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sexta-feira, 30 de junho de 2017

WhatsApp amplia prazo para parar de funcionar em celulares antigos

Aplicativos do Facebook e WhatsApp no iPhone (Foto: Justin Sullivan/Getty Images/AFP)

O WhatsApp anunciou que adiou o fim do serviço para uma série de aparelhos, anteriormente programado para acabar nesta sexta-feira (30).

A empresa, que pertence ao Facebook, porém, informou que "alguns dos recursos poderão parar de funcionar a qualquer momento" nesses aparelhos mais antigos.As novas datas para o fim dos funcionamento do serviços são as seguintes: 

>> BlackBerry OS e BlackBerry 10 após o dia 31 de dezembro de 2017; 

Nokia S40 após o dia 31 de dezembro de 2018; 

Nokia Symbian S60 após o dia 30 de junho de 2017; 

 Windows Phone 8.0 e anterior após o dia 31 de dezembro de 2017; 

 As versões 2.3.7 e anterior do Android após o dia 1º de fevereiro de 2020. 

Segundo a companhia, essas plataformas têm certas limitações que impedem a expansão de seus recursos. Ela recomenda que os usuários troquem seus aparelhos por outros mais atuais. 

A decisão da empresa de cancelar o funcionamento para os celulares mais antigos havia sido contestada pela associação de defesa do consumidor Proteste. 

De acordo com a Proteste, trata-se de um desrespeito ao consumidor, especialmente para quem escolhe utilizar um aparelho mais antigo com acesso ao serviço de telefonia provido por todas as operadoras no país. 

O aplicativo de mensagem instantânea conta com cerca de 1,2 bilhão de usuários no mundo. No Brasil, a marca de 120 milhões já foi batida.

Marco Aurélio permite que Aécio volte ao Senado


O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu restabelecer o mandato parlamentar do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Ele havia sido afastado do cargo em 18 de maio por determinação da própria Corte e, desde então, não podia participar de atividades parlamentares, como votações e comissões.

O ministro também não acatou o pedido de prisão de Aécio feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Em delação premiada à PGR, o empresário Joesley Batista, da JBS, entregou gravação na qual o senador tucano pedia R$ 2 milhões, que, segundo investigadores, seria propina. A defesa de Aécio alega que o dinheiro seria um empréstimo e não teria irregularidade.
O senador também é alvo de outras investigações no Supremo. O tucano é acusado pelos crimes de corrupção e obstrução de Justiça. Aécio também está afastado da presidência do partido.
Fonte: Notícias ao Minuto

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