No início da tarde desta última sexta-feira (19) uma mulher de 39 anos matou a facadas o próprio filho de apenas 05 anos em uma residência localizada na rua Teixeira de Freitas no bairro São José em Campina Grande (133 km de João Pessoa). De acordo com informações preliminares da Polícia Militar, a suspeita é de que a mulher que foi presa e conduzida à delegacia da cidade, teve um surto psicótico. A PM foi acionada pelos vizinhos que escutaram os gritos e o choro da criança. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também foi acionado, mas ao chegar no local apenas constatou a morte do garoto. Segundo informações, o menino apresentava várias perfurações no pescoço e ainda teve o órgão genital cortado. Com a mulher que foi presa em flagrante os policiais apreenderam a faca que foi utilizada para cometer o crime.
O caso foi registrado na delegacia de Polícia Civil local que investiga o caso.
Fonte: Repórter Cidades / Plantão Policial: Jerry Mesquita
Seis ex-ministros de Dilma Rousseff aderem ao impeachment
Seis ex-ministros do governo de Dilma Rousseff estão no grupo de senadores que no final deste mês deve votar a favor do afastamento definitivo da petista.
Demonstrando ressentimento e afirmando que ela cometeu erros, eles representam um certo constrangimento para a presidente afastada— se ainda tivesse o apoio desses seis, Dilma estaria a apenas um voto de conseguir barrar o seu impeachment.
Oficialmente esses senadores, do PMDB (quatro) e do PSB (dois), argumentam que votarão contra a petista por fidelidade à decisão de seus partidos, que em determinado momento romperam com o governo do PT.
Reservadamente, porém, alguns apontam motivações mais pessoais. Lembram que não tinham acesso a Dilma e que ela não se preocupou em construir uma relação de proximidade com seus ministros.
Há até os que recordam constantes "broncas" sofridas da ex-chefe como razão para lhe negar agora o apoio.
Os seis ex-ministros são Garibaldi Alves (PMDB-RN), Eduardo Braga (PMDB-AM), Marta Suplicy (PMDB-SP), Edison Lobão (PMDB-MA), Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) e Eduardo Lopes (PRB-RJ).
O PMDB rompeu com Dilma quando tomou corpo a percepção de que o processo de impeachment tinha condições de ser aprovado pela Câmara. O hoje presidente interino, Michel Temer, é um dos principais caciques do partido.
Já o PSB saiu do governo ainda antes da reeleição de Dilma para lançar ao Palácio do Planalto o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em acidente aéreo em 2014.
"O que me colocou no Senado foi a representação do povo do Amazonas e ele tem se manifestado claramente e majoritariamente em todas as pesquisas com relação ao afastamento. Isso não significa que eu não respeite e não tenha consideração pessoal pela presidente", afirmou Eduardo Braga, que foi ministro de Minas e Energia de Dilma até abril deste ano.
O senador do Amazonas disse que, assim como os ex-colegas de Esplanada, não fará perguntas a Dilma na sessão em que ela fará a sua defesa, no dia 29. Mas afirma que é preciso que ela reconheça sua sua situação.
"Me parece que está claro e não há mais dúvida de que o impeachment está dado. Nesse momento é preciso ter a humildade de perceber que não existe mais governança."
Para Garibaldi Alves, que comandou a Previdência, julgar Dilma é "uma árdua missão", mas ele diz estar convencido de que a petista cometeu crime de responsabilidade. E cita a carta a senadores em que a petista, embora negue ter cometido os crimes, admite erros.
Marta, ex-petista que comandou a Cultura e hoje adversária do partido na disputa à Prefeitura de São Paulo, defendeu a saída de Dilma já na primeira votação que o Senado fez no processo, em maio, quando a presidente acabou sendo afastada.
"Cresce na população uma esperança: a esperança de podermos virar a página e de começarmos a recuperar o país. Estamos escolhendo a esperança, e não o caos sem amanhã", disse, na ocasião.
Na última votação do processo em plenário, só 21 senadores ficaram ao lado dela, contra 59 que se posicionaram a favor da formalização da denúncia. Para não sofrer impeachment, ela precisa do apoio (ou ausência) de pelo menos 28 senadores.
