O Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE) vai voltar a realizar leilões públicos de motos e carros apreendidos neste semestre. Atualmente, existem mais de 6 mil veículos disponíveis no pátio do órgão.
São 3.500 motos e 2.800 carros, totalizando 6.300 veículos apreendidos pelo Detran-CE e pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE).
O Detran-CE não realiza leilões de veículos apreendidos desde meados do ano passado. Isso porque a empresa que venceu a licitação para realizar as hastas públicas foi considerada inapta pelo Governo do Ceará.
No fim de 2017, o Detran lançou um novo edital de licitação, a fim de contratar serviços de leiloeiro oficial público. Os leilões podem ser presenciais e/ou eletrônicos. Os detalhes, com informações de preços e lotes dos veículos, vão ser acertados após a contratação da nova empresa.
A expectativa é que o primeiro leilão ocorra neste semestre, contribuindo para desafogar o pátio de veículos apreendidos pelo Detran-CE e PRE, e ajudando na arrecadação do Estado.
Em caso de apreensão, os proprietários têm até 30 dias para resgatar seus veículos. Após o prazo, as motos e carros apreendidos já podem ser levados a leilão.
São 3.500 motos e 2.800 carros, totalizando 6.300 veículos apreendidos pelo Detran-CE e pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE).
O Detran-CE não realiza leilões de veículos apreendidos desde meados do ano passado. Isso porque a empresa que venceu a licitação para realizar as hastas públicas foi considerada inapta pelo Governo do Ceará.
No fim de 2017, o Detran lançou um novo edital de licitação, a fim de contratar serviços de leiloeiro oficial público. Os leilões podem ser presenciais e/ou eletrônicos. Os detalhes, com informações de preços e lotes dos veículos, vão ser acertados após a contratação da nova empresa.
A expectativa é que o primeiro leilão ocorra neste semestre, contribuindo para desafogar o pátio de veículos apreendidos pelo Detran-CE e PRE, e ajudando na arrecadação do Estado.
Em caso de apreensão, os proprietários têm até 30 dias para resgatar seus veículos. Após o prazo, as motos e carros apreendidos já podem ser levados a leilão.
Após ser diagnosticado com sinusite, enxaqueca e infecção urinária, homem morre de febre amarela
Ao passar em frente a um posto de saúde na véspera de Natal, o técnico em refrigeração Anderson Lopes Oliveira dos Santos, 31, comentou com a esposa que ainda não havia tomada a vacina contra a febre amarela. A esposa, Maria Dolores Faria Moraes, 26, estava preocupada e insistia para que o marido fosse tomar a vacina.
Anderson, a fim de tranquilizar a esposa, explicou que esse tipo de doença não pega em seres humanos, e que se fosse realmente sério estaria matando pessoas e não macacos.
Anderson, a fim de tranquilizar a esposa, explicou que esse tipo de doença não pega em seres humanos, e que se fosse realmente sério estaria matando pessoas e não macacos.
A doença matou o técnico em 15 dias. A família mora em Mairiporã, cidade que registrou 20% dos 40 casos de febre amarela silvestre no Estado de São Paulo - 21 dos infectados morreram. Maria e os dois filhos do casal Beatriz, 8, e Gabriel, 6, já estavam imunizados. Só faltava Anderson, que de acordo com Maria, deixou a vacina para janeiro.
Após a festa de Ano Novo, no primeiro dia do ano, Anderson já se sentia mal. Febres, dores no corpo e de cabeça, fizeram com que ele procurasse um Hospital. Ao chegar ao Hospital Municipal Nossa Senhora do Desterro, o técnico foi diagnosticado com sinusite.
De acordo com a esposa, o marido havia discordado do médico e insistiu que seu nariz não estava escorrendo e ele não espirrava. Mas, voltou para casa com uma receita de antiinflamatórios e descongestionante nasal.
Após alguns dias, Anderson voltou ao mesmo hospital, com sintomas mais fortes. As dores no corpo se concentravam nas articulações, ele passara a vomitar e ter incômodo para urinar. O técnico também relatou que tinha a visão turva e sensação de areia nos olhos. O novo diagnóstico foi infecção urinária.
Segundo o portal de notícias G1, o técnico voltou ao hospital no dia 4, e o diagnóstico da vez foi enxaqueca. Apenas na madrugada do dia 5, com os sintomas piorados, os médicos o diagnosticaram com febre amarela. Horas depois ele foi transferido para um hospital do município vizinho, Franco da Rocha, onde foi internado.
Após a internação, a doença se agravou rapidamente. Os rins e fígado de Anderson foram comprometidos. O técnico passou a fazer hemodiálise e a apresentar problemas no sistema neurológico. O rapaz não sabia onde estava e apresentava o pensamento confuso. Apenas no terceiro dia de internação foi confirmado por meio de exame de sangue, que Anderson estava com febre amarela.
Anderson passou a ter hemorragia pelos ouvidos, boca e nariz. Entrou em coma no dia 8, e morreu no dia 9, pela manhã.
Após a festa de Ano Novo, no primeiro dia do ano, Anderson já se sentia mal. Febres, dores no corpo e de cabeça, fizeram com que ele procurasse um Hospital. Ao chegar ao Hospital Municipal Nossa Senhora do Desterro, o técnico foi diagnosticado com sinusite.
De acordo com a esposa, o marido havia discordado do médico e insistiu que seu nariz não estava escorrendo e ele não espirrava. Mas, voltou para casa com uma receita de antiinflamatórios e descongestionante nasal.
Após alguns dias, Anderson voltou ao mesmo hospital, com sintomas mais fortes. As dores no corpo se concentravam nas articulações, ele passara a vomitar e ter incômodo para urinar. O técnico também relatou que tinha a visão turva e sensação de areia nos olhos. O novo diagnóstico foi infecção urinária.
Segundo o portal de notícias G1, o técnico voltou ao hospital no dia 4, e o diagnóstico da vez foi enxaqueca. Apenas na madrugada do dia 5, com os sintomas piorados, os médicos o diagnosticaram com febre amarela. Horas depois ele foi transferido para um hospital do município vizinho, Franco da Rocha, onde foi internado.
Após a internação, a doença se agravou rapidamente. Os rins e fígado de Anderson foram comprometidos. O técnico passou a fazer hemodiálise e a apresentar problemas no sistema neurológico. O rapaz não sabia onde estava e apresentava o pensamento confuso. Apenas no terceiro dia de internação foi confirmado por meio de exame de sangue, que Anderson estava com febre amarela.
Anderson passou a ter hemorragia pelos ouvidos, boca e nariz. Entrou em coma no dia 8, e morreu no dia 9, pela manhã.
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