As forças de segurança do Ceará começaram, no fim da manhã deste sábado, a realizar a escolta dos caminhões-tanque do Parque de Tancagem do Porto do Mucuripe durante o trajeto até os postos de combustíveis, a fim de evitar um colapso total do abastecimento no Estado. Na saída dos caminhões, cerca de 100 manifestantes -muitos segurando bandeiras do Brasil- fizeram um ato pacífico em frente ao terminal de tancagem. Pelo menos, cerca de 40 policiais de diferentes unidades fizeram a segurança. Não houve confronto nem desavenças. A informação é do Diário do Nordeste.
No fim desta manhã, o Sindipostos divulgou que 60% dos postos do Estado já estão sem combustível para vender para os consumidores, prevendo que o colapso total do abastecimento ocorra na próxima terça-feira (29). O sindicato dos motoristas de van escolar também fez o mesmo prognóstico: a partir de terça, há o risco de um "colapso total" no transporte escolar por falta de diesel.
A greve dos caminhoneiros começou na segunda-feira passada, desencadeando uma crise de abastecimento em praticamente todos os setores da economia dependentes do transporte e da logística. Na sexta-feira passada, o presidente Michel Temer decretou o emprego das Forças federais de segurança para garantir o deslocamento dos caminhões, o fim dos bloqueios nas rodovias a fim de viabilizar a normalização do transporte de combustíveis no País.
Em Fortaleza, os motoristas estão sendo orientados, no começo desta tarde, a evitar trafegar pela avenida Mister Hull devido à escolta policial dos caminhões-tanque. Entre as unidades que fizeram a segurança dos caminhões-tanque, estão policiais do Batalhão da Polícia de Choque, Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) e Batalhão de Rondas e Ações Ostensivas (BPRaio).
No fim desta manhã, o Sindipostos divulgou que 60% dos postos do Estado já estão sem combustível para vender para os consumidores, prevendo que o colapso total do abastecimento ocorra na próxima terça-feira (29). O sindicato dos motoristas de van escolar também fez o mesmo prognóstico: a partir de terça, há o risco de um "colapso total" no transporte escolar por falta de diesel.
A greve dos caminhoneiros começou na segunda-feira passada, desencadeando uma crise de abastecimento em praticamente todos os setores da economia dependentes do transporte e da logística. Na sexta-feira passada, o presidente Michel Temer decretou o emprego das Forças federais de segurança para garantir o deslocamento dos caminhões, o fim dos bloqueios nas rodovias a fim de viabilizar a normalização do transporte de combustíveis no País.
Em Fortaleza, os motoristas estão sendo orientados, no começo desta tarde, a evitar trafegar pela avenida Mister Hull devido à escolta policial dos caminhões-tanque. Entre as unidades que fizeram a segurança dos caminhões-tanque, estão policiais do Batalhão da Polícia de Choque, Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) e Batalhão de Rondas e Ações Ostensivas (BPRaio).
Conta de luz terá bandeira tarifária mais cara em junho
As contas de luz em junho terão bandeira tarifária vermelha no patamar 2, o maior patamar entre as faixas tarifárias. Com isso, haverá cobrança extra nas contas de luz de R$ 5,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. A cobrança da nova bandeira foi anunciada ontem (25),pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
De acordo com a Aneel, a decisão foi tomada em razão do fim do período chuvoso e a redução no volume dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Com isso, há a necessidade de usar energia produzida pelas usinas termelétricas, que têm maior custo de produção.
“Com o fim do período úmido, os reservatórios do Sul apresentaram redução de volume provocando o aumento do risco hidrológico (GSF) e o preço da energia no mercado de curto prazo (PLD). Além disso, a previsão de chuvas é baixa quando comparada à média histórica. O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada”, disse a agência.
Em maio, vigorou a bandeira tarifária amarela, em que há adicional de R$ 1 na conta de energia do consumidor a cada 100 kWh consumidos. Nos quatro primeiros meses dos ano, vigorou a bandeira verde, em que não há cobrança extra na conta de luz.
Na terça-feira (22), o presidente da Aneel, Romeu Rufino chegou a afirmar que a tendência era de manutenção da bandeira amarela. Segundo Rufino não houve alterações relevantes nas condições que levaram a agência a adotar a bandeira amarela agora em maio.
Sistema
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado, de acordo com a Aneel, para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. A adoção de cada bandeira, nas cores verde, amarela e vermelha (patamar 1 e 2), está relacionada aos custos da geração de energia elétrica. No patamar 1, o adicional nas contas de luz é de R$ 3,00 a cada 100 kWh; já no 2, o valor extra sobe para R$ 5,00.
Com a adoção da bandeira vermelha, a Aneel aconselha os consumidores a adotar hábitos que contribuam para a economia de energia, como tomar banhos mais curtos utilizando o chuveiro elétrico, não deixar a porta da geladeira aberta e não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado, entre outros.
Com informações da Agência Brasil
De acordo com a Aneel, a decisão foi tomada em razão do fim do período chuvoso e a redução no volume dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Com isso, há a necessidade de usar energia produzida pelas usinas termelétricas, que têm maior custo de produção.
“Com o fim do período úmido, os reservatórios do Sul apresentaram redução de volume provocando o aumento do risco hidrológico (GSF) e o preço da energia no mercado de curto prazo (PLD). Além disso, a previsão de chuvas é baixa quando comparada à média histórica. O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada”, disse a agência.
Em maio, vigorou a bandeira tarifária amarela, em que há adicional de R$ 1 na conta de energia do consumidor a cada 100 kWh consumidos. Nos quatro primeiros meses dos ano, vigorou a bandeira verde, em que não há cobrança extra na conta de luz.
Na terça-feira (22), o presidente da Aneel, Romeu Rufino chegou a afirmar que a tendência era de manutenção da bandeira amarela. Segundo Rufino não houve alterações relevantes nas condições que levaram a agência a adotar a bandeira amarela agora em maio.
Sistema
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado, de acordo com a Aneel, para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. A adoção de cada bandeira, nas cores verde, amarela e vermelha (patamar 1 e 2), está relacionada aos custos da geração de energia elétrica. No patamar 1, o adicional nas contas de luz é de R$ 3,00 a cada 100 kWh; já no 2, o valor extra sobe para R$ 5,00.
Com a adoção da bandeira vermelha, a Aneel aconselha os consumidores a adotar hábitos que contribuam para a economia de energia, como tomar banhos mais curtos utilizando o chuveiro elétrico, não deixar a porta da geladeira aberta e não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado, entre outros.
Com informações da Agência Brasil
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