Um exame de sangue em estudo aumenta a precisão de detecção precoce do câncer de pulmão, diz a Organização Mundial de Saúde. O teste identifica cinco proteínas específicas, chamadas de "biomarcadores", que podem ser encontradas antes da formação dos tumores.
O estudo foi desenvolvido pela Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer, braço da Organização Mundial de Saúde para pesquisas na área de oncologia.
Uma detecção se faz urgente, afirma o estudo, porque o rastreamento atual de câncer de pulmão não diagnostica uma grande fração dos tumores.
Enquanto o teste fez a previsão de 63% de futuros pacientes com câncer, a tomografia conseguiu prever o câncer de pulmão em 42% dos pacientes.
“Esse é o primeiro estudo que demonstra que marcadores melhoram a identificação de casos futuros de câncer de pulmão”, diz Paul Brennan, chefe do departamento de genética da Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer.
O estudo também foi publicado no "JAMA Oncology" e mostrou que o teste foi capaz de prever com mais precisão que tomografia cânceres em estágio inicial.
Além da agência da OMS, o estudo teve a colaboração da Universidade do Texas e do MD Anderson Cancer Center, ambos nos Estados Unidos.
Câncer de pulmão no Brasil
O Inca (Instituto Nacional do Câncer) no Brasil diz que, em 90% dos casos diagnosticados, o câncer de pulmão está associado ao consumo de derivados de tabaco.
No Brasil, esse tipo de câncer foi responsável por 24.490 mortes em 2013. Pacientes com câncer de pulmão, segundo o Inca, têm sobrevida de até 5 anos. Com informações do G1.
O estudo foi desenvolvido pela Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer, braço da Organização Mundial de Saúde para pesquisas na área de oncologia.
Uma detecção se faz urgente, afirma o estudo, porque o rastreamento atual de câncer de pulmão não diagnostica uma grande fração dos tumores.
Enquanto o teste fez a previsão de 63% de futuros pacientes com câncer, a tomografia conseguiu prever o câncer de pulmão em 42% dos pacientes.
“Esse é o primeiro estudo que demonstra que marcadores melhoram a identificação de casos futuros de câncer de pulmão”, diz Paul Brennan, chefe do departamento de genética da Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer.
O estudo também foi publicado no "JAMA Oncology" e mostrou que o teste foi capaz de prever com mais precisão que tomografia cânceres em estágio inicial.
Além da agência da OMS, o estudo teve a colaboração da Universidade do Texas e do MD Anderson Cancer Center, ambos nos Estados Unidos.
Câncer de pulmão no Brasil
O Inca (Instituto Nacional do Câncer) no Brasil diz que, em 90% dos casos diagnosticados, o câncer de pulmão está associado ao consumo de derivados de tabaco.
No Brasil, esse tipo de câncer foi responsável por 24.490 mortes em 2013. Pacientes com câncer de pulmão, segundo o Inca, têm sobrevida de até 5 anos. Com informações do G1.
Turista morto no Beach Park era radialista da Nova Brasil FM, de São Paulo
Ricardo Hill, o turista paulista que morreu, nesta última segunda-feira (16), ao ser arremessado da boia quando descia no brinquedo “Vainkará”, era jornalista e radialista da emissora Nova Brasil FM, de São Paulo.
O jornalista estava em uma boia com mais três pessoas na atração, inaugurada no último sábado (14), e, na última curva do toboágua antes da chegada à piscina, a boia passou da altura da parede lateral de contenção, arremessando as quatro pessoas.
“No momento em que a boia saiu, ele [Ricardo] estava mais à direita na parte mais alta da boia. E ele também caiu de cabeça, por isso sofreu mais”, afirmou Mateus Sena, outro turista paulista que estava na mesma boia que Ricardo.
Ricardo José Hilário Silva tinha 43 anos e morava em Sorocaba, em São Paulo, e faleceu ainda no local, devido a um traumatismo craniano.
O jornalista estava em uma boia com mais três pessoas na atração, inaugurada no último sábado (14), e, na última curva do toboágua antes da chegada à piscina, a boia passou da altura da parede lateral de contenção, arremessando as quatro pessoas.
“No momento em que a boia saiu, ele [Ricardo] estava mais à direita na parte mais alta da boia. E ele também caiu de cabeça, por isso sofreu mais”, afirmou Mateus Sena, outro turista paulista que estava na mesma boia que Ricardo.
Ricardo José Hilário Silva tinha 43 anos e morava em Sorocaba, em São Paulo, e faleceu ainda no local, devido a um traumatismo craniano.
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