O governo está preocupado com a alta da gasolina e vem conversando com a Petrobras para tentar encontrar uma maneira de aliviar o bolso do consumidor, disse o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, nesta sexta-feira (18), após palestra na Associação Comercial do Rio de Janeiro. A informação é do
Estadão Conteúdo.
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"Está subindo demais, eu já tinha conversado anteriormente com o presidente Pedro Parente (da Petrobras) e cheguei até em determinado momento a conversar com o presidente do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) que havia uma distorção que ninguém entendia", afirmou a jornalistas.
"A Petrobras adota uma política de preços que me parece correta, mas ela tem que entender que a composição desse preço tem outros fatores então que ela tem que entrar... Juntos vamos entrar na discussão desses outros fatores, porque a gasolina, o combustível de modo geral, e sobretudo o gás de cozinha é fundamental", avaliou Franco.
Ele disse que não há data para a mudança, mas que vai avaliar redução em impostos como PIS, Cofins e ICMS. "A única maneira de encontrar a solução é mudança... eu acho que o imposto está muito alto, temos que repensar", afirmou.
Cessão onerosa
O ministro ainda confirmou que a Petrobras é credora nas negociações com o governo em relação ao encontro de contas da cessão onerosa, mas não antecipou detalhes de como o pagamento será feito à estatal. O entendimento sobre a dívida da União com a Petrobras já havia sido declarado pelo ministro de Minas e Energia anterior, Fernando Coelho Filho, mas é contestado por outros setores do governo.
"É credora", disse o ministro ao ser perguntado se já havia tido a concordância de todos os ministérios envolvidos (Minas e Energia, Fazenda e Desenvolvimento), após evento na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), um dia após a data estabelecida como limite para as negociações, mas que foi prorrogada por falta de acordo.
Franco não quis dar detalhes sobre as propostas que estariam na mesa da empresa e do governo. "Existe um acordo de confidencialidade. O que eu posso dizer, e que disse ontem (quinta-feira), é que é uma questão complexa, todos os problemas já foram equacionados, há um entendimento entre as partes, e agora existe uma questão que é uma cláusula do contrato que tem leituras diferentes e como manda a regra da administração pública é a AGU que arbitra e dirime as eventuais divergência", explicou.
Mais três vítimas de desabamento de prédio em São Paulo são identificadas
O Instituto de Criminalística (IC) de São Paulo identificou mais três vítimas do desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida. O órgão divulgou as identidades:
Selma Almeida da Silva, 40;
Walmir Sousa Santos, 47;
Alexandre de Menezes, 40.
Segundo informa o G1, os reconhecimentos foram feitos com base em exames de laboratório e DNA, confrontando restos mortais encontrados nos escombros do prédio com material genético colhido de parentes das vítimas.
As vítimas Francisco Lemos Dantas, de 56 anos, Ricardo Oliveira Galvão Pinheiro, de 39, e os filhos de Selma, os irmãos gêmeos Wendel e Werner, de 10 anos, já haviam sido identificadas.
A publicação destaca que as buscas por restos mortais no Largo do Paissandu foram encerradas no domingo (13).
As vítimas Eva Barbosa Lima, 42, e Gentil de Souza Rocha, 53,
Selma Almeida da Silva, 40;
Walmir Sousa Santos, 47;
Alexandre de Menezes, 40.
Segundo informa o G1, os reconhecimentos foram feitos com base em exames de laboratório e DNA, confrontando restos mortais encontrados nos escombros do prédio com material genético colhido de parentes das vítimas.
As vítimas Francisco Lemos Dantas, de 56 anos, Ricardo Oliveira Galvão Pinheiro, de 39, e os filhos de Selma, os irmãos gêmeos Wendel e Werner, de 10 anos, já haviam sido identificadas.
A publicação destaca que as buscas por restos mortais no Largo do Paissandu foram encerradas no domingo (13).
As vítimas Eva Barbosa Lima, 42, e Gentil de Souza Rocha, 53,
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