aproxima da medicina moderna, vê a quantidade de recursos, conhece outras pessoas que têm a doença. Tudo isso te dá forças", revelou sobre seu espírito positivo.
"Voltei a dar importância ao que eu já não prestava mais atenção. Trabalhei a generosidade, a humildade e voltei meu olhar para as coisas verdadeiramente importantes. Eu ainda estou muito emocionado com a novidade. Recebi muito carinho e amor de todas as pessoas. Minha intimidade foi recheada de amor. Recebi recados, bilhetes, telefonemas", agradeceu o artista.
"Ganhei uma imagem de Nossa Senhora das Graças e, de vez em quando, eu olhava para ela e me enchia de fé. Sou um homem de fé. Tudo que veio para mim como uma manifestação de energia boa, eu recebi de braços abertos", declarou ele.
Fonte: Pure People
Deputados querem limite para investigação de políticos
Apesar da intenção do Executivo e Legislativo de tentar barrar a anistia ao caixa 2, há outros itens na lista de iniciativas dos congressistas com bondades à classe política. Os parlamentares articulam, por exemplo, trazer de volta uma proposta que foi retirada do relatório aprovado na semana passada na comissão especial: a limitação para seis meses do período de investigação de crimes praticados por políticos com mandatos eletivos. A votação do pacote no plenário da Câmara está marcada para esta terça-feira, 29.
A proposta, que vem sendo chamada de “emenda Amin”, por ser de autoria do deputado Esperidião Amin (PP-SC), estabelece que a Polícia Federal e o Ministério Público teriam esse prazo para apurar atos ilícitos praticados por parlamentares, prefeitos, governadores e presidente da República.
Esse tempo poderia ser prorrogado por mais seis meses, desde que haja autorização judicial. Se o processo não fosse concluído nesse tempo, o caso seria arquivado e a autoridade responsável seria obrigada a apresentar um relatório explicando as diligências efetuadas e as possíveis razões pelas quais a investigação foi frustrada. Caso a denúncia fosse apresentada, o texto prevê que um novo prazo para o procedimento investigatório seja aberto.
Nos bastidores, os deputados alegam que a medida é necessária porque os agentes públicos ficam expostos diante das denúncias, sofrendo desgaste político, sem que haja um prazo definido para que as acusações sejam esclarecidas. O próprio autor da emenda reconheceu, porém, que a medida favorece políticos que são culpados, que farão de tudo para atrasar a investigação, embora ajude aqueles que são inocentes, que poderão ter sua inocência provada mais rápido. Grandes partidos apoiam a iniciativa.
O Estado de S. Paulo.
Hospitais de onze estados já podem emitir certidão de óbito
Seguindo proposta elaborada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), hospitais de onze unidades da federação já podem emitir certidão de óbito. A medida torna mais fácil a obtenção do documento que, até então, só era emitido por cartórios.
De acordo com as novas regras, o registro pode ser feito por postos cartoriais instalados tanto em hospitais públicos como privados. A expectativa é que a medida, além de desburocratizar o processo para a obtenção do documento, contribua para o combate a fraudes que são feitas a partir do uso do nome de pessoas que já morreram.
O serviço já está disponível em unidades de saúde do Rio de Janeiro, Goiás, Acre, Pará, Bahia, Ceará, Ceará, Roraima, Minas Gerais, Santa Catarina e Distrito Federal.
Segundo o CNJ, o registro de óbito deve ser feito de imediato, antes do sepultamento. A emissão do documento é gratuita.
Agência Brasil
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