A Polícia Rodoviária Federal (PRF) tem feito a escolta de caminhões-tanque até os aeroportos, para que possam abastecer aeronaves (Foto: Reprodução)
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, declarou hoje (24) que o emprego de força federal para conter a greve dos caminhoneiros não foi requisitada pelos estados, mas que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) tem feito a escolta de caminhões-tanque até os aeroportos, para que possam abastecer aeronaves.
Jungmann falou com a imprensa após palestra durante a Conferência sobre Segurança Pública na Fundação Getulio Vargas (FGV), na capital paulista. “O governo, evidentemente, monitora [a greve dos caminhoneiros] e temos informações praticamente hora a hora, produzidas pela Polícia Rodoviária Federal e área de inteligência."
Um gabinete de crise do governo federal trabalha no monitoramento, segundo o ministro, e uma eventual utilização das Forças Armadas ocorreria somente em “último caso”. “Não temos tido maiores choques. Temos, efetivamente, bloqueios”, disse.
A crise trazida pela paralisação dos caminhoneiros atrasou a sanção do projeto de lei que cria o Sistema Único de Segurança Pública (Susp), antes prevista para ocorrer esta semana. De acordo com Jungmann, alguns ministérios ainda “se debruçam” sobre o projeto e poderão sugerir vetos.
Para o ministro, a melhor maneira de lidar com o tema de segurança pública é investir em uma política nacional estruturada na prevenção e rever o sistema penitenciário. Segundo Jungmann, três em cada quatro presos no país praticaram roubo, furto ou são usuário de drogas e pequeno traficante. “Estamos abarrotando o nosso sistema”.
O ministro defende ampliação do uso de penas alternativas e de tornozeleiras eletrônicas para evitar que jovens que cometeram crimes leves sejam recrutados pelo crime organizado dentro das cadeias. “O sistema penitenciário é controlado por gangues e quadrilhas pelo Brasil afora."
Jungmann falou com a imprensa após palestra durante a Conferência sobre Segurança Pública na Fundação Getulio Vargas (FGV), na capital paulista. “O governo, evidentemente, monitora [a greve dos caminhoneiros] e temos informações praticamente hora a hora, produzidas pela Polícia Rodoviária Federal e área de inteligência."
Um gabinete de crise do governo federal trabalha no monitoramento, segundo o ministro, e uma eventual utilização das Forças Armadas ocorreria somente em “último caso”. “Não temos tido maiores choques. Temos, efetivamente, bloqueios”, disse.
A crise trazida pela paralisação dos caminhoneiros atrasou a sanção do projeto de lei que cria o Sistema Único de Segurança Pública (Susp), antes prevista para ocorrer esta semana. De acordo com Jungmann, alguns ministérios ainda “se debruçam” sobre o projeto e poderão sugerir vetos.
Para o ministro, a melhor maneira de lidar com o tema de segurança pública é investir em uma política nacional estruturada na prevenção e rever o sistema penitenciário. Segundo Jungmann, três em cada quatro presos no país praticaram roubo, furto ou são usuário de drogas e pequeno traficante. “Estamos abarrotando o nosso sistema”.
O ministro defende ampliação do uso de penas alternativas e de tornozeleiras eletrônicas para evitar que jovens que cometeram crimes leves sejam recrutados pelo crime organizado dentro das cadeias. “O sistema penitenciário é controlado por gangues e quadrilhas pelo Brasil afora."
noticiasaominuto
Juiz agride e dá voz de prisão em bloqueio de caminhoneiros na Paraíba; vídeo
Juiz agride e dá voz de prisão em bloqueio de caminhoneiros na Paraíba; vídeo (Foto: Reprodução/ Portal do Litoral)
Um vídeo que circula pelas redes sociais nesta quinta-feira (24) mostra um homem, que se identifica como juiz de Sousa, agredindo um manifestante pró-caminhoneiros em greve na Paraíba. O registro foi feito em uma rodovia na altura de Marizópolis, no Sertão paraibano e mostra o abuso de poder de uma autoridade que deveria dar bom exemplo!
O agressor foi identificado como sendo o juiz Agilio Tomaz Marques, da Comarca de São João do Rio do Peixe. O magistrado começou a discussão com o homem, agrediu e deu voz de prisão, chamando policiais militares para efetuar a detenção.
O homem de 35 anos foi levado para a Delegacia de Polícia Civil de Sousa. A Polícia Civil disse que ele vai responder por dano. O suspeito vai assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e deverá ser liberado na tarde desta quinta.
Portal do Litoral
O agressor foi identificado como sendo o juiz Agilio Tomaz Marques, da Comarca de São João do Rio do Peixe. O magistrado começou a discussão com o homem, agrediu e deu voz de prisão, chamando policiais militares para efetuar a detenção.
O homem de 35 anos foi levado para a Delegacia de Polícia Civil de Sousa. A Polícia Civil disse que ele vai responder por dano. O suspeito vai assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e deverá ser liberado na tarde desta quinta.
Portal do Litoral
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