A Oi, maior concessionária do país, tenta renegociar dívida de R$ 64,5 bilhões (Foto: Reprodução/Notícias ao Minuto)
O empresário Nelson Tanure, de 65 anos, um dos maiores acionistas da Oi, está preocupado com a ameaça de intervenção do governo na operadora.
Para Tanure, a medida acaba beneficiando os investidores "abutres", que, segundo ele, querem destruir a empresa.
"O caso da Oi é a [Operação] Carne Fraca das telecomunicações. Tentam propagar informações falsas para tentar enganar o governo e fazer a população acreditar que a Oi não tem recuperação, que não conseguirá honrar com seus compromissos de pagamento", afirma.
A Oi, maior concessionária do país, tenta renegociar dívida de R$ 64,5 bilhões.
Segundo informações da Folha de S.Paulo, o governo ameaça com a intervenção porque, decretada a falência, o juiz terá liberdade para decidir o que fazer: vender a empresa inteira ou em pedaços, por exemplo.
Noticiasaominuto
Para Tanure, a medida acaba beneficiando os investidores "abutres", que, segundo ele, querem destruir a empresa.
"O caso da Oi é a [Operação] Carne Fraca das telecomunicações. Tentam propagar informações falsas para tentar enganar o governo e fazer a população acreditar que a Oi não tem recuperação, que não conseguirá honrar com seus compromissos de pagamento", afirma.
A Oi, maior concessionária do país, tenta renegociar dívida de R$ 64,5 bilhões.
Segundo informações da Folha de S.Paulo, o governo ameaça com a intervenção porque, decretada a falência, o juiz terá liberdade para decidir o que fazer: vender a empresa inteira ou em pedaços, por exemplo.
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CNI/Ibope - Nordeste lidera reprovação ao governo Temer
Segundo pesquisa Ibope, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 67% dos nordestinos reprovam o Governo Temer. A região lidera esse quesito. No país, somente 10% dos entrevistados avaliam o governo como ótimo ou bom, 31% como regular, 55% como ruim ou péssimo e 4% não sabem ou não responderam.
No Sudeste, a reprovação ao governo foi de 52% de respostas ruim/péssimo; nas regiões Norte e Centro-Oeste (agrupadas na pesquisa) foi de 49% e na região Sul, 48%. O índice de reprovação teve um aumento de 10 pontos nas regiões Nordeste e Norte/Centro Oeste, 8 pontos no Sul e 6 pontos no Sudeste, em relação a última pesquisa, de dezembro.
Em dezembro de 2016, 13% consideravam ótimo ou bom, 35% regular, 46% ruim ou péssimo e 6% não sabiam ou não responderam. A pesquisa foi encomendada ao Ibope.
Segundo a CNI, a queda na popularidade pode ser explicada pelo forte ajuste fiscal e as reformas propostas pelo governo federal.
O resultado desemprego continua a elevar e com essa taxa elevada de desemprego há uma insatisfação muito grande da população, e isso reflete de forma muito forte na avaliação do governo.
A pesquisa da CNI-Ibope ouviu 2.000 pessoas em 126 municípios, entre 16 e 19 de março.
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