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segunda-feira, 22 de abril de 2024
Somente 22% do público-alvo se vacinou contra a gripe; confira o grupo prioritário
Até o momento, 14,4 milhões de doses de vacina contra gripe foram aplicadas para o grupo o grupo prioritário de aproximadamente 75,8 milhões de pessoas. O número representa 22% do público-alvo, considerado baixo, visto que a campanha de vacinação teve início no dia 25 de março. Os dados são do Ministério da Saúde.
A composição do imunizante disponível é proteger contra a Influenza A (H1N1), Influenza A (H3N2) e Influenza B.
Os estados que apresentam as menores porcentagens da população-alvo vacinada são: Distrito Federal (13,78%), Mato Grosso do Sul (14,18%), Mato Grosso (14,36%), Bahia (14,92%) e Rio de Janeiro (17,76%).
“A partir de agora, a expectativa é imunizar 75 milhões de pessoas por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), como idosos, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, professores da rede pública de ensino, entre outros públicos prioritários”, afirmou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.
Vale destacar que a campanha acontecerá no primeiro semestre do ano nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Já no Norte do país, a vacinação deve ocorrer no segundo semestre de 2024.
De acordo com o Ministério da Saúde, a mudança no formato tem como intuito atender as particularidades climáticas da região, tendo em vista que o início do Inverno Amazônico, período em que há mais chances de circulação viral e transmissão da gripe.
Confira o grupo prioritário, de acordo com o Ministério da Saúde:
- Crianças de seis meses até 5 anos, 11 meses e 29 dias de idade;
- Crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 ano de idade;
- Profissionais de saúde;
- Gestantes;
- Puérperas;
- Professores do ensino básico e superior;
- Povos indígenas;
- Idosos com 60 anos ou mais;
- Pessoas em situação de rua;
- Profissionais das Forças de Segurança e Salvamento;
- Profissionais das Forças Armadas;
- Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, independentemente da idade;
- Pessoas com deficiência permanente;
- Caminhoneiros;
- Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário;
- Trabalhadores portuários;
- População privada de liberdade;
- Funcionários do sistema de privação de liberdade;
- Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas.
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