O ex-presidente da República Fernando Collor (PT-AL) gastou desde o início de seu mandato no Senado, em 2015, R$ 879.672,41 em sua proteção. Mensalmente, isso custa R$ 24.435,34 aos cofres públicos.
Segundo levantamento feito pela ONG Ranking dos Políticos, Collor lidera o gasto com segurança particular entre os senadores.
Em tempo
Como bem lembra a coluna Radar, da revista Veja, Collor, sendo ex-presidente, já tem direito a quatro servidores para sua segurança pessoal. Também conta com dois motoristas e dois assessores.
Collor também fica bem à frente do segundo colocado no ranking, o senador Roberto Rocha (PSDB-MA). Rocha gastou, no mesmo período, R$ 232.510,51. Quase quatro vezes menos.
Ceará News
Motoristas fecham centros de distribuição de combustível no CE em protesto contra preço alto
Motoristas de aplicativos aderiram a protesto de caminhoneiros e bloquearam nesta quinta-feira (24) as entradas da área de distribuição de combustível no cais do Porto do Mucuripe, em Fortaleza. Os condutores fecharam, pelo menos, três vias que dão acesso ao parque de tancagem e impedem que os caminhões-tanque entrem ou saiam do local. Além de Fortaleza, manifestantes também fecharam a entrada da base distribuição de combustíveis na cidade do Crato, Região do Cariri.
O protesto nacional dos caminhoneiros ocorre desde segunda-feira (21) no Ceará e em outros estados do país. Os profissionais reclamam do aumento no preço do diesel e também reivindicam reajustes nos valores recebidos pelos fretes. Nesta quinta-feira, os caminhoneiros fecharam 10 trechos de BRs no estado.
Conforme Antônio Evangelista, diretor da Associação dos Motoristas de Transporte Individual Privado de Passageiros, grupo que está no Porto do Mucuripe, cerca de 500 motoristas de aplicativo e caminhoneiros participam do protesto.
G1
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