Moradores disseram que não conseguiram sair para trabalhar por medo dos tiros - Caveirão se movimentava pela comunidade na ação - Chefe do tráfico no Salgueiro também morreu
Uma das criminosas mais procuradas do Rio de Janeiro foi morta na manhã desta sexta-feira (16) em uma operação da PM. Rayane Nazareth Cardozo da Silveira, a Hello Kitty, de 20 anos, e outros três suspeitos morreram em confronto no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo.
Hello Kitty era braço direito do pai, Alessandro Luiz Viera Moura, o Vinte Anos, apontado pela polícia como chefe do tráfico do Salgueiro. Vinte Anos também morreu na operação.
Hello Kitty era uma das criminosas mais procuradas do Rio. Investigada por crimes que vão de roubos a homicídios, ela entrou na mira da polícia depois de ser reconhecida em uma série de roubos na Região Metropolitana do Rio.
Policiais foram até o local após informações de que uma família estaria sendo feita refém em Itaoca, dentro do Salgueiro.
Com a chegada das equipes, ainda por volta das 6h, começou um intenso tiroteio. Moradores disseram que não conseguiram sair para trabalhar por medo dos tiros.
De acordo com a polícia, a denúncia de sequestro não foi confirmada. Mas no local estavam Hello Kitty e Vinte Anos. Houve confronto, e os dois foram baleados.
Eles chegaram a ser levados para o Hospital Estadual Alberto Torres, mas já chegaram mortos.
Ostentação com armas - Os investigadores afirmam que Vinte Anos chefiava o tráfico na Comunidade do Salgueiro, e a filha era a gerente.
Além das acusações por tráfico de drogas, o nome de Hello Kitty também aparece em inquéritos de assaltos a mão armada em Niterói e em São Gonçalo.
Segundo a polícia, ela era presença constante em bailes funk e gostava de exibir fotos com armas nas redes sociais. Os agentes apreenderam dois fuzis e duas pistolas.
Há dois anos, a polícia fez uma grande operação para prender pai e filha, mas ambos escaparam.
DJ Ivis tem prisão preventiva mantida e será transferido para unidade prisional em Aquiraz
O produtor musical divide cela com outros presos que cometeram crimes de violência doméstica contra mulher
O cantor e produtor musical DJ Ivis seguirá preso e será transferido para a Unidade Prisional Irmã Imelda Lima Pontes. A decisão é da audiência de custódia, realizada nesta sexta-feira (16). Ele está, atualmente, encarcerado em uma cela da Delegacia de Capturas e Polinter (Decap) por agressões cometidas contra a ex-companheira Pamella Holanda.
A audiência de custódia começou às 10h. O paraibano foi preso de forma preventiva por garantir ordem pública e por apresentar risco de fuga na quarta-feira (14), segundo informou Sandro Caron, titular da Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará (SSPDS/CE).
DJ Ivis foi preso em um condomínio de luxo em Aquiraz e levado à Delegacia Metropolitana do Eusébio. Após exame de corpo delito, ele foi transferido para a Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), em Fortaleza. A prisão preventiva foi tomada com base no Boletim de Ocorrência registrado por Pamella Holanda no dia 3 de julho.
O produtor musical divide cela com outros presos que cometeram crimes de violência doméstica contra mulher. O inquérito policial instaurado pela Delegacia Metropolitana de Eusébio será concluído em 10 dias. Na sequência, o Ministério Público Estadual do Ceará (MPCE) poderá oferecer denúncia.




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