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segunda-feira, 7 de maio de 2018

Homem é morto e dois ficam feridos durante perseguição policial

O bando estava realizando assaltos em um carro que também havia sido roubado. Um quarto suspeito, que também estava no interior do veículo, conseguiu fugir do local.

Ao tentarem fugir da equipe policial, o carro que os suspeitos estavam colidiu com outro veículo, no bairro Pan Americano. ( Foto: VCrepórter )

Um homem morreu e outros dois ficaram feridos em uma perseguição policial, ocorrida na manhã deste domingo (6), no bairro Pan Americano, na Zona Oeste de Fortaleza, entre o cruzamento das ruas Rio Grande do Sul e Estado do Rio. De acordo com a Polícia Militar (PM), o bando é suspeito de praticar assaltos nos bairros Montese e Vila União.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), a equipe policial recebeu a informação de que suspeitos estariam cometendo uma série de assaltos em um veículo Fiat Punto, de cor preta, com queixa de roubo. Diante da informação, os militares se posicionaram no cruzamento da Avenida João Pessoa com a Rua Rio Grande do Norte, onde avistaram o veículo roubado. 

Os policiais deram voz de parada obrigatória, mas os suspeitos que estavam no veículo desobedeceram à ordem dada pelos oficiais, fugindo e efetuando vários disparos contra a guarnição, dando início a uma perserguição. Ao chegarem ao cruzamento das ruas Rio Grande do Norte com Estado do Rio, o carro que estavam os suspeitos colidiu em um veículo Chevrolet Prisma e capotou. 


Após a batida, os homens tentaram fugir, reiniciando o confronto com os policiais. Na troca de tiros, um suspeito, identificado como Kaison dos Santos Costa, 23, foi atingido e morreu dentro do carro. Ao realizarem uma consulta ao Sistema de Informações Policiais (SIP), os oficiais constataram que Kailson Costa tinha diversas passagens pelos crimes de roubo e tráfico de drogas. 

Brasil registra 22 acidentes de trabalho por hora; gasto foi superior a R$ 26 bilhões

Foto: Divulgação

Cerca de quatro milhões de acidentes e doenças do trabalho foram registrados entre 2012 e 2017, de acordo com dados do Ministério Público do Trabalho. Com isso, foram gerados gastos em despesas previdenciárias superior a R$ 26 bilhões, além de 315 milhões de dias de trabalho perdidos. O ano passado teve média de 539 afastamentos diários no país, de acordo com informações do jornal O Globo. Das 20 principais causas de ausências com mais de 15 dias, em 2017, oito foram fraturas. Fazendo a conta, o país registra 22 acidentes de trabalho por hora. "Em um país com a formação preconceituosa como o nosso, muita gente acha que depressão e síndrome do pânico, por exemplo, são frescuras. O empregado acaba omitindo informação, trabalha com desatenção e enorme risco de gerar outro acidente", explicou o juiz do trabalho Marcelo Moura, diretor da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 1ª Região (Amatra1). A lei que estabelece que acidentes ocorridos nos deslocamentos trabalho-casa (e vice-versa) são um tipo de acidente de trabalho. Vale para trabalhos permanentes ou intermitentes, desde que o trabalhador esteja à disposição do empregador.

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