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terça-feira, 20 de julho de 2021

Higienizar as mãos com sabonete ou álcool protege contra novas variantes


Lavar as mãos com sabonete e limpá-las com álcool em gel continuam sendo medidas de higiene eficientes contra a infecção pelo novo coronavírus, tendo efeito inclusive sobre as variantes que estão surgindo. A boa notícia é resultado de um experimento feito na Ruhr-Universität Bochum (RUB), na Alemanha, detalhado em artigo publicado no Journal of Infectious Diseases.

Desde o surgimento das variantes, pesquisadores estavam intrigados em relação à eficácia do kit água e sabão + álcool em gel também contra elas. “Afinal, ao menos duas – a britânica e a da África do Sul – apresentam tantas mutações que seria prudente investigar se seriam sensíveis às medidas de higiene”, explica Toni Meister, da instituição alemã.

A equipe analisou por quanto tempo as novas cepas permaneceriam em superfícies feitas de aço, cobre e sobre máscaras faciais. Também verificaram o quanto elas poderiam se tornar inofensivas com o uso de sabão e álcool em gel. Eles concluíram que as variantes britânica e da África do Sul podem ser inativadas com o uso de álcool a 30% por pelo menos trinta segundos. “Portanto, desinfetantes comuns são efetivas”, afirma Stephanie Pfander, também da RUB. Lavar as mãos com sabonete e uso de álcool em gel mostraram-se igualmente capazes de reduzir o risco de infecção.

No Brasil, a engenheira química Fernanda Checchinato, da startup Aya, anunciou ter criado um sabonete que protege contra o coronavírus mesmo horas depois do banho. Segundo ela, o responsável pelo efeito duradouro é a clorexidina, produto usado em hospitais e clínicas nos processos de desinfecção. O produto é chamado de super-sabonete.

A lavagem das mãos com sabonetes protege contra o coronavírus porque o impede de penetrar no corpo através da pele e ainda o “dissolve”. A água, por sua vez, leva embora seus fragmentos.

Fonte: Veja

Cearense de Icó morto em acidente de ônibus em SP vinha visitar a família

A irmã da vítima, Michele Silva, disse que Cícero é natural da cidade de Icó, e viajava com destino ao município para visitar os parentes

O pedreiro cearense Cícero Rubismar da Silva, morto em um acidente de ônibus

O cearense Cícero Rubismar da Silva, de 42 anos, morreu no acidente com um ônibus de turismo que caiu em uma ribanceira na cidade de Rio Claro. O veículo seguia de São Paulo para o Ceará. O caso aconteceu na tarde do último domingo, 18. Além de Cícero, duas mulheres também faleceram e pelo menos 37 pessoas ficaram feridas. 
Conforme informações, a irmã da vítima, Michele Silva, disse que Cícero é natural da cidade de Icó, e viajava com destino ao município para visitar os parentes. Ela afirma que o corpo do irmão foi reconhecido pela sobrinha, na manhã desta segunda-feira, 19.
"Ele morava em Jundiaí. Viveu a vida inteira em São Paulo. Ela ia e vinha, ia e vinha e estava vindo para visitar a família dele". Cícero era casado e tinha dois filhos. A família pretende trazer o corpo dele para ser velado em Icó e pede ajuda para custear o traslado do corpo, que custa R$ 5.800. "A gente é uma família pobre e não tem condições", afirma Michele.

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