Dilma teve nove dos atuais 81 senadores entre seus ministros. Hoje, apenas três ainda a apoiam publicamente: Gleisi Hoffmann (PT-PR), Kátia Abreu (PMDB-TO) e Armando Monteiro (PTB-PE).
Fonte: Folha de S. Paulo
Demonstrando ressentimento e afirmando que ela cometeu erros, eles representam um certo constrangimento para a presidente afastada— se ainda tivesse o apoio desses seis, Dilma estaria a apenas um voto de conseguir barrar o seu impeachment.
Oficialmente esses senadores, do PMDB (quatro) e do PSB (dois), argumentam que votarão contra a petista por fidelidade à decisão de seus partidos, que em determinado momento romperam com o governo do PT.
Reservadamente, porém, alguns apontam motivações mais pessoais. Lembram que não tinham acesso a Dilma e que ela não se preocupou em construir uma relação de proximidade com seus ministros.
Há até os que recordam constantes "broncas" sofridas da ex-chefe como razão para lhe negar agora o apoio.
Os seis ex-ministros são Garibaldi Alves (PMDB-RN), Eduardo Braga (PMDB-AM), Marta Suplicy (PMDB-SP), Edison Lobão (PMDB-MA), Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) e Eduardo Lopes (PRB-RJ).
O PMDB rompeu com Dilma quando tomou corpo a percepção de que o processo de impeachment tinha condições de ser aprovado pela Câmara. O hoje presidente interino, Michel Temer, é um dos principais caciques do partido.
Já o PSB saiu do governo ainda antes da reeleição de Dilma para lançar ao Palácio do Planalto o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em acidente aéreo em 2014.
"O que me colocou no Senado foi a representação do povo do Amazonas e ele tem se manifestado claramente e majoritariamente em todas as pesquisas com relação ao afastamento. Isso não significa que eu não respeite e não tenha consideração pessoal pela presidente", afirmou Eduardo Braga, que foi ministro de Minas e Energia de Dilma até abril deste ano.
O senador do Amazonas disse que, assim como os ex-colegas de Esplanada, não fará perguntas a Dilma na sessão em que ela fará a sua defesa, no dia 29. Mas afirma que é preciso que ela reconheça sua sua situação.
"Me parece que está claro e não há mais dúvida de que o impeachment está dado. Nesse momento é preciso ter a humildade de perceber que não existe mais governança."
Para Garibaldi Alves, que comandou a Previdência, julgar Dilma é "uma árdua missão", mas ele diz estar convencido de que a petista cometeu crime de responsabilidade. E cita a carta a senadores em que a petista, embora negue ter cometido os crimes, admite erros.
Marta, ex-petista que comandou a Cultura e hoje adversária do partido na disputa à Prefeitura de São Paulo, defendeu a saída de Dilma já na primeira votação que o Senado fez no processo, em maio, quando a presidente acabou sendo afastada.
"Cresce na população uma esperança: a esperança de podermos virar a página e de começarmos a recuperar o país. Estamos escolhendo a esperança, e não o caos sem amanhã", disse, na ocasião.
Na última votação do processo em plenário, só 21 senadores ficaram ao lado dela, contra 59 que se posicionaram a favor da formalização da denúncia. Para não sofrer impeachment, ela precisa do apoio (ou ausência) de pelo menos 28 senadores.
Dilma teve nove dos atuais 81 senadores entre seus ministros. Hoje, apenas três ainda a apoiam publicamente: Gleisi Hoffmann (PT-PR), Kátia Abreu (PMDB-TO) e Armando Monteiro (PTB-PE).
Fonte: Folha de S. Paulo
ACOPIARA: ACIDENTE DE TRÂNSITO (QUEDA DE MOTOCICLETA)
Na tarde deste domingo dia 21/08/2016 o SAMU foi solicitado em uma ocorrência na rua Marechal no centro de Acopiara-Ce para atender a um acidente de trânsito envolvendo uma motocicleta; que ao chegar ao local constatou que a pessoa de identificada apenas por Itaélio, teria perdido o controle de sua motocicleta que o mesmo sofreu uma pancada na cabeça. Informo ainda que a pessoa acima qualificada foi socorrido pelo SAMU para o hospital Geral.
Fonte: Acopiara Alerta
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