A cantora Simaria, da dupla sertaneja com a irmã Simone, ficou muito emocionada ao falar pela primeira vez, em entrevista ao Fantástico de domingo (27), sobre ter sido diagnosticada com tuberculose ganglionar, em abril. A cantora chorou com as lembranças dos momentos complicados que passou ao lado da família.
“Meu peso era 50 quilos e cheguei a pesar 42. Não podia pegar meu filho no colo porque eu não tinha forças. Ele ficava falando ‘mamã, mamã’. Com dois anos e meio”, disse. Ela também revelou que foi o alerta dos fãs que a fez tomar conhecimento da doença. “Eles viviam me falando que eu estava muito magra. Foi sofrido. Nos shows, minha língua secava, eu não respirava direito, minha pressão abaixava. Eu ia para o camarim e colocava sal na boca e voltava. Entendi que tinha que procurar um médico”, revelou.
Diagnosticada três vezes com tuberculose, a cantora se curou nesses casos. Ela afirmou na entrevista que pretende reduzir o ritmo na rotina de shows. “Eram três shows em uma noite, não quero mais, dormia três horas por noite. Só comia porcaria no final dos shows”, disse.
“Meu peso era 50 quilos e cheguei a pesar 42. Não podia pegar meu filho no colo porque eu não tinha forças. Ele ficava falando ‘mamã, mamã’. Com dois anos e meio”, disse. Ela também revelou que foi o alerta dos fãs que a fez tomar conhecimento da doença. “Eles viviam me falando que eu estava muito magra. Foi sofrido. Nos shows, minha língua secava, eu não respirava direito, minha pressão abaixava. Eu ia para o camarim e colocava sal na boca e voltava. Entendi que tinha que procurar um médico”, revelou.
Diagnosticada três vezes com tuberculose, a cantora se curou nesses casos. Ela afirmou na entrevista que pretende reduzir o ritmo na rotina de shows. “Eram três shows em uma noite, não quero mais, dormia três horas por noite. Só comia porcaria no final dos shows”, disse.
Brasileiros estão sem gás de cozinha e sem gasolina por conta da greve
A greve dos caminhoneiros tem acarretado em impacto enorme no setor de gás de botijão, o GLP. As distribuidoras de gás de cozinha enfrentam a escassez do produto e famílias já se preparam para enfrentar dificuldades. Mesmo com a ajuda da policia rodoviária, os revendedores estão com os estoques vazios.
Segundo Sergio Bandeira de Melo, presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), o estoque já está bem abaixo. “Nós dependemos do transporte rodoviário, seja para retirar o produto das bases ou para que os revendedores entreguem porta a porta. Temos tido ajuda da Petrobras, da Polícia Rodoviária Federal e também dos grevistas para levar o produto aos locais emergenciais (…). Os revendedores estão com as plataformas vazias e temos uma oferta muito baixa de GLP”, revelou Melo.
E se os brasileiros estão sem gás de cozinha, também estão sem gasolina já que não ha distribuição. José Alberto Paiva Gouveia, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sincopetro), alerta os consumidores sobre a qualidade do produto que está sendo vendido em alguns pontos da cidade. “Os caminhões não estão conseguindo sair das bases. Só saem com escolta policial.
Segundo Sergio Bandeira de Melo, presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), o estoque já está bem abaixo. “Nós dependemos do transporte rodoviário, seja para retirar o produto das bases ou para que os revendedores entreguem porta a porta. Temos tido ajuda da Petrobras, da Polícia Rodoviária Federal e também dos grevistas para levar o produto aos locais emergenciais (…). Os revendedores estão com as plataformas vazias e temos uma oferta muito baixa de GLP”, revelou Melo.
E se os brasileiros estão sem gás de cozinha, também estão sem gasolina já que não ha distribuição. José Alberto Paiva Gouveia, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sincopetro), alerta os consumidores sobre a qualidade do produto que está sendo vendido em alguns pontos da cidade. “Os caminhões não estão conseguindo sair das bases. Só saem com escolta policial.
Os postos estão desabastecidos e um ou outro estão vendendo produto e não sabemos do que se trata (…) Nenhum posto compra uma gota da Petrobras. Nós compramos das distribuidoras e elas não nos repassem na mesma velocidade que quando quando abaixam os preços, mas quando sobem é no minuto seguinte”, explicou Gouveia. Com informações do Uol.
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