Foto Ceará News |
A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), por meio da Delegacia de Narcóticos (Denarc), realiza, na manhã desta sexta-feira (26), uma incineração de mais de uma tonelada de drogas apreendidas em ações policiais de 2021 até 2023. A queima do material será em uma cerâmica, situada na Região Metropolitana de Fortaleza. Essa é a primeira incineração de materiais ilícitos coordenada pela Denarc, este ano.
No total, mais de uma tonelada de maconha, 15 quilos de crack, 510 quilos de cocaína, 527,00 quilos de pó branco, 26 frascos de fentanila e uma muda de maconha foram queimados. Os entorpecentes, que foram incinerados após autorização judicial, fazem parte de 246 inquéritos policiais instaurados entre os anos de 2021 e 2023.
O material ilícito foi apreendido a partir de ações ocorridas em Caucaia, Eusébio, Fortaleza, Guaiúba, Iracema, Jucás, Maracanaú, Pacatuba, Pacajus, Tianguá e Umirim. Em 2023, a Denarc incinerou mais de 2,7 toneladas de drogas apreendidas em todo o Estado.
Com informações do Ceará Neves.
Aneel mantém bandeira tarifária verde em maio no Brasil; Consumidores não terão custo extra nas contas de luz
Foto Fernanda Frazão/ Agência Brasil |
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira (26) que no mês de maio a bandeira tarifária permanecerá verde. Dessa forma, os consumidores não terão custo extra nas contas de luz.
De acordo com a agência, devido às condições favoráveis de geração de energia, a bandeira tarifária deve permanecer verde até o final do ano. Há 25 meses o país tem adotado a bandeira verde, após o fim da escassez hídrica, que durou de setembro de 2021 até meados de abril de 2022.
Bandeiras tarifárias
Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Em março, a Aneel aprovou uma redução nos valores das bandeiras. Segundo a agência reguladora, a medida foi aprovada devido ao cenário hidrológico favorável, à grande oferta de energia renovável no país e “aos alívios verificados no preço dos combustíveis fósseis no mercado internacional”.
A decisão determinou a redução para a bandeira amarela de quase 37%, saindo de R$ 2,989/kWh para R$ 1,885/kWh. Já para a bandeira vermelha, patamar 1, reduziu de R$ 6,50/kWh para R$ 4,463/kWh (queda de 31,3%) e, o patamar 2, de R$ 9,795/kWh para R$ 7,877/kWh (redução de quase 20%).
Com informações da Agência Brasil.
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