Apresentadora passou por uma cirurgia para retirada de um câncer de pulmão, em 2015 (Foto: Divulgação)
Ana Maria Braga afirmou que não conseguiu parar de fumar, mesmo após ter sido submetida a uma cirurgia para a retirada de um câncer de pulmão.
"Uma vez tomei um remédio para reduzir a vontade de fumar e fui parar no hospital", disse a apresentadora à revista Playboy.
No entanto, garante Ana Maria, a doença mudou sua vida. "A doença me transformou numa pessoa melhor", disse.
Ela decidiu contar para seu público sobre a doença e também sobre a cirurgia no pulmão no dia 14 de dezembro de 2015 durante o seu programa.
"Vocês acompanharam a minha luta e eu sei o que se passa quando se faz radioterapia, quimioterapia. Fiquei estatizada. É um risco que toda pessoa que fuma tem. Fui para a internação e me operei em uma manhã de sexta-feira", disse a apresentadora, que além de aconselhar as pessoas a fazerem sempre um check-up ainda revelou que teria parado completamente de fumar.
Antes de descobrir o terceiro câncer - Ana Maria já havia se curado de um câncer de pele e outro no reto -, a apresentadora fumava um maço de cigarro por dia.
Estadão Conteúdo
"Uma vez tomei um remédio para reduzir a vontade de fumar e fui parar no hospital", disse a apresentadora à revista Playboy.
No entanto, garante Ana Maria, a doença mudou sua vida. "A doença me transformou numa pessoa melhor", disse.
Ela decidiu contar para seu público sobre a doença e também sobre a cirurgia no pulmão no dia 14 de dezembro de 2015 durante o seu programa.
"Vocês acompanharam a minha luta e eu sei o que se passa quando se faz radioterapia, quimioterapia. Fiquei estatizada. É um risco que toda pessoa que fuma tem. Fui para a internação e me operei em uma manhã de sexta-feira", disse a apresentadora, que além de aconselhar as pessoas a fazerem sempre um check-up ainda revelou que teria parado completamente de fumar.
Antes de descobrir o terceiro câncer - Ana Maria já havia se curado de um câncer de pele e outro no reto -, a apresentadora fumava um maço de cigarro por dia.
Estadão Conteúdo
Mesmo afastado, Cunha custa R$ 1,8 milhão aos cofres públicos
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) está afastado do cargo desde 5 de maio, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
No entanto, o Congresso em Foco, do UOL, destaca que o peemedebista ainda segue com direito a alguns benefícios. No total, Cunha já custou aos cofres públicos cerca de R$ 1,8 milhão.
A maior parte das despesas foram com residência oficial e voos da FAB, utilizados pelo peemedebista antes de renunciar à Presidência da Câmara.
A publicação revela que R$ 1,4 milhão foram gastos no período em que Cunha permaneceu na residência oficial da presidência da Câmara. Além disso, o deputado afastado gastou com viagens em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), o equivalente a cerca de R$ 570 mil, e com serviço de segurança, em torno de R$ 550 mil.
Em 7 de julho, Cunha renunciou ao cargo de presidente da Câmara e perdeu dois benefícios.
Mesmo afastado, o deputado manteve o direito de receber o salário de R$ 33,7 mil e de gastar até R$ 92 mil com a contratação e manutenção de servidores de gabinete. Porém, essa situação poderá ser alterada no dia 12 de setembro, quando está prevista a votação em plenário do parecer do Conselho de Ética que recomenda a cassação do mandato do peemedebista por quebra de decoro parlamentar.
Após denúncia agentes descobrem 180 litros de cachaça artesanal na cadeia de Quixadá
A administração da cadeia pública deste Município do Sertão Central apreendeu, no final da tarde da última quarta-feira (17), 180 litros de cachaça artesanal. A bebida era comercializada dentro da unidade e foi descoberta após uma denúncia da mãe de um detento. O material foi apreendido e os presos se rebelaram, gerando um motim. Uma das celas ficou destruída. No final da noite, 30 detentos foram transferidos. A bebida era fabricada a partir da fermentação de alimentos na água, que gerava um tipo de cachaça artesanal. De acordo com o diretor administrativo da cadeia de Quixadá, Mário Sérgio Soares, a bebida era fabricada na cela L1 da unidade. Dez galões de água mineral com capacidade de 20 litros, foram apreendidos. A descoberta se deu após a denúncia da mãe de um dos detentos “Descobrimos essa trama pela mãe de um dos presos que contou estar sendo ameaçada de morte pelo não pagamento da bebida”, contou Mário Sérgio. A bebida era comercializada a R$ 500 o litro e R$ 250 o meio litro, gerando um comércio irregular dentro da cadeia. A vistoria que resultou na apreensão durou cerca de uma hora. O princípio de motim se iniciou em seguida. O diretor conta que chegou a ser ferido na canela e no braço com estilhaços de tijolo da cela onde os detentos se rebelaram. “Os presos começaram a se rebelar. Teve uma quebradeira na cela mas nós tivemos o reforço, dominamos e conseguimos tirar os presos”, afirmou o diretor. Equipes da Polícia Militar, do Batalhão de Policiamento de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (BPRaio), da Força Tática de Apoio (FTA) e do Policiamento Ostensivo Geral (POG) reforçaram a segurança no local em em trinta minutos a situação foi controlada. O diretor lembra que a administração da cadeia torna a unidade um exemplo de unidade carcerária no Ceará e que não será conveniente com atitudes desse tipo. “Não tem razão para arrecadar dinheiro dentro da cadeia. Aqui dentro da unidade não vamos permitir delinquência e nenhum tipo de faturamento monetário por parte dos presos. Não seremos coniventes”, frisou. No final da noite 30 presos que participaram do motim foram transferidos para a Região Metropolitana de Fortaleza. Diário do Nordeste
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