Nesta sexta-feira, o Brasil derrotou os Estados Unidos por 3 sets a 1, de virada, na quarta rodada do vôlei masculino nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Depois de sofrer uma dura derrota para o Comitê Olímpico Russo, o time comandado por Renan dal Zotto se recuperou na competição com uma vitória importante sobre um dos favoritos ao ouro.
O primeiro set começou sendo dominado pelos estadunidenses, que abriram uma vantagem de cinco pontos. Depois de um início muito abaixo da média, o Brasil se recuperou e tornou a disputa equilibrada. Disputando ponto a ponto, os times foram alternando set points e desperdiçando oportunidades, até que Leal errou uma recepção e permitiu que os Estados Unidos fechassem a parcial em 32 a 30.
Mantendo o bom nível apresentado na parte final do set que abriu a partida, o Brasil não deixou os Estados Unidos dispararem em nenhum momento, conseguindo abrir uma vantagem de três pontos no final. Os estadunidenses encostaram no placar, porém Alan atacou com muita precisão e fechou o set.
A terceira parcial foi a melhor do Brasil até o momento. Lucarelli teve uma boa passagem pelo saque e as bolas de Wallace começaram a entrar com maior frequência. O ponto final veio com Lucão, atacando do meio da quadra.
O quarto e último set teve a mesma toada do anterior, com o Brasil sendo superior em grande parte da parcial, porém sem conseguir abrir uma grande vantagem. Wallace, Lucarelli e Leal mantiveram um bom índice de acerto nos ataques e conduziram a equipe à vitória. No ponto final, Leal largou uma linda bola para garantir o triunfo.
Com a vitória, o Brasil foi aos oito pontos, na segunda colocação do grupo B. A próxima partida da equipe é contra a França, na noite do sábado, às 23h05 (horário de Brasília).
IBGE: Desemprego fica em 14,6% no trimestre até maio e atinge 14,8 milhões de pessoas
A taxa de desocupação foi de 14,6% no trimestre fechado em maio, ficando estável em relação ao trimestre encerrado em fevereiro (14,4%). Isso corresponde a 14,8 milhões de pessoas buscando um trabalho no país. Essa taxa é a segunda maior da série histórica, iniciada em 2012 pelo IBGE. A taxa recorde (14,7%) foi registrada nos dois trimestres móveis imediatamente anteriores, fechados em março e abril.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada hoje (30).
A população na força de trabalho, que inclui as pessoas ocupadas e desocupadas, cresceu 1,2 milhão, puxada pelo contingente de ocupados (86,7 milhões), que subiu em 809 mil, um aumento de 0,9%, na comparação com o trimestre anterior. A analista da pesquisa, Adriana Beringuy, explica que essa expansão da ocupação reflete o avanço de 3,0% dos trabalhadores por conta própria, única categoria profissional que cresceu no período.
“Esses trabalhadores estão sendo absorvidos por atividades dos segmentos de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que cresceu 3,9%, o único avanço entre as atividades no trimestre até maio”, diz a analista.
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