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sábado, 7 de julho de 2018

366 aprovados no concurso do Detran Ceará são convocados; confira próximas etapas

O Diário Oficial do Estado desta quinta-feira, 5, traz edital convocando os aprovados no Concurso do Detran Ceará realizado em fevereiro deste ano. No total, estão sendo convocados 366 candidatos para os cargos de analista de trânsito e transporte (nível superior); agentes de trânsito e vistoriadores (nível médio); e assistente de atividade de trânsito e transporte (nível fundamental). Os chamados devem reunir a documentação exigida e levá-la ao Núcleo de Recursos Humanos do Detran até a data da posse dos aprovados no concurso público.

Para o cargo de analista de trânsito e transporte, para o qual é exigida a graduação em nível superior, o salário inicial é de R$ 3.486,11. Os cargos são para as profissões de Arquiteto e Urbanista, Engenheiro Civil, Engenheiro Eletricista e Engenheiro Mecânico Administrador, Contabilista, de profissionais de Tecnologia da Informação e de Assuntos Educacionais.

Para o cargo de agente de trânsito e transporte, para o qual é exigido ensino médio completo, o salário inicial é de R$ 2.555,81, distribuídos em 250 agentes de trânsito e transporte e 50 vistoriadores. Para o cargo de assistente de atividades de trânsito e transporte, para o qual é exigido ensino fundamental completo, a remuneração inicial é de R$ 2.301,54.

Contando o Plano de Cargos e Carreiras e Remuneração (PCCR), a remuneração máxima, em final de carreira, pode chegar a R$ 14.349,53 para nível superior, R$ 8 mil para nível médio e R$ 7,2 mil para fundamental

No total, foram ofertadas 383 vagas. Sendo 250 para agentes de trânsito (nível médio); 33 para analista de trânsito e transporte (nível superior); 50 para vistoriadores (nível médio) e 50 para assistente de atividade de trânsito e transporte (nível fundamental). Foram mais de 172 mil inscritos, com provas aplicadas nos dia 25 de fevereiro, 11 de março e 8 de abril deste ano.

O machismo de Wesley Safadão

Nesta semana, o cantor cearense Wesley Safadão causou polêmica ao afirmar que preferia ter apenas “filhos homens”. Em entrevista à revista Caras, destacou o receio em relação ao “cabra” que fosse namorar sua herdeira. “A gente é homem e a gente sabe”, justificou.

As declarações de Safadão podem ser interpretadas como um desejo de proteção, ciúmes, mas embutem um forte tipo de machismo presente na maioria das famílias brasileiras. Caso os filhos sejam do sexo masculino, são estimulados desde cedo a “pegar geral”. Se forem do sexo feminino, viram figuras intocáveis, reproduzindo uma ideia de fragilidade que atravessa os séculos e acaba influenciando as diferentes relações sociais. O filho pode namorar à vontade, enquanto a filha precisa ser preservada, mesmo que para isso seus desejos tenham que ser oprimidos.

Assim, acaba-se, até inconscientemente, perpetuando a dependência da mulher em relação ao homem e mantendo a sexualidade feminina como um eterno tabu, à mercê do poder masculino.

Não vai ser esse tipo de postura que vai determinar se sua filha irá “ficar”, namorar ou casar com uma boa pessoa. Pelo contrário, pode provocar nela ainda mais insegurança ou até um sentimento de revolta em relação à figura paterna. O que nossos filhos e filhas precisam é de bons exemplos dentro da própria casa.

Se tiverem um modelo respeitável, correto, dificilmente aceitarão menos do que isso na hora de se relacionar. Amor não tem nada a ver com controle exacerbado, mas com generosidade, capaz de transformar as meninas de hoje em senhoras da própria vida, livres, independentes, empoderadas.

Quando Wesley afirma “a gente é homem e a gente sabe”, acaba fazendo exatamente o oposto, dando a entender que seu comportamento em relação às mulheres não é correto, que o “safadão” que carrega no nome artístico é bem mais que uma estratégia de marketing. Talvez o receio do artista seja exatamente que sua filha encontre alguém como ele no decorrer da vida. O que deve ser um tormento. 

Com informações do O Povo.

Brasil perde para a Bélgica por 2 a 1 e está fora da Copa

É o fim do sonho do hexacampeonato brasileiro na Rússia. Sem conseguir desenvolver a maioria das jogadas que tentou, o Brasil perdeu nesta sexta-feira (6), para Bélgica por 2 a 1 e deu adeus à Copa do Mundo.

Os dois gols belgas foram marcados ainda no primeiro tempo. Fernandinho marcou contra o gol defendido por Alisson e De Bruyne fez o segundo em belo chute de fora da área, após arrancada de Romelu Lukaku no contra-ataque.

A seleção ainda descontou na segunda etapa com Renato Augusto, de cabeça. Com a classificação para a semifinal em cima do Brasil, a Bélgica confirma a expectativa em cima de sua geração de ótimos jogadores, de fazer um grande campeonato. O próximo desafio é na terça-feira (10) contra a França, às 15h, em São Petersburgo

Pela 1ª vez na história, semifinal da Copa não terá Brasil, Argentina ou Alemanha



O Mundial 2018 ainda nem terminou, mas já pode ter um rótulo: a Copa das Surpresas. Uma mostra disso é que pela primeira vez, após 21 edições, a competição não terá Brasil, Argentina ou Alemanha no grupo dos quatro primeiros colocados. O feito foi concretizado após a queda da seleção brasileira, que foi eliminada para a Bélgica ao perder por 2 a 1, na fase de quartas de final.

Tetracampeã mundial, a Alemanha sequer figurou no grupo dos 16 primeiros colocados. Com uma campanha atípica, a vencedora do Mundial de 2014 fracassou na Rússia ao terminar como lanterna de seu grupo, em campanha que contou com duas derrotas e uma vitória em três jogos. A bicampeã Argentina também ficou longe da briga pelo título. Este ano, acabou eliminada nas oitavas de final, ao ser derrotada pela França por 4 a 3.

Juntos, Brasil, Argentina e Alemanha somam 11 títulos, o que representa mais da metade de todas as Copas disputadas. Além dos cinco títulos, o Brasil foi duas vezes foi vice-campeão (1950 e 1998), duas vezes terceiro lugar (1938 e 1978) e mais duas vezes 4° lugar (1974 e 2014). Já a Argentina, além dos dois títulos (1978 e 1986), ficou ainda 3 vezes com o vice-campeonato (1930, 1990 e 2014). A Alemanha, que foi campeã em 1954, 1974, 1990 e 2014, soma quatro vices (1966, 1982, 1986 e 2002), quatro torneios em 3º (1934, 1970, 2006 e 2010) e uma vez como 4º colocada (1958).

CAMPEÃO DE 2018 SERÁ EUROPEU

Sem Brasil, Argentina e Alemanha, a Copa de 2018 já tem uma certeza: o campeão será uma seleção europeia. Isso porque as seis equipes que seguem vivas no torneio são do Velho Continente. São elas: França, Bélgica (já classificadas para a semifinal), Suécia, Inglaterra, Croácia e Rússia, a anfitriã. Será a 4ª vez seguida que uma seleção europeia levantará a taça. O último campeão não europeu foi o Brasil, em 2002. Desde então, Itália (2006), Espanha (2010) e Alemanha (2014) saíram como vencedoras. Com informações do O Povo.

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