Ela chegou a denunciar a vítima por violência doméstica, mas o homem acabou sendo inocentado.
Uma mulher foi presa depois de matar seu estuprador e manter o corpo do homem em casa durante meses. A espanhola Carmen Baena Reina, moradora de Andaluzia, na Espanha, disse que o homem a estuprava cinco vezes por dia e a mantinha trancada em casa.
Ela teria se aproveitado de um momento de distração do homem de 51 anos e o matou com uma faca, e colocou o corpo no quintal da casa. A polícia só descobriu o crime porque Manolo estava desaparecido desde outubro, época de seu assassinato. “Eu o matei em outubro porque não aguentava mais ser estuprada. Ele não me deixava sair, me abusava e eu sempre o perdoei, mas ele sempre voltava, então, o matei”, confessou a mulher.
Carmen continua presa. Ela chegou a denunciar a vítima em 2014 por violência doméstica, mas o homem acabou sendo inocentado.
Informaçoes do METROPOLES
Cerca de 600 policiais militares voltam ao trabalho no Espírito Santo
A PM também informou que 70 policiais estão sendo retirados neste momento de helicóptero do Quartel do Comando-Geral, em Maruípe, na região central de Vitória.
A Polícia Militar do Espírito Santo informou que 600 agentes atenderam ao chamado do comandante-geral da corporação, coronel Nylton Rodrigues, e se apresentaram ao trabalho nos municípios de Vitória, Vila Velha, Cariacica, Serra e Cachoeiro.
A PM também informou que 70 policiais estão sendo retirados neste momento de helicóptero do Quartel do Comando-Geral, em Maruípe, na região central de Vitória. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, esses PMs queriam voltar ao trabalho e estavam impedidos de sair pelo movimento das mulheres.
Às 16h, na capital capixaba, um grupo de PMs se apresentou na Praça Oito, na região central, e outro na Rodoviária de Vitória, no bairro Ilha do Príncipe. Alguns estão fazendo o policiamento em viaturas e outros a pé.
Policiais de diferentes batalhões apresentaram-se diretamente nos locais determinados pela corporação sem passar pelos quartéis para evitar o bloqueio feito na entrada dos batalhões pelo movimento de mulheres acampadas há oito dias em protesto por melhores salários. A maior parte dos policiais que estão retornando são oficiais e praças que estavam de férias e de folga e que estão sendo acionados.
Agência Brasil
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