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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Valor de DPVAT para carro pessoal cai para R$ 63


DPVAT
A partir de 1º de janeiro de 2017, os valores do prêmio tarifário do Seguro DPVAT cobrados de motoristas e motociclistas serão reduzidos, conforme resolução da Superintendência de Seguros Privados (Susep) publicada noDiário Oficial da União (DOU)desta quarta-feira, 21.

A redução dos valores abrange dez categorias de veículos. Para automóveis particulares e táxis, por exemplo, o prêmio cairá de R$ 101,10 para R$ 63,69. Para motos, o valor passará de R$ 286,75 para R$ 180,65 e para ônibus, de R$ 390,84 para R$ 246,23.

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Pela legislação, o proprietário de veículo sujeito a registro e a licenciamento deve pagar o prêmio do Seguro DPVAT, criado em 1974 para amparar vítimas de acidentes de trânsito em todo o País, não importando de quem seja a culpa pelo acidente. O DPVAT paga indenizações de até R$ 13,5 mil, em caso de morte e invalidez permanente, e de até R$ 2,7 mil para despesas médicas.

Com a resolução, a Susep também modificou alguns porcentuais de repasse dos valores arrecadados com DPVAT. O porcentual para despesas administrativas subiu de 4,75% para 5,35% e para a corretagem média caiu de 0,7% para 0,59%. O índice para prêmio puro mais IBNR (Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados) também mudou, de 42,55% para 42,06%. Os porcentuais destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS) e ao Denatran continuam os mesmos, 45% e 5%, respectivamente.


Pela legislação, o proprietário de veículo sujeito a registro e a licenciamento deve pagar o prêmio do Seguro DPVAT, criado em 1974 para amparar vítimas de acidentes de trânsito em todo o País, não importando de quem seja a culpa pelo acidente. O DPVAT paga indenizações de até R$ 13,5 mil, em caso de morte e invalidez permanente, e de até R$ 2,7 mil para despesas médicas.

Com a resolução, a Susep também modificou alguns porcentuais de repasse dos valores arrecadados com DPVAT. O porcentual para despesas administrativas subiu de 4,75% para 5,35% e para a corretagem média caiu de 0,7% para 0,59%. O índice para prêmio puro mais IBNR (Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados) também mudou, de 42,55% para 42,06%. Os porcentuais destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS) e ao Denatran continuam os mesmos, 45% e 5%, respectivamente.



Fonte Diário do Nordeste

Pedestres e motociclistas são 72% das vítimas de trânsito em Fortaleza


Acidente teria acontecido após motorista do caminhão tentar desviar de ciclista que teria atravessado a via (Foto: Beto Silva/TV Paraíba)
Em 2015, 16 ciclistas morreram vítimas de acidente de trânsito em Fortaleza, diz estudo (Foto: Beto Silva/G1)

Pedestres e motociclistas são 72,7% dos mortos no trânsito em Fortaleza. Quatro a cada 10 pessoas que morrem em acidentes de trânsito são pedestres. Em 2015, das 315 vítimas do trânsito na capital cearense, 119 eram pedestres. O segundo grupo que mais sofre acidentes fatais é o de motociclistas, com 110 vítimas no ano passado (34,9%) do total.

Os dados foram divulgados na última terça-feira (20) no Relatório Anual de Acidente de Trânsito, feito em parceria entre a Prefeitura de Fortaleza e a Bloomberg Philantropies. Ainda de acordo com o estudo, os passageiros são 15,6% das vítimas. No grupo de ciclistas, foram 16 acidentes fatais (5,1%).

Meio bilhão de reais na saúde
O objetivo do estudo, de acordo com a Prefeitura de Fortaleza, é orientar a política pública de segurança viária da capital, para reduzir o número de vítimas. Segundo o prefeito Roberto Cláudio, os acidentes de trânsito são uma "epidemia" que geraram custos de meio bilhão de reais em Fortaleza em 2015. 

"Esse é um problema de saúde pública, uma epidemia de acidentes que precisa ser combatida e que superlota os nossos hospitais. É por isso que Fortaleza se junta à comunidade internacional num esforço global, liderado pelas Nações Unidas, na Década de Ação pela Segurança no Trânsito para reduzir o máximo o número de vítimas do trânsito até 2020", afirmou o prefeito de Fortaleza. 

Apenas o Hospital Instituto Doutor José Frota, unidade de Fortaleza que atende pacientes de todo o Ceará, foram mais de 23 mil atendimentos a pessoas acidentadas no trânsito no ano passado. Das pessoas que deram entrada no hospital, 67% foram motociclistas.

Para o coordenador de dados da iniciativa Bloomberg de Segurança Viária em Fortaleza, Ezequiel Dantas, o estudo pode ajudar a direcionar investimentos do poder público para reduzir o número de acidente. 

"Esse é um dos eixos fundamentais para a construção de uma melhor segurança viária: coletar os dados de forma confiável para que a gente saiba onde é preciso intervir e de que forma, para reduzir as ocorrências."




Fonte G1 Ceará

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