Exames já foram feitos em camundongos para verificar a eficácia da substância de um tipo de câncer de pele (Foto: Ilustrativa)
Os testes da fosfoetalonamina sintética, conhecida como a pílula do câncer, em seres humanos, no Ceará, devem começar em breve. É o que afirma o coordenador de estudos no estado, o professor da Faculdade de Medicina da UFC, Odorico Morais. As informações são da rádio Tribuna Bandnews FM.
Segundo ele, a universidade aguarda o repasse de R$ 1,5 milhão, de recursos já aportados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, para o início da nova etapa. A UFC divulgou, na última quarta-feira (17), um relatório parcial sobre os testes.
Os exames foram feitos em camundongos para verificar a eficácia da substância de um tipo de câncer de pele. O professor Odorico Morais explica que os resultados dessa etapa do estudo foram diferentes do que foi percebido nas duas etapas anteriores.
Apesar desses novos testes da fosfoetalonamina apresentarem inibição de 64% nos tumores, o professor Odorico Morais diz que o estudo precisa seguir, agora, uma nova fase. Desta vez, em humanos. A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida em estudos iniciados nos anos 1990 no Instituto de Química de São Carlos, ligado à USP. O medicamento não pode ser comercializado, pois não tem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Segundo ele, a universidade aguarda o repasse de R$ 1,5 milhão, de recursos já aportados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, para o início da nova etapa. A UFC divulgou, na última quarta-feira (17), um relatório parcial sobre os testes.
Os exames foram feitos em camundongos para verificar a eficácia da substância de um tipo de câncer de pele. O professor Odorico Morais explica que os resultados dessa etapa do estudo foram diferentes do que foi percebido nas duas etapas anteriores.
Apesar desses novos testes da fosfoetalonamina apresentarem inibição de 64% nos tumores, o professor Odorico Morais diz que o estudo precisa seguir, agora, uma nova fase. Desta vez, em humanos. A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida em estudos iniciados nos anos 1990 no Instituto de Química de São Carlos, ligado à USP. O medicamento não pode ser comercializado, pois não tem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
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Foto: Reprodução / Instagram
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Lais Ribeiro
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Fotos: Reprodução / Internet
Fonte: Gq
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