Após perseguição policial e capotamento, dois suspeitos de roubo de carga morrem em confronto com PMs na Bahia

Carga roubada por suspeitos foi apreendida na Bahia. (Foto: Site Bahia10)

Dois homens morreram em confronto com policiais militares na sexta-feira (12), após uma perseguição policial que terminou com o capotamento do carro em que os criminosos estavam, na cidade de Ipirá, a cerca de 200 km de Salvador. A informação foi divulgada pela Polícia Militar neste sábado (13).

De acordo com a PM, os suspeitos teriam roubado uma carga de roupas, e fugiam, na BA-052, quando foram surpreendidos por agentes da 98ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM). Durante a fuga, o carro deles capotou e houve a troca de tiros.

Conforme a PM, os suspeitos chegaram a ser socorridos pelos policiais e foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ipirá, mas não resistiram aos ferimentos. Os corpos foram encaminhados para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) da região, onde serão periciados.

Com os suspeitos, segundo a PM, foram apreendidas, um revólver calibre 38, uma pistola .40 e a mercadoria roubada. O material e o carro foram levados para a Delegacia de Ipirá.

Fonte: G1 BA

Mulher foge de casa e denuncia agressões de ex-marido delegado

Foto mostra hematomas que a mulher sofreu agredida pelo ex-marido delegado em Mato Grosso

Uma mulher denunciou que sofreu diversas agressões cometidas pelo ex-marido, que atua como delegado da Polícia Civil em Sapezal, no Mato Grosso. Ela diz que chegou no limite depois de ser agredida diversas vezes ao longo de anos de relacionamento. O caso foi denunciado na Polícia Civil.

“A primeira agressão aconteceu, foi um tapa, um tapa na cara e um disparo que ele deu de arma de fogo dentro do quarto dele”, lembrou a vítima, que tem 40 anos.

“Ocorria às vezes quando ele bebia, quando a gente discutia alguma coisa. Nós temos um pensamento meio diferente. Assim que ele me agredia mesmo, de tapa, chute”,.

A vítima lamenta que é até difícil saber quantas foram as situações de violência. A cada ano, estima, pelo menos cinco ou seis agressões muito fortes.

“Eu fiquei [em uma ocasião] uma semana sem trabalhar porque ele machucou muito meu rosto. Eu quebrei a costela, bem embaixo do seio, do lado esquerdo, ele me agrediu com socos, com chute e tapa”.

Além da agressão física, tanta violência afetou também o estado emocional dela.

Mulher tem diversos machucados causados por agressão do ex-marido delegado em Mato Grosso

Com a autoestima arrasada e com o corpo marcado por inúmeros hematomas, ela chegou a acreditar que não teria a quem recorrer. Durante muito tempo se viu sozinha, suportando a pressão de viver com um marido violento.

“As agressões não eram só agressões físicas, mas eram agressões verbais, agressões psicológicas. Eu tenho muito medo dele. Ele pode tentar fazer alguma coisa comigo”.

Ela só conseguiu escapar da vida de desespero ao encontrar apoio numa ONG e fugir de casa. Ela não levou nada, somente a roupa que vestia.

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