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terça-feira, 20 de julho de 2021

TRANSFERÊNCIA - Justiça nega habeas corpus a DJ Ivis, que tem cabelo raspado em presídio

 Ele foi encaminhado para a Unidade Prisional Irmã Imelda Lima Pontes, local onde se recolhem pessoas gays, travestis, bissexuais, idosos, cadeirantes e aqueles que respondem à Lei Maria da Penha - Em foto, o DJ Iverson de Souza Araújo aparece de cabelo raspado


DJ Ivis teve o cabelo raspado ao chegar ao presídio Maria Imelda, em Aquiraz

Após ter o habeas corpus negado pela Justiça, Iverson de Souza Araújo, 29, o DJ Ivis, preso na última quarta-feira, 14, após ter vídeo divulgado agredindo a ex-esposa Pamella Holanda, foi encaminhado à Unidade Prisional Irmã Imelda Lima Pontes, em Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), onde teve os cabelos raspados.
A negativa do pedido de soltura ocorreu no sábado, 17. O DJ Ivis permanecerá preso por tempo indeterminado à disposição do Poder Judiciário. Ele foi preso após ter vídeo divulgado nas redes sociais pela então esposa Pamella Holanda. O pedido de soltura foi indeferido pelo desembargador Teodoro Silva Santos, titular da Corregedoria Geral de Justiça do Ceará.
O presídio para o qual o músico foi encaminhado é destinado às populações que potencialmente sofreriam agressões ou represálias no sistema penal ou, ainda, de pessoas vulneráveis: pessoas gays, travestis, bissexuais, idosos, cadeirantes e aqueles que respondem à Lei Maria da Penha.

Cearense sobrevivente da queda de ônibus em ribanceira em São Paulo relata acidente - 'Até agora estou assustado'

 Túlio estava no Paraná e viajou até Rio Claro para pegar o ônibus e voltar para o Ceará


O agricultor cearense Túlio Sousa de Almeida, sobrevivente da queda de um ônibus de turismo em uma ribanceira em São Paulo, afirmou nesta segunda-feira (19) ainda estar assustado com o acidente, ocorrido no domingo (18). O acidente matou três pessoas e pelo menos 37 feridas. O ônibus tinha como destino o estado do Ceará.
Túlio Sousa disse que dormia no momento do acidente. Ele sofreu um ferimento na mão e ajudou no resgate de pessoas que ficaram presas no ônibus.
"Eu estava pegando o ônibus era mais de nove horas ainda. O acidente eu não vi muito não porque peguei no sono ligeiro. Depois do sono veio o acidente. O ônibus estava cheio e tinha muita bagagem em cima também, que não deveria estar. Era isopor, caixas... Os pneus estavam estragados e não dava pra aguentar a viagem. Eu sabia que não dava pra aguentar a viagem. Até agora eu estou assustado".
Túlio estava no Paraná e viajou até Rio Claro para pegar o ônibus e voltar para o Ceará. 

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