Para chegar a esse valor, foram descartados outros fatores como o consumo de álcool ou remédios. Entre os motivos que poderiam explicar essa diferença, os pesquisadores elencaram a melhor saúde financeira dos casais e a maior atividade física de pais e mães nas brincadeiras com seus filhos.
Os pesquisadores hipotetizaram que a razão está no estilo de vida diverso. Pessoas casadas têm horários de sono mais regulares e atividades menos nocivas à saúde, além de um convívio social mais intenso - algo importante para manter uma boa saúde mental.
Solteiros
No estudo, publicado no Journal of Marriage and Family e conduzido nas últimas duas décadas com mais de dois milhões de pessoas entre 42 e 77 anos, mostrou que na outra ponta, os divorciados, viúvos ou os nunca casados são 42% mais propensos a sofrer de males cardiovasculares e 16% mais chances de ter doenças coronárias, como obstrução das artérias. O risco de morrer também é elevado para os não casados em 42% de doença cardíaca coronária e em 55% de acidente vascular cerebral.
De acordo com o cardiologista e coordenador do Programa de Infarto Agudo do Miocárdio do HCor (Hospital do Coração), o casamento garante suporte social, emocional e financeiro, fundamentais à saúde.
“O estudo reforça o que a gente já sabia: o ser humano é uma figura altamente social e viver com outra pessoa protege contra ocorrência de doenças como as cardiovasculares. É aquele parceiro que recomenda procurar um médico ou ajuda a identificar os sintomas de alguns males. A única relação da vida conjugal com a saúde do coração, é que pelo menos na teoria as pessoas casadas levariam uma vida mais regrada”, explica Dr. Piegas.
Segundo a pesquisa, para pessoas de 50 anos ou menos, o casamento está associado a 12% menos risco de doenças vasculares em geral, índice que cai para 7% em pessoas de 51 a 60 anos e apenas 4% para as de 61 anos ou mais.Com informações do Diário do Nordeste.
sábado, 21 de julho de 2018
Preço médio da gasolina baixou pela quarta semana no Ceará
O preço médio da gasolina no Ceará vem caindo nas últimas quatro semanas, e está sendo vendido por R$ 4,58 o litro; na semana anterior, o litro do combustível custava uma média de R$ 4,61. Os dados fazem parte da pesquisa semanal realizada pela Agência Nacional do Petróleo e Gás (ANP), que consulta postos de combustível em todo o país, incluindo mais de 200 estabelecimentos no Ceará.
Em junho, o produto chegou ao valor de R$ 4,85, em parte devido à crise de abastecimento ocorrida durante a greve dos caminhoneiros, e fechou o mês em R$ 4,68. A pesquisa mais recente da ANP coletou preços dos combustíveis entre os dias 15 e 21 de julho, em 218 postos.
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